Poema sobre Pássaros
A Primavera
Nos encantos da primavera,
Vejo pássaros, vejo flores,
Até mudanças na atmosfera,
Com seus aromas e suas cores.
Com suas flores suaves e delicadas,
Observo a magia que impera,
Exalando essências perfumadas,
Sob as sombras da cheflera.
Todas elas são esboçadas,
Com os traços da natureza,
Muito bem engenhadas,
Com a mais nobre delicadeza.
Nos campos floridos o vento agita,
Alvoraçando as flores e sua beleza,
Numa imagem jamais descrita,
Só quem assistiu tem a certeza.
Enfeites em todas as estações,
Nas pinturas já foi tema,
Versos em lindas canções,
Na beleza tu és suprema.
No mundo do romantismo,
Toda mulher recebe flores,
Presenteadas com realismo,
Pelos seus grandes amores.
Du’Art 17 / 08 / 2016
GAROTO MÍOPE
É só um garoto míope.
Sem óculos, não pode admirar a beleza dos pássaros voando no horizonte,
mas, quando se aproxima de alguém, inexplicavelmente, pode enxergar a alma dessa pessoa.
Enxerga belíssimas borboletas voando onde todo mundo só vê lagartas rastejando,
enxerga ternura em olhos irados,
enxerga doçura nas moças acostumadas a proferir palavras ríspidas...
Com um só olhar pode acalmar uma tempestade,
ou, às vezes, sem intenção, despertar um vulcão adormecido em algum coração.
Na verdade, não sabe em qual tempo situa-se a sua visão.
Se é algo que, no presente, está acorrentado e não pode se manifestar ou se é uma gloriosa revelação do futuro.
Gosta simplesmente de pensar que as borboletas serão sempre borboletas, mesmo que ainda não tenham asas e não possam voar.
Os sentimentos são como pássaros que precisam ser livres.
Quando presos ficam tristes e adormecidos, pois só são felizes com todas suas potencialidades exaltadas e seu prumo cada dia mais exuberante.
Ao sentirem se livres não tem medo do que possa lhes acontecer mesmo que o futuro seja incerto jogam se em meio ao desconhecido, pois preferem o pulo sabendo que é melhor a tentativa de angariar a felicidade do que estarem aprisionados ao medo de continuarem deixando seus sonhos tornarem se nada.
O poeta e a natureza
Os poetas são como os pássaros
Enquanto recitam os seus versos
E os pássaros cantam entusiasmados
Os dois contemplam as flores e riachos
Recebem de frente os ventos
Buscam ouvir os seus sons atentos
Os poetas são como os pássaros
Enquanto recitam os seus versos
O poeta se inspira também nos inventos
Percebe o som natural há tempos
As folhas caem a todos os momentos
Como a melodia da música dos eventos
Os poetas são como os pássaros
Virtude dos fortes
Ouço os cantos dos pássaros
O sino da igreja começa a tocar
Vejo um novo amanhecer
E nada mudou em meu viver
Ouço o eco de uma voz
Dentro de mim pedindo vingança
Depois de uma caminhada que muito me dói
Onde carreguei humilhação e vergonha
Não matei dezenas de leões
E abri mão de coisas importantes na vida
Para hoje ser um algoz
Não foi isso que escolhi para mim
Não posso permitir que venha me destruir!
Já me mato diversas vezes enquanto ajo como hipócrita
Perdoando quem não se arrepende
E por mais que eu me importe não se importa.
Mas, num leve despertar! Ouço outra voz.
Ela bate no meu peito
E diz para eu não levantar
A espada de nenhum jeito
Pois só quem conhece a beleza do amor
E a profundidade do perdão é o Perfeito
Perdão é virtude dos fortes
E assim eu vou perdoando
Caminhando rumo ao amor
Um amor de cumplicidade
Muitas vezes prometida
E quase sempre não cumprida.
Quem dera eu
(....)
Quem dera eu
Se pudesse voar...
Como voam os pássaros no ar
Cantar,
Como canta o sabiá.
Quem dera eu
Se pudesse sentir,
O gosto da liberdade
Voar...
Como voam os pássaros no ar
E cantar,
Como canta o sabiá.
autor
Sergio Macedo
Os pássaros que eu encontro
Não sabem para onde está indo perdidos no escuro da vida.
Quando fecham os olhos, eles não conseguem, mas voar não sabendo oque fazer.
Coloco em baixo das minhas asas alimentam-se um instante e partem.
E olho então, essas asas vazias na maior alegria sabendo que de alguma maneira consegui ajudar. Mesmo vazia um pouco da alegria encontrada em baixo das asas era alimento deles que já estavam em mim e assim volto a começar tudo de novo como sempre foi.
Dia lindo sol sorrindo
Chove lá fora
Distante de Minh'alma.
Chuva ventania e pássaros chilreando
É benção ao longo
E ao final do dia.
Pássaros indo e vindo
Na chuva se molhando
Chilreando, eu assoviando.
Aparei gotas d’água
Em minhas mãos em vão.
O coração a chuva não absorveu não.
Sereno está meu ser que habita o senhor
Deus o amor da fé e da luz
Que faz o dia ser lindo
E o sol sorrindo
Mesmo quando as nuvens choram.
Ó FORTALEZA RESISTENTE
Pássaros cantam no alto das igrejas,
Enquanto o Velho Chico passa com sutileza,
Nas margens o brilho colonial vislumbra ao olhar,
Entrelaçando os contos e encantos nos barcos a navegar;
Dourando crenças e sonhos encravados na resistente rocha,
Outrora glamorosos, ressurgindo no presente.
... Então, meus olhos enxergaram
algo que me fez sorrir...
Dois pássaros ao meu lado sentaram,
pressentindo que precisavam me distrair.
Andamos nus, apenas revestidos
Da música inocente dos sentidos.
Como nuvens ou pássaros passamos
Entre o arvoredo, sem tocar nos ramos.
No entanto, em nós, o canto é quase mudo.
Nada pedimos. Recusamos tudo.
Nunca para vingar as próprias dores
Tiramos sangue ao mundo ou vida às flores.
E a noite chega! Ao longe, morre o dia...
A Pátria é o Céu. E o Céu, a Poesia...
E há mãos que vêm poisar em nossos ombros
E somos o silêncio dos escombros.
Ó meus irmãos! em todos os países,
Rezai pelos amigos infelizes!
Olhaa As Vezes Noiis Somos Como Os Passaros
Muitoos Deles São Presos Muitoos Deles São Solitarios...
Muitos Deles As Vezes Pensa Ate Em fugir...
Mais Cada Tem que Ter Sua Liberdade...
Sabe A Gaiola Em Que Eles ficam Preso? Pser Aquela Gaiola São Os Problemas Que Tem Nas Nossas Vidas, barreiras Que Noiis Temos Que Batalha...
Maiis Um Dia Eles Vaii Ser Livres E Vão Poder Voar e Quando Eles Voar, Ali Eles Vai Saber Que Quando Eles Tava Preso, Cada Dor dentro Daquela Gaiola Feis Eles Maiiis Forte.
Além do vento
Os pássaros
Delicadamente
Arrebentam
A barreira do vento
Graciosamente
Ultrapassam
A linha do tempo
Sem limites
Para voar
E sem licença
Para sonhar...
Ao infinito
Deliberadamente...
Trazem
Nas asas
O leme
Que norteia
A direção,
Sem medo
Das tempestades.
Amanhecer
A madrugada se esvai
deixando adentrar o dia...
Ouve-se o galo a cantar,
os pássaros fazem a festa
com tamanha cantoria...
Parece que estão a dizer:
- Queremos alegria ao acordar,
olhe da janela pela fresta!
Vamos dar as boas vindas.
Prenúncio do amanhecer!
Raio de sol
Entontece o amanhecer.
Um lindo raio de sol
que logo aparece,
e os pássaros, com seu canto
de paixão, vêm me endoidecer.
Seja grato. Ao despertar, as flores já exalam seu perfume e os pássaros já estão em sinfonia, só para embelezarem seu dia.
livro "Pense nisso 1"
ÉGIDE
Manhã úmida após
um dia de tempestade.
Pássaros contemplam
A calmaria do domingo,
Bem como, admiro um
João-de-Barro construir
De bico em bico o seu lar.
O bom dia tranquilo de um
Desconhecido
Contribui com a sensação serena
Que paira no ar.
Entre as nuvens, a luz surge
Aconchegando o ser de
Alguém que crê em uma
Aurora após a outra.
Estamos cansados de saber
Que a paciência é a égide para viver
Um dia de cada vez...
Pela manhã, ao raiar o dia
O sol nasce brilhante
Ouço o canto dos pássaros
É um momento que contagia.
As horas vão passando
Chega a hora do trabalho
Todos os dias parecem iguais
Logo o dia vai finalizando.
Mas não sabemos
O quanto somos capazes
De mudar o dia de alguém
De fazer uma pessoa sorrir
Seja noite
Ou seja dia
Seja sua melhor versão
Que o mundo te contagia.
CANÇÃO DO NADA
Quando cantas é como se um arrulho de pássaros
Me levassem a dormir, e tuas mãos enluvadas
Me protegiam, aquecendo-me do frio de ti
Oh, como era bom o tempo de deitar-te no colo!
E hoje minha alma deixa-se abandonada, ao solo!
Puderas, que todo arrulhos fosse o farfalhar de seus pés,
Como folhas caindo, tecendo um caminho até mim,
E caminhasses, vindo, me oferecesse o regaço.
E eu continuasse dormindo, como se sonhasse
À sombra da primavera, lá na nossa casa, no jardim
Com as palmas das mãos acariciando-me o rosto!
Eu sei nada é vida. A vida é que se pergunta,
o que sou eu? A vida, para uns é o amanhecer,
a outros o tecer do breu.
Declaração de amor
Sons de pássaros cantarolando canções existentes no por do sol deslumbrante e surpreendente fez condecora a imagem mais atraente do meu consciente que enxergar e contemplar o belo da natureza vêm nos propiciar ao ver presenciar o mais puro momento da inocência vem as coisas mas sinceras olhando para janela percebi que já é primavera as flores morrem e renascem a cada instante compondo no horizonte distante imagens extravagante e sons contagiante fazendo me pensar que basta apenas um olhar seu para eu me apaixonar e me encantar uivantes são os sonoros sons da complexidade autenticada que dá adaga da espada é meu ataque sobre o escudo da defesa da sua alma e atingir seu coração quebrantado tudo que a de proteção e fazendo reiniciar o momento que descobri que eu me apaixonei por ti quando bem ali na janela fora eu havia visto e ouvi que nosso amor é preenchimento de pensamentos e sentimentos que jamais sequer houvesse sentir e hoje estou aqui dizendo que os pássaros já haviam sido enviados para que nós veremos que o impossível foi criado por alguém que já desistiu do amor e paixão com essas suas palavras eu faço uma combinação para chegar a desvendar os segredos e mistérios do seu coração de que a eternidade vai estar no seu olhar e somente assim vendo que dei mil voltas ao mundo para deduzir que o mundo que procurava era somente respostas de palavras que não encontrava e bastou um abraço para me dar tudo que eu mais precisava encontrar.
Wellison Ferreira
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