Poema Sonho
Tenha medo!
Tenha raiva!
Chore muito, grite!
Sonhe com as coisas belas...
Sonhe também com coisas feias.
Apenas nesses sonhos, mate.
Apenas nesses sonhos ame.
Apenas nos sonhos chore.
Grite com raiva até sentir medo... Claro, nos sonhos.
Ame a pessoa que não te ama.
Lute pela pessoa que não luta por você.
Chore, pois é apenas um sonho.
'Essa noite eu sonhei e acordei com saudades de Tudo, saudade daquilo que não vivi...Tudo,
saudade daquilo que valeu. .. de Tudo,
Saudade daquele sorriso. .. Tudo!
Saudade daquilo que se perdeu, Tudo.
Sintomas de Ti,tu, te, Ta. .. , to agora aqui... Sonhei e lá sim você vivia em mim!
Tim, Tim!'
(Lembranças de uma vida que sonhei conTigo)
Não sei se você é homem ou mulher.
Mas sei que isso serve para você, aonde quer que você esteja.
Siga seus sonhos, corra, corra muito atrás deles, não caia no clichê de "se não achou seu sonho, vá noutra padaria".
Nós sabemos que isso não existe, não é?
Para quê, nos enganar.
Nosso sonho está ali, a apenas um passo de distância de todos nós.
Não deixe sua vida passar pela janela, não seja observadores de suas vidas, sejam os protagonistas.
E façam dela um filme ou uma novela com um final feliz.
Estou sonhando no cèu
Là em baixo vejo um vèu
Uma moça que ira casar
E o buquê de rosas jogar
O bolo é de tres camadas
Com tulipas de doce amarradas
Com uma cereja em cima
Com uma camada de glace fina
O bolo queria comer
A doçura aproveitar
Mas vejo logo
Que jà é hora de acordar
Os nossos sonhos se tornam realidade na medida, que
nossas atitudes, no tempo, correspondam com o resultado
que queremos.
Parei no tempo...
Hãn??
Eu vim aqui pra te dizer
Que depois que te connheci
Eu nunca mais de esqueci
Parei no tempo e você ficou no meu pensamento
Eu me lembro...
Daquele beijo que você me deu
Que até hoje a minha mente
E o meu coração não esqueceu.
Agora só quero...
Te acariciar, te beijar.
Te abraçar, pegar na tua mão e falar:
Eu sei que o nosso amor é proibido,
Querer não é poder, mas queria está contigo.
Mesmo correndo perigo te quero comigo!
Um sapo será sempre
um sapo.
Princesas, imaginário,
ideário,
desejos, beijos
não mudam isso.
Um dia a gente acorda
e vê tudo desbotado.
Era apenas sonho.
Se não fosse muito
Desejaria que você me desejasse
Se não fosse muito
Seria seu todo tempo
Se o tempo não parar
Quero ir embora de carona com ele
Mas só vou se você me acompanhar
Até onde a estrada acabar
Até onde o vento soprar
Até o fim de tudo
Tudo pra mim é te amar
Se nada der certo eu vou parar
Se tudo for apenas um sonho
Quero acordar
Às vezes eu deito a minha cabeça no travesseiro
, e fico imaginando você ao meu lado.
Você me da motivos para sonhar, mesmo que seja
um sonho impossível, você ainda me da esperança
para acreditar, que aquele sonho possa se realizar.
Tudo se torna tão perfeito, quando você está lá.
Simplesmente voar
Deixo meus dias contados
em forma de poesias e magia,
Onde me encontrarás nas entrelinhas...
Ficou também meu desejo de amar como exemplo,
Perpetuou em meus dias...
Me visto em fantasias, de cores diversas
Já peguei carona nas asas do cometa...
Não hesitei, voei na cauda de uma estrela cadente...
Subindo,descendo montanhas ,riscando o céu
Voei enrolada na serpentina, no meio da festa
Só deixei de voar com o desamor,
seria se expor demais!
E teria que ser 'eu'...?
De amor transborda o meu coração,
o sonho de quem voa é o infinito
Sem pressa de chegar... de partir... e sem hora marcada,
todo dinheiro possível, essa "viagem" não compraria,
A alma que não se rende, perde a doçura, alegria e paz,
foi pra mim o maior presente,
No voo......aprendi a revigorar meu coração!
“Um dia saberás que só você tem o privilégio
de deitar nos meus pensamentos e dormir em meus olhos...”
boa semana tudo que sonhas se realize...
Eu durmo é pra sonhar
E nos meu sonhos poder te encontrar.
Acordo pensando em você
Você não sai da minha cabeça
Eu não consigo te esquecer.
Esse teu cabelo ondulado
Me faz lembrar o mar tomado pela luz
de um lindo luar.
O teu sorriso lindo
Me dá vontade de sempre querer
te ver sorrindo.
Teu olhar hipnotizante me alucina e
faz do meu dia radiante.
Eu durmo é pra sonhar
E nos meus sonhos poder te encontrar.
"Como alguém pode abrir mão de tudo? Abrir mão dos sonhos, dos planos, dos desejos, de tudo o que dizemos que faríamos juntos; Por um erro, uma bobagem, um mal entendido qualquer.
Ei, volta aqui; Senta ao meu lado e vamos conversar. Olha nos meus olhos e desvenda até o que eu por algum motivo não conseguir te falar.
Segura firme a minha mão, vamos recomeçar. Não é justo e nem certo deixarmos terminar assim, abro mão do meu orgulho, me deixa explicar.... o destino conspira a favor do nosso amor, entenda por favor!!! Não deixa terminar..."
Foi assim, e ela luou.
Não veio nunca mais, por muito mais tempo,
Mas voltou após, sentir o vento,
Chamá-la ao garoto,
Para dá-lo esperança,
Para dá-lo alento,
Para salvar-lhe a lembrança.
E tornar-se um portento.
Ele sempre a esperou
Confuso na alma
Se era verdade, ele se consolou
Sem perder a calma
Sem perder o amor.
Seria a vontade,
Ou seria a dor?
Que lhe salvava,
De seu clamor?
Ela não estava ali,
Mas era o fulgor
De sua existência,
De seu louvor.
O garoto sentou-se
Tão desanuviado
Como se estivesse contente
Como se desalentado
Mas no fundo era ela
Tão longe e irreal
Que se tornara pungente
Sorriu, respirou.
Ele esperaria parado
Por sua visita
Pois um dia talvez,
Viria catita
E dele ouviria:
“Tornou-se minha vida”
Então foi assim, e ela luou.
Que fizeste às pessoas?
Têm sorrido tanto,
Dizem que vive
Sob um certo encanto,
Naquela lagoa
Que chamas de alma.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor.
É diferente, distante e presente,
Livre deste mundo,
Com formas e o som cadente,
De um universo só deles,
De pensamentos profundo,
E mesmo que latente,
Vibra forte n'aqueles,
De coragem e vivalma.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor.
É inerte, inerente,
Pois sempre o acompanhou.
Toda a sua vida,
Resume-se a esse alvor
Que tornará a ser gente
Quando diretamente o for
Feito livro, toda lida
Pelo seu amador.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor
Enquanto o tempo,
Se diverte com a morosidade,
Observa no garoto,
E com certa idade,
Sorri tão contente
Com aquele flerte
De dois que em voto
Juraram expor
À prova, seu sonho
De ver aquela flor,
Tornar-se a árvore
De uma família, vigente,
Nascida em primor.
Será que ele sabe?
Em tudo há ela
E com ela cabe
Somente o amor
Corrompe-lhe a dúvida,
Rouba-lhe a luta,
Mas salva-lhe a lira,
De um sono profundo,
Mas fraco de ira,
Cheio de conduta,
Onde todo o seu mundo,
É seu,
E dela.
Um pinheiro, e o vermelho.
Seus cabelos, suaves,
Carregam o sereno,
De uma alma tão grave,
De abundância e segurança,
Que guarda na palma,
De destino pleno,
Do alento que é primeiro
É seu,
E dela.
Só sabem os deuses,
Distantes e atentos
Vigentes, não opulentos
Mas de rico, o intento
De nobre lembrança
Será o legado
É o acrescento
É seu,
E dela.
Mas é dele a mente
Que espera o eterno
Terno amor, que guarda
Para ela que só mente
A sua chegada
A tempos subalterno
Do próprio destino
Que de todos os homens
Escolheu o menino
Mas não importa a sina
É seu,
E dela.
A canção aconchegante,
Da noite,
Lhe parecia delirante
Mas perante as dores
Soava num instante
E os clamores tão bravos por natureza,
Não passavam de louvores
Calmos, em uma era, e era ela
Que não estava ao seu lado
Parado, inconstante
Reflexivo e guiado
O garoto não sonhava mais.
Era acordado
Mas não era capaz
Talvez fosse o medo
Mas o medo jamais,
Superaria seu amor,
Por ela, que atrela
Seus desejos ao compor,
Suas lembranças e insignificâncias
Diárias, de uma rotina de passado
E em sua mente ele voava,
Não inspirado, mas acariciado
Pela brisa, feito sopro que plainava
Seus desejos e cansado
Ainda era ela que o chamava
"N'onde estás amor?"
Ouvia ao longe, aquela fala
O tom mais belo e sincero.
Que voz seria esta,
Se não dela e discreto
Ele chorava ao som, certo
De que o passado, estava ali
Seu coração tamborilava
Devia aceitar, tinha algo para cumprir.
Dormiu, foi em sonho.
Ela lhe sorriu a face rosada
E ele bisonho, tentou se aproximar
Cabelos ruivos bailaram em velada
No sorriso inocente, estava a clara
Sob a clareira, no clarão do luar.
Quando tempo faz?
Viveste para respirar,
Mas já não importa mais
Pois agora chegou,
Plangente e com dor
Porém tem consigo vigor
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
Venha, estenda os braços
Respira os melhores ares
Foi Zéfiros quem os preparou
Pode ver ao longe os traços?
Eles nascem em pares
Como foi você, quando a encontrou
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
Já pensaste enquanto vive?
Ela não pode te comandar
Suas decisões que o inclinem
Para com ela poder professar
A união indispensável
É tua quando podê-la alcançar
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
Portanto se vá
Ore e vigie, espalhe tua erudição
Seja digno feito ela
Que estendeu o coração
Talvez esteja à hora
Pois apesar de tudo
Estás aqui
Ela te espera
Não se esqueça da calma
Ela te ora
Lhe beija a alma
A noite e os ventos suspiravam,
As estrelas e os pássaros lhe admiravam
Mas era o tempo que caminhava observando
Lento feito nuvem ao céu nublado
E era ele que iria
Acreditava e desta vez
Com maior fé prosseguiria
Para vê-la em placidez
Oh, pobre jovem
Consegues, podes mais
Se és como nuvem
Sabeis que é capaz
Pois sendo ela, se carrega
Até onde ela estás
E era ele que iria
Acreditava e desta vez
Com maior fé prosseguiria
Para vê-la em placidez
Vê aquelas aves?
Voarão até os montes
Cruzarão longos mares
E planarão sobre horizontes
Como não poderia então,
Espera-la até que apronte
E era ele que iria
Acreditava e desta vez
Com maior fé prosseguiria
Para vê-la em placidez
Chegaste até o ponto
Em que o tempo e teu dom
Compreendem qualquer conto
Sobre ela e o seu tom
Porém agora tu já sabes
Podes vê-la em inspiração
E era ele que iria
Acreditava e desta vez
Com maior fé prosseguiria
Para vê-la em placidez
Qual era a cor do céu?
Seus pensamentos angustiados,
Se perderam e sem anel,
O compromisso era forjado.
Sem pesar, e como fuga
Lutava contra a culpa.
Queria ser dela, mas a disputa
Era cega e absoluta.
Dizia para si, sê fiel,
Porém, seu coração agora cansado
Pedia por razão e era cruel,
Sua paixão parecia um fardo.
Sem pesar, e como fuga
Lutava contra a culpa
Queria ser dela, mas a disputa
Era cega e absoluta
Adiante, homem, viva seu fado,
Sereno, e distante;
Será como aqui, porém amado.
Talvez perante;
Seja sozinho, e será passado,
O tempo, puro, presente
Vivo, e venturo.
Consequente, homem, viceje e a vida,
Mostrar-lhe-á a dor,
Nas noites e em suas brisas,
Seguirá taciturno de amor,
Antes mesmo da despedida,
O alento, duro, ardente
Esquivo e Inseguro.
Só então, viverá a chance
Que nem os Deuses
Mais distantes,
Poderiam lhe privar.
Só então, viverá um romance
Que embeleze,
A sua espera;
Porém ainda assim seguirá, a procurar.
Sua vida afinal, já não é mais sua.
E os dias que se seguirão, não são mais seus.
Suas escolhas, que se farão, são pela única,
E suas conquistas, que ocorrerão, o farão pelos teus:
Cabelos avermelhados,
Alma, e o adeus, para ninguém dado.
Sim, é dela a cor do céu,
Que se altera ao seu agrado
Como é dela o garoto incréu,
Para o eterno, suspiro, realizado.
