Poema sobre Pobreza
"A pobreza de um homem não está relacionado ao
capital em si,porém a ignorância essa sim tem o poder
de arruiná-lo"
"Quanto mais felizes nos sentimos com nossa pobreza, tanto mais perto estaremos de Deus, porque, então, aceitamos em paz nossa pobreza, nada esperando de nós próprios e tudo esperando de Deus."
Na liberdade da solidão, Thomas Merton
Amor, eu não sou cacata, Não sou pobreza ou escassez, Não me chame de mão de vaca, Se não pode me dar um centavo sequer.
Eu sei que o dinheiro é importante, Mas o importante, eu já tenho aqui, São os sentimentos que são vibrantes, E que não têm preço, nem um valor fixo.
O amor não é contado em cédulas, Nem em moedas, nem em cifrões, É a conexão que nos vincula, E que transcende as convenções.
Não quero ouro, nem prata, Nem riquezas que o mundo tem, Quero apenas sua alma grata, E o amor que juntos construímos além.
Então não me chame de mão de vaca, Pois não sou feita de moedas e papel, Sou um ser humano que ama, E que não se mede por dinheiro, afinal.
Revelações
O amor anuncia o desamor;
A riqueza anuncia a pobreza;
O belo anuncia o feio;
A luz anuncia as trevas;
O anoitecer anuncia o amanhecer;
O amanhecer anuncia o entardecer;
O entardecer anuncia o anoitecer;
O anoitecer anuncia a Lua;
A Lua anuncia a madrugada;
A madrugada anuncia o Sol;
O Sol anuncia a introversão;
O extrovertido anuncia o introvertido;
E ambos anunciam a alegria;
A alegria anuncia a tristeza;
A tristeza anuncia a dor;
A dor anuncia o sonho;
O sonho revela o desejo!
O desejo revela a paz;
A paz anuncia a guerra;
A guerra anuncia o caos;
O caos anuncia a vida;
A vida clama pela sorte;
A sorte anuncia o azar,
E o azar anuncia a morte.
Vives tu -
Na pobreza dos meus sentidos
nas vagas ondas dos meus pobres
pensamentos
no vazio dos meus desejos
na dolência dos meus sonhos
na agonia do que faço e sou
no peso do meu braço
no andar que me atrapalha
na falta de vontade que me habita
na solidão que me trespassa
na angústia que me atravessa ...
... apenas vives tu! ...
E aí onde tu estas é onde nada sou ...
É quando a alegria se mistura à tristeza, quando a pobreza e o desespero tocam o seu coração, que eu estarei ao seu lado para lhe oferecer amor e compreensão. Quando o sufoco atormenta sua alma, eu estarei aqui para curar as suas feridas e aliviar o seu sofrimento. Meu amor por você é incondicional e eu prometo ao seu coração meu total apoio e carinho.
Marcos é um escritor exemplar e uma figura incontornável na literatura brasileira. Possui um dom inigualável e incrível que o torna um dos maiores nomes da história da literatura brasileira. Suas obras são consideradas marcos fundamentais na construção de uma identidade brasileira e têm um valor inestimável para o nosso país.
Embelezar a pobreza como se fosse uma virtude, é enganador, falso e instrumental para limitar as capacidades do indivíduo.
A pobreza é uma doença que deve e pode ser curada.
Libertemo-nos das prisões mentais!
Dinheiro!
Linha invisível que divide Riqueza e Pobreza.
Democrático, independente é ator sem direção...
Cria e destrói poderosos, não interessa quem o pertença;
mas, desaparece fácil diante da ingerência e relativismo.
Uma maneira sábia de orar
Remova a falsidade e mente longe de mim; não me dê nem pobreza nem riquezas. - Provérbios 30: 8
Platão, o filósofo grego, emprestou de um antigo poeta uma oração que ele disse que melhor expressa a maneira pela qual nós, mortais de visão curta, devemos orar. Embora a oração fosse para uma divindade pagã, ela tem uma lição para nós. É assim: “Dê-nos as coisas que são melhores, se oramos por elas ou não; mas ordena que as coisas más permaneçam distantes de nós, embora as imploremos.
O insight desse filósofo também é visto na Bíblia, apenas com um foco mais claro e específico. Séculos antes de Platão, Agur compreendeu plenamente que a oração sábia deve basear-se na verdade e no desejo de trazer glória ao Todo-Poderoso. Ele pediu a Deus que lhe concedesse duas coisas antes de morrer: “Remova a mentira e mente longe de mim; não me deis pobreza nem riquezas ”(Provérbios 30: 8).
Agur ansiava por integridade e contentamento. Esse desejo incluía sua disposição de que Deus vetasse qualquer coisa que pudesse levá-lo a se tornar auto-suficiente e esquecer o Senhor, ou fazer dele um ladrão e, assim, profanar o nome de Deus (v.9).
Platão se concentrou no que é melhor para nós. Agur foi um passo adiante. Ele queria o melhor para ele, mas apenas se refletisse a glória de Deus. Essa é a maneira sábia de rezar.
Não podemos presumir saber o que é melhor
Quando começamos a orar;
Então devemos perguntar: "O que honra a Deus?"
E busque Sua vontade e caminho. —Sesper
A oração bíblica busca a glória de Deus, não nosso ganho. Dennis J. DeHaan
DUAS MOEDINHAS
[…] ela, porém, da sua pobreza deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento. —Marcos 12:44
Jesus sentou-se perto do gazofilácio e observou as pessoas enquanto elas passavam e depositavam as suas ofertas para o templo (Marcos 12). Alguns se exibiam, talvez para que outros pudessem ver o quanto eles davam. Neste momento, uma pobre mulher passou por ali e jogou duas “moedinhas.”
As moedas eram do menor valor em circulação. Portanto, a oferta da viúva foi bem pequena, insignificante aos olhos da maioria das pessoas. Mas o nosso Senhor enxergou o que os outros não viram. Ela entregara “tudo quanto possuía” (Marcos 12:44). A viúva não estava tentando chamar atenção para si. Ela estava simplesmente fazendo o que podia. E Jesus percebeu isso!
Não devemos nos esquecer de que nosso Senhor vê tudo que fazemos, apesar de parecer insignificante. Pode ser mostrar uma expressão feliz em momentos difíceis ou um ato de amor e bondade em favor de alguém que passa por você ao acaso. Pode ser uma oração curta e silenciosa por um vizinho com necessidades.
Jesus disse: “Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; doutra sorte, não tereis galardão junto de vosso Pai celeste […] Tu, porém, ao dares a esmola […] fique em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará” (Mateus 6:1-4). —DHR
Deus olha para o coração, não para a mão; para o ofertante e não para a oferta. David H. Roper
Brasileiro é tão burro que ama e louva a própria burrice e a própria pobreza. Ser favelado é motivo de orgulho, ser pobre é motivo de orgulho.
Vivo no país da nação mais ignorante do planeta. A onde se trabalha feito burro de carga e não se chega a lugar nenhum. A onde se estuda feito louco para continua burro. A onde quem é rico continua rico e quem é pobre continua pobre.
Não existe no mundo uma nação mais burra do quer a nação brasileira. É o único país cuja a nação ignorante, acredita que o comunismo dá certo. Sendo o comunismo algo totalmente avesso ao cristianismo e ao intelecto. Deixando de usar as escolas para ensinar; e sim para doutrinar. Criando uma cadeia de jovens completamente débeis e idiotas.
11 de novembro no I ano do terceiro Milênio
desmiolados por um deus de ódio e de pobreza
fizeram o que ninguém pensava para tal ter gênio
deixando paralisados ricos, com medo de certeza
pegaram nas palavras odientas presidenciais
pegara na lenha que a riqueza tinha juntado
chegaram fogo às idéias bárbaras descomunais
deixando o mundo de liberdade todo enlutado
o mundo chorou ao ver as imagens na televisão
o desmoronar das irmãs gêmeas bonitas altaneiras
a liberdade erguida para o espaço, o nosso coração
ali se albergava gente de todas as raças e bandeiras
quem foi?.... de certeza ignorância ódio e pobreza
ensinamentos duma religião que não devia existir
ensina a mutilar a mulher e não tem pão na mesa
e de sangue inocente o mundo livre veio tingir
quem é culpado?... ignorância pobreza e ambição
dinheiro da droga que ninguém sabe de onde vem
polípticos e riqueza que denegriram o coração
esqueceram da ciência, daqueles que a não tem
queria ver o terrorismo e ódio da terra desaparecer
mesmo professores e alunos e crentes em fogo arder
mas tenho pena que no meio disto sofram inocentes
então preferia mais saber e igualdade entes as gentes
formarem neste Milênio uma só religião, ciência e amor
contenha apenas água ar pão, e trabalho mulheres e cor
porque assim, em vinte anos as almas do mundo dobraram
e a mãe natureza chorará por a todos não poder dar pão.
Viva!viva!viva!mort...
Viva! O mau cheiro do açude velho
Viva!Nossa Política
Viva! A pobreza do são Sebastião
Viva! Nossa Política
Viva! A morte de Ito Morais
Viva! Nossa Política
Viva! Os esgotos dos mananciais
Viva! Nossa Política
Viva! A partida de Antonio Ivo
Viva!Nossa política
Viva!A divisa entre a sociedade
Viva! nossa política
Viva!O poeta do frei Damião
Viva!Nossa política
Viva!Pra quem vive e não agüenta mais
Viva!Nossa política!
Viva! O que teve e não existe mais
Viva!Nossa política
Viva!O nome santo da nossa cidade
Viva!Nossa Política!
UM DIA FUI CRIANÇA
Já fui criança e a minha pobreza não está no meu corpo e nem na alma, porém, nos meus olhos quando me abandonam.
A riqueza do olhar
Li uma história sobre a pobreza
Uma história tão rica
E de tal beleza
Que encheram meus olhos de lagrima
Fez-me perceber
A riqueza de quem só reclama
Com a pobreza de sua alma
Quem pede tudo
E só pra si
A alegria de um bolo de fubá
Que não é de aniversário
Mas que pela pobre mãe com velas é adornado
Para o seu parabéns cantar
E a criança tão pura
E com tal beleza
Que não percebe a pobreza
E se põe a cantar
Para depois apagar as velhinhas
De seu pedaço de bolo de aniversário
Isso mesmo
De seu PEDAÇO de bolo de fubá de aniversário
Somente aquele pedaço
Seu pai pode comprar
E em um boteco celebram um ritual
De mais um ano ver passar
A ternura no rosto da mãe
Parece à Deus implorar
Por uma vida melhor para sua filha
A vida que ela ainda não pode dar
Pobreza
Choros que muitos não houvem
E as vezes fingem não conhecer
Gritos ensurdecedores que passam despercebidos
Para quem ver e não enxerga que esse povo precisa
Que em frágeis situações tentam sobreviver
Pagando sem saber
O por que dessa vida sofrida
Vivendo num mundo onde se sabe que muito há
Mas nem o pouco lhe sobra
Ninguém lhe dá
Nem água, nem comida
Morrem adultos e crianças
Velhos se conseguirem passar por essa vida sofrida
E quando as vezes lhe dão esperanças
Mesmo assim é mal divida.
Mas esse povo é forte de alma e coração
Representa uma nação que vivem por sorte
Por que chances não lhe dão
E quando podem ainda lhe tirão o pão
Lhes oferecendo a morte.
Lá no canto
lá no canto existe a pobreza
que todos políticos cobrem
prometem e sustentam
para ganhar as eleições.
o canto vem pro meio
com violência
e todos são atingidos.
e se propaga para o fim.
O fim do canto
o fim do meio
o fim do fim.
Exceto os políticos
que nos assistem
neste teatro da vida.
Quais são seus medos?
A fome, a pobreza, a solidão?
Seus medos são estar doente, tornar se cadeirante?
Seus medos é tornar se uma pessoa feia?
Quais são na real seus maiores medos?
Ficar banguela, perder a voz?
Ficar surdo,surdo e mudo?
Quais são?
Quem voce escolheu pra estar ao seu lado caso algo ocorra?
Seu medo é não ter que o ajude ou te compreenda?
Onde voce investiu seus maiores recursos?
Em quem voce investiu?
Para que voce investiu?
Se seu medo é estar sem amigos? Invista neles!
Se seu medo é tornar se uma pessoa inútil;invista na familia!
Se seu medo é passar fome?Ensine a plantar.
Quais são seus medos e como voce os supera?
Aprenda a investir em algo que possas te servir.
Aprenda a investir em pessoas, que voce ama.
Invista em sua familia, seus filhos,seu pai e sua mãe.
Medos todos temos. superemos esses medos com a coragem.
Acreditemos em nós, acreditemos nas pessoas.
Estamos aqui para enfrentar com coragem e desafiar nossos medos.
☾.•°*”˜˜”*°•.✫
A principal pobreza é a do conhecimento, essa sim te faz fraco.
A simples busca deste, aos poucos te transforma.
Mude já, ainda resta tempo ...
✫ . ¸ ¸ . • ´ ¯ ` » Antonio Marcos / Paulo Ursaia
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