Poemas a um Poeta Olavo Bilac
Dispõe de um olhar tão verdadeiro e expressivo, que nem sempre ela precisa de palavras para expressar claramente o que está sentindo, quando reflete o fervor imponente da sua alma, se está alegre com o seu íntimo, desfrutando de uma paz rara, o calor e atrevimento dos seus instintos, que deixam a sua pele arrepiada, o seu coração profusamente aquecido, partes das suas verdades que se propagam sem que nada careça ser dito.
As suas emoções são intensas, da tristeza ao regozijo, não sabe demonstrar pela metade, uma pessoa que se entrega por inteira, mas que não confia com facilidade, assim, não aceita nenhum tipo de afeto que seja morno, sem expressividade, o seu semblante não nega, não suporta a falsidade, por mais educada que seja, bastando apenas uma troca de olhares para aqueles que a conhecem de fato percebam a diferença, se está incomodada ou bastante satisfeita.
E em certas ocasiões, a partir de seus pensamentos atrevidos que se libertam a qualquer momento, principalmente, durante o avançar da madrugada, propiciando um tom aprazível de mistério, seja acompanhada ou com a sua solitude, uma porção necessária de entusiasmo, uma declaração silenciosa, olhos nos olhos, usando a sinceridade da sua essência, a sua desenvoltura charmosa, as entrelinhas de um lindo poema, um observar que transforma.
"Elogie quem faz um bom trabalho.
Ajude quem está disposto a melhorar.
Demita quem não quer nem ao menos tentar melhorar."
"Alegria de vendedor é escutar:
– Gostei do seu atendimento.
– Vou te indicar para um amigo.
– Adorei sua sugestão.
– Posso pagar no pix?"
Nos sussurros do vento noturno,
a lua brilha como um farol,
pensamentos vagam em labirintos,
reflexos de um tempo imortal.
Sonhos tecem histórias sutis,
reais e imaginárias, entrelaçadas,
mistérios nascem e se desfazem,
nas sombras de noites estreladas.
Cada lágrima cai como uma estrela,
risos ecoam na eternidade,
corações se unem em uma dança,
ritmo eterno de liberdade.
Ao amanhecer, o dia desperta,
novos horizontes se revelam,
e no silêncio da manhã serena,
desvendam-se segredos que selam.
Sinto como um manicômio de dentro,
Um hospital aos que sabem demais.
Numa busca para encontrar o mais;
E no vazio da noite, eu entro.
Quem amo não me entende,
Quem um dia entende, se arrepende.
Sendo eu mesmo um desses,
Por incontáveis vezes.
Solto a linha,
Deixo soltar.
Volta a dor minha,
Torno a bobinar.
Dor que não vira só minha,
Quem amo também a sente
A tristeza inerente
Do retornar da linha.
Ofereça um momento de riso
Ou um simples sorriso
Quando a vida é uma batalha
È presente que nunca falha.
Realeza plebeia
A simplicidade de um homem
não está nas suas vestes ou
nos valores que carrega em
sua carteira,
Mas na sua educação,
disponibilidade ao próximo
e humildade como se comporta,
Ainda que muitas vezes seja
melhor se colocar como realeza.
O Duque
🌍 A Força do Povo e a Vitória de Trump
A vitória de Donald Trump simboliza mais do que um resultado eleitoral; é a reafirmação de valores como liberdade, coragem e a voz de quem acredita em um futuro de prosperidade e força.
Quando a vontade popular prevalece, ela se torna um lembrete poderoso de que ninguém pode silenciar os que têm fé em seus ideais. Trump representa o espírito de resiliência e determinação, inspirando milhões a acreditarem no impossível.
Que essa vitória seja um marco para repensarmos nossas escolhas e lutarmos por um mundo mais justo e livre!
#VitóriaDeTrump #Liderança #Resiliência #Liberdade #Determinação #FuturoPróspero
Desculpa o Auê
Ela invadiu minha vida como um furacão, sem aviso, sem pedir licença. Era do tipo que falava alto, gesticulava demais e ria com a força de quem carregava o mundo no peito, mas preferia gargalhar a chorar. Eu, acostumado ao meu canto ordenado e silencioso, fui pego de surpresa pela tempestade que ela trazia.
“Desculpa o auê”, ela dizia, toda vez que derrubava um copo, esquecia uma blusa jogada no sofá ou começava uma discussão no meio do nada. Mas não era de verdade uma desculpa. No fundo, ela sabia que o caos dela tinha se tornado meu combustível.
Era nos tropeços dela que eu encontrava graça, e nos excessos que eu descobria o sabor da vida. Ela me tirava do meu eixo, me fazia perder a paciência e, ainda assim, eu ansiava pelo próximo “auê” que ela provocaria.
“Desculpa o auê”, ela repetiu, sorrindo de canto, quando esbarrou na minha prateleira de livros e derrubou tudo no chão. E ali, enquanto recolhíamos páginas espalhadas, percebi que aquele tumulto dela tinha organizado algo em mim: meu coração, antes tão metódico, agora pulsava fora de ritmo, mas mais vivo do que nunca.
“Não precisa pedir desculpas”, eu disse. “O auê já é parte de mim.”
Dá-me uma razão para não desistir
E eu dou-te um milhão de motivos para sorrir
Dizem que só é preciso a primeira vez para cair
Depois disso é sempre para cima
Com a cabeça erguida baby, na tua vida
Vida que não merece uma despedida tão amarga
É engraçado, a vida passa
Por nós, nos ultrapassa
E temos de usar uma carapaça
Para esconder a nossa desgraça
Seja qual for a chuva
Nunca te vão ver chorar
Eu testemunharei a teu favor
Só para te ver voar em liberdade
Teu sorriso se encaixa como uma luva
Nem vou falar do teu choro ao lado do teu sorriso
Não há mistura entre a água e o vinho
Por nós, nos ultrapassa
E temos de usar uma carapaça
Para esconder a nossa desgraça
Seja qual for a chuva
Nunca te vão ver chorar
Eu testemunharei a teu favor
Só para te ver voar em liberdade
E que o sorriso atravesse o outro lado da rua
Para que ambos não entrem em conflito
Chega de lutas perdidas
Seja qual for a chuva
Nunca te vão ver chorar
Eu não vou deixar
Eu não vou deixar
Seja qual for a chuva
Nunca te vão ver chorar
Brilhos Eternos
Em noites escuras, um manto estrelado, Um show de luzes, um espetáculo grandioso. Cada estrela, um ponto luminoso, Um segredo cósmico, misterioso.
Olho para o céu, e me perco em sua imensidão, Buscando respostas em cada constelação. Sonho em tocar as estrelas, tão distantes e brilhantes, E navegar por galáxias, em aventuras vibrantes.
São faróis que guiam os navegantes, E inspiram poetas e amantes. Em seus brilhos, encontro a esperança, E a certeza de que nada é em vão.
E quando a vida me parece escura, Olho para o céu e sinto-me segura. Pois as estrelas me lembram, Que mesmo nos momentos mais sombrios, Há sempre uma luz a nos guiar.
Bruxa da madrugada, me leve da sala.
Me prenderam em um quarto escuro, só vejo minha alma.
O carcereiro me invade as vezes.
Sou uma alma condenada?
Procuro na imaginação apenas a última revoada.
Alicate que arranca o dente,
A vítima foi anestesiada?
Vejo um olhar diferente.
Sua alma ainda não foi rasgada
Em um mundo onde as pessoas dançam ao ritmo da sedução, metade da vida é gasta em um jogo de olhares desviados e sorrisos disfarçados. Cada gesto, cada palavra, uma tentativa de capturar a atenção e o afeto dos outros. Mas, à medida que o tempo passa, a outra metade da vida se dissolve em uma névoa de ansiedade, alimentada pelas expectativas e julgamentos alheios.
É um jogo antigo, onde as regras são incertas e as recompensas, efêmeras. No entanto, chega um momento em que a alma cansada anseia por liberdade. Abandonar esse jogo é um ato de coragem, um passo em direção à autenticidade e à paz interior.
Você já não jogou o suficiente? Não é hora de viver para si mesmo, de encontrar alegria nas pequenas coisas e de abraçar a serenidade que vem com a aceitação? Renda-se, pare de segurar a vida, você não está no controle. Deixe para trás as máscaras e os papéis, e descubra a beleza de ser verdadeiramente você!
O Verdadeiro Eu
No centro de todas as coisas, há o Tao. Ele flui como um rio sereno, sem começo nem fim, sem forma nem limite. Assim é o verdadeiro eu: não algo que se possa capturar ou nomear, mas aquilo que simplesmente é.
O homem que busca o verdadeiro eu fora de si, nas coisas do mundo, encontra apenas ilusões. Ele se apega ao que muda, às máscaras que usa para agradar os outros, e se perde. Mas aquele que silencia e observa, que deixa de lado o esforço e o desejo, descobre que o verdadeiro eu não precisa ser encontrado – ele já está ali, como a montanha está no horizonte e o vento nas árvores.
O verdadeiro eu não é uma identidade fixa, nem uma conquista. É como a água: suave, fluida, sem forma própria, mas capaz de se adaptar a qualquer recipiente. Quando paramos de resistir, quando deixamos de tentar ser algo que não somos, o eu verdadeiro emerge, sem esforço, como o sol após a tempestade.
Ser verdadeiro consigo mesmo não é lutar contra o mundo, mas fluir com ele. O sábio compreende que o eu é uma dança com o Tao. Ao abandonar o apego ao que é externo, ao que é superficial, ele encontra paz no que é eterno.
Assim, não busque o verdadeiro eu como quem persegue um destino. Apenas sente-se à beira do rio e observe o fluxo. No silêncio, no vazio, o verdadeiro eu se revela, não como algo separado, mas como partedogrande Todo.
Amar quem só quer amizade,
é carregar no peito a saudade,
de um amor que nunca se fez,
que vive na sombra, talvez.
Sorrir ao vê-lo chegar,
mesmo que doa ao pensar,
que seus olhos brilham por outros céus,
e não pelos sonhos meus.
É um jardim que nunca floresce,
um querer que o coração esquece,
mas insiste em pulsar devagar,
no silêncio de não confessar.
Será que sou porto ou passagem?
Será que há valor na nossa paisagem?
Perguntas ecoam no peito vazio,
onde o amor navega, perdido no rio.
E sigo, então, nessa contradição,
amando em segredo, guardando a emoção.
Talvez seja amor, talvez ilusão,
mas ainda assim, é o que move o coração.
Eu nunca toquei nele,
meu amor vive no silêncio, invisível,
um sentimento que cresce em segredo,
sem saber se ele sequer quer me ver.
Apenas o observo de longe,
com olhos cheios de um sonho só meu.
Ele é sol na minha manhã,
mesmo que eu seja apenas sombra em seu caminho.
Será que ele me notaria?
Será que minha voz faria diferença?
Ou sou apenas mais um rosto no fundo,
perdido entre a multidão que ele nunca vê?
Amar assim é um paradoxo cruel,
é segurar o mundo nos braços da incerteza.
E ainda assim, meu coração insiste,
como se a esperança fosse sua única morada.
"Trono Oculto"
No nevoeiro, onde os deuses se escondem,
Há um trono que os séculos respondem.
Oh! Trono oculto, de poder não visto,
Ah! Guardião do mistério jamais previsto.
Os ecos das eras sussurram segredos,
As sombras revelam seus decretos.
Oh! Sentar-se nele é perder a razão,
Ah! Trono oculto, devora o coração.
Trono oculto, véu da verdade,
Oh! Chamado por almas na eternidade.
Ah! Quem o busca jamais retorna,
Trono oculto, destino que transtorna.
A vida é um game.
Se a fase não mudar e as dificuldades alimentarem o jogo perde a graça.
Detalhe:
O jogo não é engraçado ele é de dificuldades e desafios.
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