Poema Sol
romance a esperança
A cada amanhecer, um novo convite,
O sol que surge, um traço de luz que se projeta.
No peito, a esperança que insiste,
Renova a alma, a vida que se completa.
Com passos firmes, sem jamais desistir,
A entrega pessoal, um dom que se irradia.
Dia após dia, o verbo é persistir,
Na teia do tempo, tecendo nova melodia.
Obstáculos se erguem, sombras podem surgir,
Mas a força interna não se abate, não se finda.
Com fé no amanhã, seguimos a sorrir,
Pois a cada dia, a vitória nos aguarda e nos brinda.
Que a esperança seja farol a guiar,
E a entrega a certeza de um caminho.
Dia após dia, um novo recomeçar,
Plantando sementes, colhendo o carinho.
Sinto-te a cada suspiro
Busco teu aroma no vento
Vejo a luz do sol no teu olhar
Teu corpo se funde no meu
Numa dança perfeita
Mas ao despertar desapareces
E chorando fico sozinha.
Um dia, o sol me disse:
Quando tu te sentires só ou na escuridão,
Surpreende-te com a luz do teu próprio ser.
Que maravilhas invisíveis guardas
A raiz da tua alma é profunda
Misteriosa sabedoria a alimenta
Eu miro o Sol à distância e pergunto-me:
Como pode ele entender
o profundo absurdo do meu caminho!?
Seu sorriso me aquece,
Como a luz do sol enaltece,
Estremece,
Como se o relógio parasse,
Em êxtase,
Me desfaço,
Tua boca tem formato de céu,
Me eleva,
Me leva,
Em cada onda de Amor,
Meu prazer em você,
Desde o anoitecer,
Você é meu dia clarear.
Tu faz a lua parecer minúscula com seus olhos.
Tu faz a luz do sol parecer fraca com teu sorriso.
Tu faz o tempo parar quando está longe, e acelerar quando está comigo.
╔❝O sol apaga a luz na rua
Com ele me deixo ir
Me traz de volta a lua
Que sempre me faz sorrir
É a noite meu regalo
É meu aconchego
Sei nela encontrá-lo
Num caminho cego
Você que me aquece
Num olhar ao chegar
Logo meu corpo estremece
Cheio de vontade de o amar...
encontrar.❞╝
Tc.16122019isab12.44
POEMA BOCEJADO
Essa névoa que a tudo faz grisalho
e revolve num véu a luz do sol,
põe silêncio e preguiça nos meus olhos;
rege os passos num ritmo contido...
Na manhã deste julho quase agosto,
molho a minha poesia no cenário
como se molha o pão no capuccino;
bem mais por hábito que por sabor...
Por falar de sabor, bebo lembranças,
nostalgias, imagens requentadas,
tomo chá com torradas de saudades...
Neste quadro em que a vida quase para
na moldura do momento infinito,
poetar é meu rito; meu despacho...
se atente ao que o mundo te mostra
aqui tem beleza olha o sol
a luz que lumia de lá
é mais forte que qualquer farol
lua traz a benção do mar
Iemanjá minha mãe, oh Xangô
alegre o canto da sereia
mas oh Deus me faça um favor
de a benção de volta pra terra
pra terra de cá do brasil
dê água pro meu sertão
traz de volta a pureza os rios
mate a fome dos inocentes
que morrem sem saber o porquê
uns tanto tem
uns nem conseguem viver
19-05-15
O por do sol é um mar de luz.
O sonho de alguém é um mar
de esperanças. A fé alimenta
a paz em você.
O segundo que passou,
é o tempo que não veremos mais,
como a luz que deixou o sol,
já não é mais a mesma.
Tudo muda, tudo mudará,
até o tempo que passou,
pois nossa percepção também muda.
Então!!!
Até você nesse segundo que passou,
já mudou.
Chega à noite, põe-se a luz do sol no fronho.
Acende-se as estrelas para alumiar o nosso sonho.
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
SONETO DO PLANALTO CENTRAL
Ressequido, a luz do sol alumiado
Sobre o sulcado e arbusto sinuoso
Reclina o planalto central grandioso
Entre as nuvens do céu do cerrado
É percurso do diverso e encantado
Pela maré poeirada, o audacioso
Sertão, de flores e ramo veludoso
Que banha o entardecer encarnado
De grossa casca e, fruto gomoso...
Forma bizarra no leito cascalhado...
Flora ipês, pequi e o buriti viçoso...
Não te rias do planalto, és enganado
Nele, o amanhecer é mágico e vistoso
Nele, o anoitecer é místico e imaculado
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
janeiro de 2017
Cerrado goiano
O DIA DESFALECE
Forte e dourada, a luz do pôr do dia desfalece
Pequizeiro em brilhos de sol, de glauco radiante
E um cântico de ave vaga eletrizante em prece
Nas galhadas tortuosas no horizonte distante...
Maritacas inquietas, rumoroso frege acontece
Iris de brilho rubro no cerrado de céu gigante
Tudo, ante ao espetáculo a formosura oferece
Tudo, radiante, resplandecendo cada instante...
Eu melancólico, no entanto, sentimento afiado
Suspirando o meu pesar, exalo toda está poesia
E mesmo assim, a minha saudade não aquece...
E, não esquecerei os entardeceres do passado
Bem como, agora, a ventura, o amor e alegria
Profundos na lembrança que não se esquece!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
24/04/2021, 17’35” – Araguari, MG
O Sol sobre nós e o Hoatzin
brinda com luz e suavidade,
A mata canta uma mensagem
e assim celebramos de verdade.
Tudo da vívida e gentil liberdade
sem a gente olhar para trás
e sem se ocupar daquilo que não
faz de nós fortes em amabilidade.
Como filhos do vento orientados
pela bússola do nosso amor
pactuamos ser por onde formos.
De um jeito ou de outro no fundo sabíamos que já estava escrito
este tesouro e obra sutil do destino.
Do imutável Sol da Venezuela
que nasce no Esequibo,
A luz da fé eu tiro a esperança
para dançar,
Porque vencer o ressentimento
leva tempo,
Quem dera o Carlos Lanz
eu pudesse ajudar a procurar.
O Império levou o diplomata,
é sabido que não há
interesse em ajudar em nada.
Do velho tupamaro esquecido
não me esqueço que
ele é mais um preso político
vítima de absurdo e sadismo.
Por causa General preso
injustamente por pensar
diferente e da tropa igualmente,
não consigo parar nenhum
minuto de por cada
um deles me preocupar.
Surgiste como a luz do Sol,
Até hoje não existiu carinho maior,
Você desperta o amor maior;
A tua pele solar - mais do que um dia
Eu ainda hei de acariciar – prometo.
És lindo como a luz do Sol,
Irradiante você é o meu Astro Rei,
Só você sabe deixar o meu coração
- desarrumado. -
Ah, ensolarado!
Você tem deixado o meu querer
Mais do que apaixonado – enfeitiçado.
Intensamente como a luz do Sol,
O teu jeito cheio de Sol que seduz
À todos que perseguem o teu rastro;
Tanto fizestes que conquistastes
o teu espaço,
Abrindo carinhosamente o oceano
para nos aproximar.
Fascinadíssima por essa tua luz de Sol,
Por você vou por onde a paixão guiar,
E da maneira que o amor determinar;
Obedecendo o itinerário do coração,
A emoção será sempre o leme a guiar,
Escolhi você para o meu coração entregar.
Bifrenaria tyrianthina
eflorescida poesia
sob luz do Sol dando
a sua cortês despedida
para as estrelas iniciarem
o seu baile pela Via Láctea
em noite de Lua Cheia
que está para se erguer
com tudo aquilo que presenteia
a minh'alma folclórica,
sensível, sedutora e amorosa,
e pronta para as nossas
mãos traçarem o risco das rotas
que pretendemos juntos nos perder.
Pude observar a [dança]
- do sol e do luar -
No oceano de amar,
Para seguir a luz
De quem me ama...,
E de mim nunca se cansa.
Destarte, posso tanto,
- em segredo -
Sagrado com afeto,
Espalhar este canto.
Pude passar a tarde
- de sol e luar -
A observar o mar,
Imaginando você em cena,
Ditando poesia suave,
E um sussurrar com [arte].
Evidente, nesta poesia
- intimista -
A deslizar nas areias
Palmilhando as conchas,
Para tomares conta,
E para quando abraçares:
- Roubares o meu beijo
Deslizando no canteiro
Escrevendo poesias boêmias
Com as pétalas das gardênias.
Amado da minha alma, meu sol, minha luz,
És o descanso que o meu coração conduz.
Em Teus braços encontro abrigo e paz,
Teu amor é eterno, jamais se desfaz.
Você é tão bonita
Olha só a luz do sol
Está encandescente
Combina com você
Daria uma bela foto
Me promete que vai tirar muitas fotos?
E só vai lamentar as que você não tirou?
____Te Amo_
❤️
(Minha Morena)
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