Poema Terra
Ah, a distância, porque tão cruel?
Entre o céu e a terra, as gerações, o tempo, uma cidade ou país a distância entre aqueles que se importam é sinônimo de castigo, pois ao lado dela está o pior dos sentimentos, a saudades.
Palavra essa que não tem tradução mas seu significado é tão doloroso que todos que estão distantes a conhece tão de perto.
Deleito-me no meu particular
Imagino como é meu Brasil de ponta a cá
Como é terra pra da e emprestar, mas na verdade, mas não é disso que quero falar.
Brasil de toda cor, todo jeito e humor!
De gente como a gente, de gente que é agente.
Brasil de Vinicius, Brasil Ferreira, terra de Manoel Bandeira
No Rio De Janeiro de Cristo fui encontrar.
Figurinha que diz Leitura, Poesia já!
Estrela que nasce com vontade de brilhar
Não se preocupa, tá?
Estrela que é estrela não sente vontade brilhar!
Ela já brilha naturalmente
Como do nascente ao expoente o Sol ilumina a vida da gente.
É por isso que eu vim expor para minha terra e céu
Essa é uma homenagem para Karyna Rangel.
Quando em preces suplicamos a Deus
cuida de mim...
ele nos envia seus anjos,
que aqui na terra chamamos de amigos,
para nos cuidar, amar e proteger.
POR TODA PARTE
Meus olhos como que varrem
Toda a extensão da terra
E pela reta do meu ponto
Ao teu olhar que se distrai
Faz da distância inatingível
Um porto pronto a me esperar.
Mas não me esperas e nem vês a mim
Por um sortilégio o vento é que traz
Estas visões dos mesmos jardins
A rosa, o cravo, dentro de mim fazem um vergel
Uma pintura suspensa, esta paisagem e o fim
Dessa esperança e da minha paz.
Todo alucinado enxerga esse cais.
Não, não é de vera esta primavera
Que antecipo ou adio na maluquice
Dos teus olhos flores, e dos meus, quimera
Porque só Deus torna à meninice
Só Ele pode refazer o que era
Que no tempo, vai e vem, resiste
Ao teu lugar. Ver-te quem dera
Poder de novo ver teus olhos tristes
Dentro dos meus na alegria mera
Olhando o cais que ainda resiste
CONTIGO
Qualquer dia, qualquer,
Que seja coberto de nuvem,
Ou que o sol se alastre na terra,
Ai, amor, contigo eu gosto.
Qualquer pranto, qualquer,
Que seja gerado em teus olhos,
Por esta paixão que se vê,
Ai, amor, a vida entorna.
Como ficam lúbricos,
Meus olhos quando te vêem,
Quero chorar mais ainda,
Quero chorar, vida inteira.
Como são de vida,
Sinais que vem dos teus olhos,
Hei de viver muito ainda,
O amor de Rosane, me consola.
naeno
Qualquer dia, qualquer,
Que seja coberto de nuvem,
Ou que o sol se alastre na terra,
Ai, amor, contigo eu gosto.
Fria Madrugada
Nessa madrugada tão fria o silêncio consome a terra e o vazio que domina as escuras ruas e esquinas de cada lugar, da pra se ouvir o canto do silêncio, que surge como uma suave e tranquila melodia.
E como num passe de magica suje a luz do dia, que trás consigo todos os sons atordoantes da rotina do dia a dia.
E como por encanto vem o por do sol, ele se esconde para que possamos ver a beleza do luar. E depois lá esta ela de novo, a fria madrugada nos oferecendo o silêncio e o vazio das ruas e esquinas de todo o mundo.
¨`•.ઇઉEu vejo a bondade de Deus,
Na flor que brota da terra, No canto dos pássaros,
Nas folhas das árvores, Nas águas que correm nos rios,
Nas ondas do mar, No sol que brilha, Na chuva que cai...
A bondade de Deus está no meu olhar. Eu vejo, eu sinto...
Idolatria aos Deuses
Ao céu e a terra
Ouço as batidas do meu coração
Atordoo meu sentindo
E Vejo-me completamente nu!
Aos olhos da Laguna
Deleitado lhes dos meus santos
Rastejando minha força
Dos punhos do Diabo
As santas da Igreja
O fogo do meu rastro
Idolatria insana
Da Força dos meus mastros
Do norte a oeste
Entre o sul ao meu destino.
Das casas as capelas
Da minha solidão
Das mentiras e as severidades alheias
Eis-me aqui novamente!
Maçã do Pecado
Veneno da serpente
Santa pura semente
Dessa terra de gado
Céu Estrelado
Alumia minha vida
Alma, pele colorida
Sentimento Alado
Das folhas que pairam em leve balançar
As raízes que penetram em terra úmida
Minha terra adorada que me faz cantar
Dos seu solo rico me alimento e vivo
Dos seus vales e cantos canta o sabiá.
Acima de toda a terra
Acima das montanhas e mares
Acima de tudo o que há
Acima da minha vida... Eu sei que Tu És Senhor!
Não existe cantinho
Aconchego melhor
Que teus braços.
Minhas âncoras..
Minha terra firme
Meu porto seguro
Meu infinito
Meu cobertor.
A PASSAGEM.
E sou terra, estava em baixo da terra, era terra apenas.
De repente, por um milagre me fiz gente, que caminha sobre a terra, como a criança que se levanta do berço depois de um sono profundo e se prostra a engatinhar pelos cantos da casa, assim tambem me levantei da terra, despertado pelo sopro da vida a percorrer por um tempo as alamedas do existir.
Depois irei voltar, irei dormir sob o manto do pó que me originou e serei novamente terra e estarei a disposição do criador, pra nascer inseto, talvez raiz, quem sabe capim, um joio, um trigo, quem sabe ate um outro lindo animal ou asqueroso mostro qualquer.
Na verdade sou um ciclo, faço parte desse ciclo, donde a vida humana foi meu maior presente, por ser único, por me dar a chance de me tornar um mero passageiro que passa despercebido ou ser eterno com as atitudes que terei nesse curto espaço de tempo chamado VIDA
Hoje choveu.
O cheiro de terra veio tomando conta. Senti-me inebriado com as lembranças de infância.
Pés descalços, pulando nas possas e escurregando no barro.
Hoje choveu!
Delicia de molecagem que molhou o corpo franzino de criança.
Hoje sentido a chuva, senti a inocência e a criança que não morreu dentro de mim.
Cresci!
Hoje sinto a chuva que molha meu rosto, vem com mesmo cheiro de terra, e não molha o corpo do menino.
Hoje choveu!
Ela é linda! Tem frescor e molha o meu corpo.
Hoje choveu!
Senti à leveza; à alegria; e às lembranças do homem com alma de criança que a observou e não a esqueceu.
Hoje choveu.
Por Rica Almada
Paz é o estado primordial da terra e do ser humano.
Uma possibilidade normal acessível permanente que há.
A paz não se dá. A paz está e mantém-se ou devolve-se.
Alguém não pode dar a paz, apenas acessar a sua própria.
O que pode devolver a paz, quando não a medicina é a mentalidade.
O que pode impossibilitar a paz é a mente, a dor, algo ou alguém.
A paz é da alma e sempre estará junto com a guerra que é da mente.
Com elaborações mentais pacíficas consegue-se tudo que exista de bom além da paz, somente em paz.
Poderá até não haver consciência e sabedoria, mas tendo paz, ar, água, moradia e comida seria tudo se não houvesse a falta disso e por sua vez a própria falta de paz, mesma paz que nunca saiu.
O tempo existe no espaço.
Na dimensão planeta terra o tempo do todo é fatal, sendo relativo para cada percepção.
Pode ser que o tempo seja ilusão na dimensão pós-código-fonte do universo.
No plano terra o tempo é a base da impermanência, é condição e possibilidade, é poderoso e nada ainda pôde retorná-lo ou adiantá-lo.
Podendo ser ilusão em simulações mentais ao recordar memórias passadas ou ao imaginar o futuro. Podendo-se adiantar ou atrasar ações na matéria, enquanto o tempo do todo segue o mesmo no agora.
O espaço é o que há e o tempo é o que tem-se.
A soma do tempo que passou fez o tempo do agora e ambos podem interferir em partes do tempo futuro.
O tempo é relativo quando indivíduos com diferentes tamanhos de pernas dão passos em sincronia e logo com as pernas maiores anda mais rápido.
O tempo é ilusão em estados inconscientes.
O tempo é o fundamento de sua própria verdade.
Encantos de amores que formam riquezas
servindo a nós desta terra querida
aromas e cores expressam belezas
toda paz, nosso lar, nossa vida
amando o que nos ama
floreSer plantAção
"Quando a ideologia prevalece sobre o respeito à terra natal, perdemos a essência que nos une como nação. O verdadeiro patriotismo não reside na uniformidade de pensamento, mas no reconhecimento de que compartilhamos o mesmo solo, história e destino."
Roberto Ikeda
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