Poemas a um Poeta Olavo Bilac

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Quantos sonhos vão merejar nos meus olhos para você entender que a vida passa sem avisos?
Quantos sussurros ainda sofrerão o seu aceno de adeus?
Quantas palavras?
Quantos ais?
Por que tanta solidão a dois?

Inserida por BALSAMELO

A espera que acena desesperança.
O silêncio que avisa falta de gosto ou desgosto caminhando.
A hora que chega sem muito mudar.
É o sinal que doe em minha alma.

Inserida por BALSAMELO

Sentir...
Todos sentem.
A diferença é o jeito de lidar com o nosso sentimento e com o sentimento que nos dedicam.

Inserida por BALSAMELO

Neste mundo de desculpas incontidas com a justificativa da falta de tempo... passamos pela vida sem o significado expressivo de termos causado alguma diferença neste Universo.
Interessante que o tempo passa a despeito de nós.
Cause algo, ao menos, pelos movimentos dos seus sonhos.
Sorria mais.
Abrace mais.
Seja gente como a gente... permanente e em movimento girando o seu universo e o nosso.

Inserida por BALSAMELO

Hão indivíduos que creem na sua onipresença.
Talvez, por isso, nunca aparecem e
quando surgem tentam ocupar os espaços que imaginam ser donos.
Lamentavelmente, são vítimas das suas próprias sinas.

Inserida por BALSAMELO

NADA FAZ SENTIDO (Almany - 27/04/2012)

Nessa vida são esses sentimentos,
que de você emana pra me contagiar
e mudar as estações do meu ser
transformando a natureza que há em mim.
O teu beijo faz a terra girar...
O calor do teu abraço faz o gelo derreter...
O teu olhar faz o céu mudar de cor...
A tua aura faz a lua cheia se esvaziar...
O teu sorriso faz o sol brilhar muito mais...
O teu amor faz o vento forte se acalmar.
Até mesmo as lágrimas de tua saudade,
faz no deserto, uma linda e rara flor brotar!

Quero que saibas, que nesse meu infinito céu,
nada faz sentido sem a luz do teu existir!

Inserida por almanysol

As mãos sofregam as letras e as penas.
Os acenos que imitam a face irritam os olhos que se entregam na dorida fileira que inunda.
Hino da solidão.
Sinto saudades da pena que apenas escrevia.

25.04.12

Inserida por BALSAMELO

Acenderam as estrelas.
Escura noite impura.
Luzindo caminham os sussurros anunciando pura escuridão.
Aconcheguei meus olhos no fim do mundo... voltei para apagar a constelação dos retirantes sonhos.
25.04.12

Inserida por BALSAMELO

Não deixe as linhas desencontradas da sua vida algemarem suas asas.
Podemos flanar sempre.
Pensar é o alívio para as aflições que emperram o sorriso.
Vou e volto, mas, muitas vezes, fico... talvez, por isso, o lenitivo é não voar demais.
25.04.12

Inserida por BALSAMELO

Somos o que damos.
A entrega da sua essência perfumou a minha alma.
Singrei mundo afora mesmo com as minhas asas feridas...você é o lenitivo balsâmico nesta hora.
Sorrio... Feliz por existir na expressão do amor.

Inserida por BALSAMELO

Senhor Jesus:
Somos a Sua imagem e semelhança...por isso, a solidariedade e a fraternidade ocupa em nós o grande diferencial para vivermos neste mundo tão frio e sem tanta gente como a gente.
Sempre cri na possibilidade da alegria e sinto que o esforço desmedido para o abraço não me cansa a alma...pois damos o que temos e quem nada tem nada pode dar.
Crendo nesta assertiva... Caminho sem medo crendo que o amor é o lume que me guia.

Inserida por BALSAMELO

Quem sabe ou na certeza de sermos obra Dele...cruzamos as linhas do destino para sorrirmos enfim.
Arquiteto ímpar das nossas vidas...desenha as nossas asas para flanar novos ares e para velejarmos novos mares.
Nele coloco as minhas mais puras convicções de fé, de perseverança, pois sem a caridade não há obra edificada.

Inserida por BALSAMELO

A vida é a oferenda dos detalhes mais singelos quando as sutilezas do afago clareia a noite escura pintando as estrelas com os seus olhos que desnudam a minha alma nesta entrega verdadeira.

Leve o suave cântico dos céus para ninar a sua noite confortando-a num sono amorável e repleto de sonhos já vividos para continuar o seu sorriso que tanto afaga.

Inserida por BALSAMELO

Canto.
Não tem sonoridade alguma.
Falo dos cantos que me encostam os sentimentos sem letras na declaração que canta.
Agora é melodia sofrida nesta solidão impura.

Inserida por BALSAMELO

FECHADO PARA BALANÇO.

MOTIVO:
Liquidando as péssimas lembranças e
expurgando o lixo sentimental.

Inserida por BALSAMELO

"As experiências da vida, nos faz crescer
Os momentos que passamos só nos faz perceber
Que o caminho até nossos sonhos, haverá muitas pedras e espinhos
Mas quem quer mesmo conquistar, não desiste no meio do caminho
Pois sabe que apesar de tudo, a caminhada vai valer a pena no final"

Inserida por PoetadoSenhor

"Sorria, pois Jesus te ama
E Ele se importa muito contigo
Creia que seu tempo de tristeza vai acabar
E uma alegria imensa você irá experimentar"

Inserida por PoetadoSenhor

O Amor - 8º Ato - O Infinito


Infinitas vezes, tentei matar o amor...

Infinitas vezes, tentei sem sucesso, lhe olhar com outros olhos...

A visão de te olhar, com o olhar de um mero amigo...

Não adiantou...

Conheço teus segredos... Conheço tua vida gloriosa...

Fica impossível te olhar e não te desejar...

É impossível te olhar e não desejar a tua boca...

É impossível olhar em teus olhos e não sentir o hipnotismo que eles exercem sobre os meus versos...

Luto a cada dia e a cada noite de insônia para não pensar em você...

Sei que é um amor infértil... Que deste mato nunca mais vingará uma flor... Somente espinhos...

Mas o que eu posso fazer...

Tenho medo de matar o amor...

E com isso fazer o poeta que existe aqui dentro morrer...

Muitas outras estrelas passeiam no meu dia a dia...

Mas, o encanto pela Lua persiste... Mesmo, lutando contra...

Mesmo negando aos quatro ventos...Você me fascina... Me encanta e, me deixa cheio de orgulho de teus passos...

É impossível... Seria um hipócrita se negasse isto...

Hipocrisia é um sentimento que não se encaixa aos poetas...

Poesia nasce da verdade... Nasce de um amor verdadeiro...Nasce do infinito...

Que vence o tempo... Ultrapassa os limites da razão...

E leviano, é o ser que tenta qualificar tamanho sentimento...

Invejo-os...

Pois, os levianos não entendem o significado de infinito... Não sabem nada, sobre a vida e o amor...

Enquanto isso, continuarei na busca do amor em seus atos...

Quem sabe, um dia, eu, encontre respostas...

Inserida por PoetaUrbano

O povo que não conhece o passado... Não se faz presente no presente...

Não se faz futuro... Sem passado e presente...

Inserida por PoetaUrbano

Carta a Setembro - A Derrota do Amor


Setembro chega...

E com ele traz a correria e à loucura...

Traz também saudades e vontade de voltar a fazer poesia...

É estranho, mas já não consigo colocar no papel o que sinto...

Já sabia que isso iria acontecer, mas é o preço que tenho que pagar por negar o amor...

Hoje em meio as imagens da miséria, violência e caos...

Em meio as mentiras deslavadas que assisto...

Não consigo sentir amor...

É o preço a se pagar...

Também em meio a tantos que não sabem o que é amor...

O que é um poeta a mais ou um poeta a menos...

O negócio da moda é matar, roubar, mentir...

O amor caiu em desuso...

E com isso, a poesia ficou perdida e pagã...

Do mesmo jeito que o amor...

A poesia cairá no esquecimento...

Passará a ser bestialidades para corações mortos...

Setembro chega assim...

Sem o sabor do amor...

Que no futuro será apenas uma lembrança...

Que em um dia existiu entre nós...

Inserida por PoetaUrbano