Poema Sobre Solidão
Máscara da Solidão
Use a máscara,
da solidão.
E se olha no espero!
Verá!
Que é uma morta viva,
que não consegue respirar
o doce ar da vida.
Deito-me em um colchão de nuvens
Nuvens que levam para um lugar onde vivemos de solidão
O medo se torna presente e real
Que nos consome de uma forma irracional
A solidão ali se apresenta
Com muita ironia querendo permanecer
Para sempre em nossa vida
Abrandando a Minha Solidão
Para,
abrandar a minha solidão,
eu durmo um pouco!
E só durmo,
porque penso em você.
E isso me acalma!
É nesse momento,
meus pensamentos
levam-me,
para seus braços,
Onde você,
me coloca para ninar,
com seus afagos.
Há Momentos
…e minha solidão!
Atravessa dias e dias.
E eu escuto,
apenas o barulho do ventilador.
Que há momentos,
parece me dizer:
_ Levanta daí:
Vá ser feliz…
João Batista
Querido amigo
Essas duas netas são o meu maior abrigo
Nos momentos de solidão
Onde a paixão briga insana com o coração
Solidão
Sabe o que eu penso?
Penso que mesmo com essa tecnologia toda, as pessoas ainda sofrem com solidão e isso mais que nunca... E tem mais, penso que nunca as pessoas foram tão pobres de ser ou sentir, inverteram os valores, confundem os sentimentos e apesar de ironizar isso tudo como brega, bem no fundo ainda esperam um príncipe ou uma bela donzela. No fim todo mundo quer amor de verdade.
Senhor
Mais um dia que amanhece.
Neste dia especial.
Quero pedir-te pela solidão
dos casais que entraram em ruptura!
Homens e mulheres que habitam
na mesma casa debaixo do mesmo tecto....
Que dormem na mesma cama,
há anos e que estão tão distantes
um com o outro!
Que estão longe de imaginar a solidão.
que sentem quando deviam amar-se
ajuda-os a entenderem-se
mutuamente,e a redescobrir o amor
que já os uniu, para que se
voltem a amar.
Nostalgia:
A inquietação da alma,
A solicitação da calma.
A solidão entre multidão,
A angustia no coração.
O desejo do que se foi,
O almejo do que se pode ser.
O sonhar em vivenciar.
Insistir em acreditar.
Que o ontem no amanhã se tornará!
O POEMA QUE NÃO FIZ
O poema que não fiz
Me angustia
É dor que não digeri
Solidão rompendo trilhas...
Eu pirando
Entre dedos, medos e rum.
Eu alcoolizada
Entre a melancolia e a solidão.
Eu devolvida
Suficientemente estragada
Eu viva
Desviada e corroída
Eu ferida
Apunhalada destruída
Eu pirando...
Amiga Solidão,
olha, se chateie não
Encontrei o amor. Tchauzinho, eu vou!
Se me reencontrar pode até me sensurar
por eu me atirar assim a uma paixão
Tanto tempo preparando o meu coração para um novo amor
Por isso eu digo adeus, minha amiga solidão
Reencontrei o amor, minha amiga solidão
Até mais.
A solidão é o meu pior inimigo
E a tristeza é sua aliada
Juntas elas me corroem
Me transformam em um ser vazio
Sem sentimentos
Sem alma
Quanto mais eu tento lutar
Mais elas vão se alimentando...
Se alimentando do meu amor
Se alimentando da minha felicidade
Quanto mais eu fujo
Mais elas me dominam
Me deixando perto do abismo
E me consumindo até a última lágrima
Noite!
Silêncio, vazio, solidão...
Só a lua sozinha e solitária e um pensamento distante que me leva até você.
Você...
Meu bem, meu mal!
O que sinto me consome, de forma assustadora!
E na noite meus pensamentos, meus sentimentos se mostram e me pertubam.
E no fim, tudo se resume em VOCÊ!
NAO SOLIDAO
Outra vez é madrugada
ouço passos na calçada.
Penso ser minha amada,
Voltando arrependida
Pra curar a ferida
desse meu coração.
Mas, minha felicidade logo vai embora,
pois quem chega e bate à porta entrando sem permissão,
é a malvada da saudade
acompanhada de uma grande maldade
chamada solidão.”
Parte cantada:
B7
Fala pra mim
E
Porque fez assim
B7
Pois quando foi embora
E
Ficou tão ruim....
B7
Fala pra mim
E
Onde foi que errei
B7
Se te amar nessa vida
E
É tudo que eu sei...
Refrão: BIS
A
Não... não....
E
Não solidão,
B7
Nesse coração....
E
Não entre não.
Porque ninguém é igual a ninguém
Uns preferem a solidão
uns preferem A depressão
OUTROS PREFEREM NÃO SENTIR NADA
Outros tem mais doenças
Outros tem menos
MAIS TUDO QUE APRENDI É REFLEXÃO.
a vida me fez sonhar, refletir. Controlado claaro. não agradeço porque sei que EU sou assim. EU nasci assim. Quer queira ou não.
Eu moro numa cidade chamada solidão
Aqui, tudo é vazio, sem cor, sem brilho.
Há pouco tempo, essa cidade estava habitada
Havia brilho, havia movimento.
Hoje, não passa de um local ermo, deserto, apagado, onde tudo é cinza.
O sol não aparece por completo.
Quando um raio tímido faz menção de aparecer, eis que surge uma nuvem enorme e carregada e tudo fica escuro novamente.
Nas ruas o que se vê são cicatrizes, imagens deturpadas da realidade.
O ar é carregado, pesado e difícil de ser absorvido.
As árvores e plantas estão secas e a chuva é constante.
O palhaço que ficava na praça alegrando a população, há muito tempo deixou de pintar seu rosto, pois não encontra motivos para sorrir, tudo apagou, tudo acabou.
A noite é sombria, as luzes não acendem mais, a lua não tem coragem de aparecer, e as estrelas nesse lugar, deixaram de existir. O que se ouve, de vez em quando, é o cricrilar dos grilos e asas dos morcegos que sobrevoam o país abandonado.
Assim, dessa forma, é que os dias passam na cidade da SOLIDÃO, meu atual endereço.
Me sinto cheia de vazios
Repleta de solidão
Inundada em saudades
Imersa nessa louca paixão
Não entendo meu coração
Ele sabe que é errado
Sabe das consequências
E mesmo assim te quer
Mesmo assim te deseja
Busco não pensar na gente
Faço tudo diferente
Troco os caminhos
Mudo as canções
Mas nada é suficiente
Tudo que faço para te esquecer
É mesmo que nada fazer
Sinto dolorosamente a solidão tomar meu ser
Vou levando a vida
Sigo tentando não te amar
Dizendo não para meu coração
Inventando um novo jeito de viver
Criando novas histórias
Imaginando um mundo onde não haja você
Vou lutando em vão para te esquecer
Tentando explicar para o meu coração
Os motivos pelos quais ele não pode te querer.
Casamento?
Pensei em ti, como antídoto de solidão.
Me convida para dançar,
Eu pego tua mão e já não somos um – mas vários sonhos reunidos.
E flutuamos duma nota a outra de melodia, e nossos pés já não tocam mais o chão.
Sinto o perfume das madressilvas,
das rosas desabrochando vida –
pingando cores no borrado que vejo passar por mim quando rodopio em seus braços.
Meu buquê?
No meu abraço
Enlaço-te de uma ponta a outra.
Mordisca minha boca nesta cama tão imensa!
A festa já acabou,
A minha trança se desfez e o que anseio é uma noite carregada de suor e suspiro – sou sua de vez.
Sim, casamento.
Na manhã azul de um outono quase congelante,
vislumbro o entardecer na solidão com meu livro.
Ele é meu ínico amigo no momento.
Enquanto meu amor se prepara para noite, meu coração se prepara para mais um dia sem ela.
Pra consolo, ouço o gorgeio de um pássaro muito belo, logo ali. Parece trazer uma mensagem, paracere me dizer algo.
Talvés esteja anunciando o próximo dia. Eu e meu livro, na solidão do outono quase congelante.
SOLIDÃO
Nesta noite em que penso em você sinto o meu coração bater forte, porque te amo tanto e você nem olha para mim.
Eu queria chegar para você e dizer tudo o que sinto, mas não sai nada quando chego perto de você, e você fala coisas que não tem nada a ver comigo.
Você parece uma pedra insensível à qualquer pessoa.
Mas um dia chega sua hora: você vai sofrer o que sofri, vai chorar e eu vou ajudar a enxugar suas lágrimas com um sorriso.
Nesse dia me sentirei feliz, realizada e vou pensar no grande amor que eu sentia por você.
E vou dizer para mim mesma:
NINGUÉM MERECE O AMOR DE NINGÚEM!
30/09/1985 - segunda-feira - Ponto Belo - ES (no meu quarto)
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