Poema Sobre Solidão
A solidão é o meu pior inimigo
E a tristeza é sua aliada
Juntas elas me corroem
Me transformam em um ser vazio
Sem sentimentos
Sem alma
Quanto mais eu tento lutar
Mais elas vão se alimentando...
Se alimentando do meu amor
Se alimentando da minha felicidade
Quanto mais eu fujo
Mais elas me dominam
Me deixando perto do abismo
E me consumindo até a última lágrima
Noite!
Silêncio, vazio, solidão...
Só a lua sozinha e solitária e um pensamento distante que me leva até você.
Você...
Meu bem, meu mal!
O que sinto me consome, de forma assustadora!
E na noite meus pensamentos, meus sentimentos se mostram e me pertubam.
E no fim, tudo se resume em VOCÊ!
NAO SOLIDAO
Outra vez é madrugada
ouço passos na calçada.
Penso ser minha amada,
Voltando arrependida
Pra curar a ferida
desse meu coração.
Mas, minha felicidade logo vai embora,
pois quem chega e bate à porta entrando sem permissão,
é a malvada da saudade
acompanhada de uma grande maldade
chamada solidão.”
Parte cantada:
B7
Fala pra mim
E
Porque fez assim
B7
Pois quando foi embora
E
Ficou tão ruim....
B7
Fala pra mim
E
Onde foi que errei
B7
Se te amar nessa vida
E
É tudo que eu sei...
Refrão: BIS
A
Não... não....
E
Não solidão,
B7
Nesse coração....
E
Não entre não.
Porque ninguém é igual a ninguém
Uns preferem a solidão
uns preferem A depressão
OUTROS PREFEREM NÃO SENTIR NADA
Outros tem mais doenças
Outros tem menos
MAIS TUDO QUE APRENDI É REFLEXÃO.
a vida me fez sonhar, refletir. Controlado claaro. não agradeço porque sei que EU sou assim. EU nasci assim. Quer queira ou não.
Eu moro numa cidade chamada solidão
Aqui, tudo é vazio, sem cor, sem brilho.
Há pouco tempo, essa cidade estava habitada
Havia brilho, havia movimento.
Hoje, não passa de um local ermo, deserto, apagado, onde tudo é cinza.
O sol não aparece por completo.
Quando um raio tímido faz menção de aparecer, eis que surge uma nuvem enorme e carregada e tudo fica escuro novamente.
Nas ruas o que se vê são cicatrizes, imagens deturpadas da realidade.
O ar é carregado, pesado e difícil de ser absorvido.
As árvores e plantas estão secas e a chuva é constante.
O palhaço que ficava na praça alegrando a população, há muito tempo deixou de pintar seu rosto, pois não encontra motivos para sorrir, tudo apagou, tudo acabou.
A noite é sombria, as luzes não acendem mais, a lua não tem coragem de aparecer, e as estrelas nesse lugar, deixaram de existir. O que se ouve, de vez em quando, é o cricrilar dos grilos e asas dos morcegos que sobrevoam o país abandonado.
Assim, dessa forma, é que os dias passam na cidade da SOLIDÃO, meu atual endereço.
Me sinto cheia de vazios
Repleta de solidão
Inundada em saudades
Imersa nessa louca paixão
Não entendo meu coração
Ele sabe que é errado
Sabe das consequências
E mesmo assim te quer
Mesmo assim te deseja
Busco não pensar na gente
Faço tudo diferente
Troco os caminhos
Mudo as canções
Mas nada é suficiente
Tudo que faço para te esquecer
É mesmo que nada fazer
Sinto dolorosamente a solidão tomar meu ser
Vou levando a vida
Sigo tentando não te amar
Dizendo não para meu coração
Inventando um novo jeito de viver
Criando novas histórias
Imaginando um mundo onde não haja você
Vou lutando em vão para te esquecer
Tentando explicar para o meu coração
Os motivos pelos quais ele não pode te querer.
Casamento?
Pensei em ti, como antídoto de solidão.
Me convida para dançar,
Eu pego tua mão e já não somos um – mas vários sonhos reunidos.
E flutuamos duma nota a outra de melodia, e nossos pés já não tocam mais o chão.
Sinto o perfume das madressilvas,
das rosas desabrochando vida –
pingando cores no borrado que vejo passar por mim quando rodopio em seus braços.
Meu buquê?
No meu abraço
Enlaço-te de uma ponta a outra.
Mordisca minha boca nesta cama tão imensa!
A festa já acabou,
A minha trança se desfez e o que anseio é uma noite carregada de suor e suspiro – sou sua de vez.
Sim, casamento.
Na manhã azul de um outono quase congelante,
vislumbro o entardecer na solidão com meu livro.
Ele é meu ínico amigo no momento.
Enquanto meu amor se prepara para noite, meu coração se prepara para mais um dia sem ela.
Pra consolo, ouço o gorgeio de um pássaro muito belo, logo ali. Parece trazer uma mensagem, paracere me dizer algo.
Talvés esteja anunciando o próximo dia. Eu e meu livro, na solidão do outono quase congelante.
Estes pequenos versos
Me fazem acreditar em não solidão
Mas não se esqueça
Que nem tudo o que acreditamos é sempre real.
Quando a solidão lhe abater,
pense em mim;
que te farei companhia.
Quando a tristeza ofuscar o seu sorriso,
pense em mim;
que te darei o meu sorriso.
Quando a desilusão te tirar a motivação de viver,
pense em mim;
que vou estar bem aqui, pra te dar uma palavra de conforto e esperança.
Quando todos te deixarem,
lembre-se que jamais te abandonarei.
Mas quando a sua vida se transformar em um jardim florido, pense em mim,
que estarei aqui feliz com a sua alegria, mesmo que dela faça-se em mim uma grande tristeza.
Vagando sozinho na solidão do pensamento,
sentido na pele a chuva e na janela apenas o vento.
Um sopro de saudade,misturado ao cheiro dos lençóis
olhos negros como a noite, sorriso de menina,
lábios encantadores, perigo à vista, risco de prender-me
nesses beijos...
Quero a solidão
a vida me ensinou
a dizer adeus
as pessoas que eu amo
as pessoas que ainda não amo
sem tira-las do coração
Fazer de conta
que nada existiu
mas que tudo não foi em vão
fazer de conta que tudo foi verdade
para poder acreditar
que tudo pode mudar
Vou levar comigo
meu violão
fazer versos, poemas e canção
preciso ficar só
ouvir meu coração
apreciar a natureza
o colorido das florestas
o canto dos passaros
Não se importe
isso não é um adeus
adeus é muito forte
se sentires um breve aroma
de jasmim
serei eu chegando
espere por mim
Na solidão do silêncio os fantasmas aparecem,
e toda tristeza escondida pela manhã,
vem a tona no mais breve entardecer.
O medo, a insegurança, a falta de fé,
todos teus erros se juntam e puxam com
pouca dificuldade uma lágrima,
que se segue de muitas outras.
Então percebes que a solidão é comumente em todos nós,
e o sentido para tudo foge da tua mente.
Sentido o qual não existe, por isso, à noite,
quando a lúcidez mais profunda bate à porta,
percebes a sua falta.
Sentido, onde estás? Pergunto. Mas sempre vivi
sem respostas, e descubro a inexistência
de tudo pelo qual vivo na missão de encontrar.
Por favor felicidade, não me desaponte.
Apenas algumas horas
Alguns minutos apenas
Logo vem a saudade sem demora
Trazendo a solidão, sem pena
Vejo pela janela do escritório
Um sol brilhando em um tempo nublado
Lua escura de céu estrelado
Visão ilusória. Sua imagem, querem os meus olhos.
Não me sinto desprezado, muito menos mal amado
Não amargo triste desgosto ou irritabilidade
Na verdade já estou com saudade
Deste amor, eu confesso, já estou viciado.
"Bate Compasso"
Outro lugar será seu cômodo daquele que ainda lhe resta a solidão;
A mentira lhe convêm de modo em que as verdades se escondem, há quem me dera fosse verdade. Sou um coração daquele que bate em função da sua musica, cabe a você destinar meus passos e saltos sobre cada dia que passo. Cabe a você decidir meu modo de ser em relevância qualquer sobre os desejos em comunhão de um espírito qualquer.
Mentir pra que!? Eu sempre adorei voar, mesmo que pra isso fosse obrigado a cair sem ter direito a levantar... Não desesperes coração insano de uma noite só, talvez uma noite de todas as noites encontre um aconchego qualquer, capaz de sufocá-lo ansiosamente de emoção.
Não basta saber que é amado ou desejado, nem só amor desejo de ter nos teus braços um corpo delicado na boca da doçura de um beijo amargo. Desejo o companheirismo de uma artéria ligada ao ventrículo ligeiro como uma flecha.
Há coração ,quem já não nos escuta pensa que emudecemos para sempre. Se talvez nos amar, ainda há de saber que nossa essência em ambiguidade do senso comum há de aparecer em qualquer sentido absoluto.
Corte minhas asas e endureça meus olhos cheios de vida e sentimentos, me faça enxergar algo do qual ainda não vi !
SOLIDÃO
Precisei de você ontem
Onde estava?
Não tenho forças mais
Sua ausência é um veneno
Suplico tua presença constante
Em ti achei o sentido de meus ventos
Não sou nada sem o teu carinho
Teu beijo é meu elixir
dá vida
Perdi o ar quando não te encontrei
Quando precisei de você ontem
Onde esteve?
Solidão
No escuro habitado, dou passagem a dor que não sinto, estou na penumbra da existência onde passo sem estar vivo, escondo me na sombra para não poder enxergar o destino a que fui fadado; nas tervas minha única lágrima brilha, apenas sofrer pode me salvar. Meu sangue que pulsava, hoje forra o chão vazio, isso é tudo que sobrou do nada que tinha. Vozes fazem minha cabeça e espectros sugam minha força... Estou morto! Aqui jaz quem nunca lutou pela vida, falecido antes mesmo de nascer. Meu egoismo condenou me a vida, para sofrer e por fim morrer sofrendo a temerosa dor da morte e por fim continuar sofrendo na eternidade. Agora minha alma está em negro, vivendo morta para não sentir o bem que me dói. Amar é minha maldição por isso protejo me no vazio escuro, onde não amo, não vivo... não sofro...
Sublime ventania, que varre a solidão do coração dos trouxas.
Sublime sinfonia , que vertente em pecados se espalma.
Doces versos em harmonia, no diário de um apaixonado,
pobre coitado.
Rélis mortal, que se sustenta nunca orexia de sentimento
pobre jumento.
Olhos focados em seus passos, rumando à desgraça.
Tão infeliz quão o final de uma piada sem graça
simples canção;
nobre paixão;
pobre coração;
De estrofes concretas, se compõe a história
Trajetória não nutrida de glória.
Mas fundada em luta, garra, força, vontade,
De seguir em frente à caminho da verdade.
Vida nova, de novos desafios, nova guerra.
Que em preces e lágrimas se encerra.
E desaba em sofrimento por sobre a terra.
Do pico maia alto dos Andes ao Camberra.
Um amor sem limites.
Onde pudor não existe.
Em momentos tão tristes.
Ainda há quem acredite.
No amor que está guardado,
No escuro do porão,
No fundo da mala,
Trancado à sete chaves,
Na imensidão da alma.
Acredite...
Há espaço e compaixão, para todos no coração da gente.
Há esperança e determinação, para se fazer um mundo
diferente.
...pobre crente.
