Poemas a um Poeta Olavo Bilac
Então pôde ver a felicidade !
Essa tal felicidade
É verdadeira ?
Sou extremamente feliz
Mais me nega a afirma
O que é felicidade.
No meu álbum de figurinhas
A várias , mas ficar tranquila
Só você é a coringa que colar
Em meu coração.
Minhas valsas são no
Silêncio das coisas, nós
Movimentos que pausa
Mais continua os ritmos.
Tem sempre um silêncio
Perdido na troca de olhares,
Um mundo sempre pôr traz
Deles, quais são as tua flores.
Rosa sempre vêm comigo e
Agora também dois botões
Consumi meus silêncio de
Barulhos perdidos na ninha
Cuca nuca louca.
O marinheiro caio no mar,
O mar o levou não
Não o afogou.
Pois ele só foi pra casa,
Em sua casa ficou
Na sua profunda paz.
O mar neste dia, não
Teve fúria
O seu filho trousse paz.
A estrela perguntou para a lua:
como é ficar mudando de fases todas as noites?
A lua respondeu:
Porque às vezes fico feliz ou o inverso,
porque nunca vjo o sol por completo,
mas só em ver sua luz, fica feliz.
Sinto que ele também me sente.
mas nunca se olham
Em tempos e tempos nos tocamos,
em questões de segundos o dia vira noite.
Mas que ironia do Criador,
quando um dorme o outro acorda,
e com isso ele não contou
um dia um pelo outro se apaixonou.
Tenho muita fome, das palavras
as colocou bem nas folhas brancas
dos papéis preencheu vidas.
Misturo nas longas linhas
tanto rumos os desarrumados.
Não vou busca ração
Do meus erros errados
Amores amargurados
Vida sem viver.
Que os ponteiros da bússola
Apontem pra me agora
Jocasta janta enquanto
Enquanto eu danço tango.
Desafio tudo que esta lá
Fora eu sou Django
Sem as pistolas.
Pôr mais que navegueis nós
Mistérios do mar de minhas
Palavras rumo ao infinito.
Em versos avessos irás
Afoga-te em mar de palavras
Nas turvas linhas esta a chave.
Me diverto com as pedras do meu caminho,
As guardo no bolso em dias de calmarias
Com os pés no grande rio as lanço para
O fundo das sua águas.
Na íris vejo vidro venho,
meus neurônios não
se agradam do que ver.
Em dentes a pétalas de
rosas as qual deixam o
hálito nada agradável.
A língua gravada de
espinhos espelhei o
agridoce desejo em
se morde.
O meu oceano só tem
um mistério e jamais
revelaria o mar das
suas águas.
Ele adorava contar piadas
Sobre os negros,brancos gay,
Gordos, homem, mulher, velho, jovem...
Até o dia que virou a piada, perdeu a voz.
"Allahu Akbar,Alhamdullillah,Subhanallah!!!
Mostra-me óh Magnificiente o teu povo,e oriente-me á paz que tanto ordenas.
Dai-me Benevolente uma alavanca e um ponto de apoio no universo,que eu transportarei á Terra!
Indica-me teus servos e inclua-me em tuas obras...
Pois tua é toda graça,honra e glória.,amim,amim,amim..."
O artista não morre se transforma em fração do infinito...
- Maestro Guilherme Vaz
POR AQUI PASSOU UM LOBO SOLITÁRIO
Quatro da tarde
O pranto indígena em prece
A dor açoita. O vento arde
O silêncio cresce, sem meça
Do choroso canto à parte...
Junta-se o coração em pedaços
Em sentidos lamentos à la carte
Gemidos partidos, sublinhados em traços
Do travador, mestre, da saudade em encarte.
“Por aqui passou um lobo solitário.”
Não foi mais um, foi um! Foi arte!
... foi vário.
“Ele está em todos lugares e em lugar nenhum.”
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
ao primo Guilherme Vaz.
Tem quem venha
e tudo tenha
os que passam e tudo passa
neste passado, caçador e caça
os que deixam marca
e o não marcado, embarca
pra não mais, os sem valia
também tem, ainda bem
são os que ficam na poesia...
© Luciano Spagnol
15/05/2016
Cerrado goiano
Poeta mineiro do cerrado
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp
