Poema sobre ódio

Cerca de 4843 poema sobre ódio

⁠"Drunk EUA"

Armamentista contrariado
Mundo sem pistas

Ódio acumulado
Deixando de dar notícias

Que saco de fracassos
Que asco desse rato

Perdido na viela
Embriagados os passos
Não ouve o canto dos pássaros
Surdo demais para se dar ao trabalho
Se é que vale a pena...

Inserida por Twiekz

⁠"Nas trincheira, sóbrias da guerra.
Entre o ódio, o caus e a dor...
Vidas são dilaceradas, por falta de amor.

No eco dos disparos, o coração treme de pavor.
Ecoam os lamentos de quem buscam entre os escombros do horror.

A guerra, essa fera voraz, que devora a humanidade, que tira nossa paz.
Deixa cicatrizes profundas na alma, de todo ser.

Lágrimas se confundem com a vontade de viver.
Nos olhos desfigurado, o choro em prato, cai...

A liberdade luta contra as sombras da escuridão, que para o além vai.
Enquanto a paz se perde em meio à bombas e confusão.

O medo apavora, todo cidadão.
Mas mesmo no caos, há bravura a florescer,
Heróis anônimos que resistem, sem esmorecer.

A dor e o medo da guerra, como vento a soprar,
São poemas trágicos que o tempo jamais apagará.

Que um dia, em um mundo onde o amor seja a lei.
A guerra e seu terror se tornem apenas memórias, de histórias em vão,
E que a esperança, enfim, floresça em cada coração.

Num futuro onde a paz reine, e o amor seja a brandura de toda compreensão.

L Fernando

Inserida por Filosofiadealma

⁠Podereis detestar, ter raiva ou mágoa de outrem, até mesmo ódio.
Porém jamais afronta-lo com sua vontade e desejo em destrui-lo por particular anseio.
Aquele algo humano ferreneo, por sua extinção pela morte.

Inserida por dalainilton

DISCURSO DE ÓDIO

"Estamos assistindo diariamente no parlamento discurso de ódio. Se analisar bem esta eleição 2022 foram eleitos deputados e senadores que pregam o ódio a intolerância faz um discurso para lacrar na internet e esquece de apresentar projetos em prol da população".

Inserida por SERGIOFURQUIM

⁠Era um amor exíguo.
Amor e ódio? Iguais, ambíguos.
Eu sou aquele tipo de demônio que vislumbra de perto as portas do paraíso.
Só me existe escuridão se a sua luz não está comigo.
O que era oceano hoje são só resquícios.
Pingos de chuva na pequena poça de prazer, onde fora um mar vivo.
Vivo, muito bem vivido, sou vívido.
Sem ti, sobrevivo.
O toque dos nosso lábios seria a minha felicidade, mas é só delírio.
Viver com as lembranças de ti é um martírio.
Rogo a Deus, à morte já fiz um pedido.
Mate em meu ser esse amor finito.
Livrai-me, Criador, daquele amor exíguo...

Inserida por wikney

⁠Como posso eu ter calma?
Sendo que o coração que jurou-me ódio, sei que me ama.
A mesma boca que deveria despir só o corpo também despe a alma.
É amor de peito o que deveria ter sido só amor de cama.
Na madrugada não sou eu, é só o lençol, que por ti clama.
Do que me adianta?
Um amor racional e uma paixão insana?
Perdoe-a, pai, pois ela não sabe o que sente, não sabe a quem ama.
Ela sabe que, a cada toque, meu nome ela chama.
As labaredas, o ardor dessa paixão, o meu ser inflama.
Amá-la transformou-se em blasfêmia.
Nessa cacimba de amarguras, morro e vivo um dilema.
E vivendo tudo isso, como posso eu ter calma?

Inserida por wikney

⁠A MORTE DA MORTE
Com ódio do ódio que tira a vida da vida, a guerra entrou em guerra com a guerra e nela a morte morreu.
Com cuidado pra não ser descuidado, o cuidado cuidou de tudo.
E enquanto todos choravam a morte da morte, o silêncio ficou mudo.
Com a morte morta e sepultada, a vida voltou a viver.
Até a próxima guerra entre as guerras, quando a morte voltará a morrer.

Inserida por Peter2008

⁠As Corrosivas
Aventuras do
Homem-Sulfúrico

Meu ódio
É tão indispensável,
Quanto meu amor.
Amo e odeio.
Não, não há
Neutralidade aqui,
Não há indiferença,
É nada ou tudo.
Se você vem, fica.
Se vai, jamais retorne.
Acolhimento pleno
Ou desprezo absoluto.
Sem absolvição,
Sem perdão,
Nem arrependimento.
O rancor é nosso por direito,
Bem como o martírio.
Somos ímpares,
A paz é para os incapazes
E seus pares.
Nós somos atrito, conflito,
Confronto, insurreição.
Somos confeitos nucleares.

Inserida por michelfm

⁠Meu ódio está definido
Minha língua está solta
O que o fogo consome
São suas falsas verdades

- Bleeding World

Inserida por hellyeahmusiccompany

⁠A ti, todas as fotos, eu grito ódio contra sua incompetência.
Pois os momentos que mudaram minha vida
parecem banais em suas telas frias.

Surdas, mudas, cegas e alheias ao que realmente importa,
incapazes de guardar o amor que tenho,
indiferentes ao meu medo e minhas angústias.

E, mesmo assim, vocês se encontram soberbas, emolduradas nas paredes,
enquanto nós nos enganamos sobre suas capacidades de realmente guardarem algo.

Além de uma imagem estática, fria e vazia,
sem significado algum, exceto
o de ancorar nossas ilusões.

Inserida por Prado008

⁠O que separa o amor do ódio é uma tênue cortina.
Meu coração está cheio de ódio
e por DEUS, isso não é pecado,
pois ELE me fez do amor e me deu amor.
E por amar tanto, estou cheio de ódio.
Me sinto um trapo inútil por sentir tanto ódio e não poder me
esvaziar.
Esvaziar a ponto de matar para sentir o arrependimento…
Mas finalmente matar para que o amor vença.
Não existe paz sem liberdade.
E liberdade não se ganha, se luta por ela.

Inserida por PaulHBenz

O ⁠PIOR SENTIMENTO QUE ALGUÉM PODE SENTIR POR ALGUÉM É PENA (MAIS QUE ÓDIO)??

Essa é bem fácil de demonstrar, quem sente ódio, prejudica; quem sente pena, cuida. Ou seja, como um cachorro com fome na rua, quem sente ódio dele, dá uma massa de pão com alfinetes dentro (vide Dostoievski), quem sente pena o presenteia com água e comida. Pena significa misericórdia, compaixão

Esse tipo de crença geralmente diz respeito a uma pessoa que tem uma baixíssima autoestima. Receber ajuda de alguém pode ser pior do que ser odiado, pois a situação de estar mal a deixa numa posição de "inferioridade" (ao menos é assim que se sente mais ainda); caso alguém sentisse pena por ela, seria uma espécie de confirmação da "superioridade" do outro (como sentiria a situação), ou seja, uma confirmação (devido sua baixa autoestima) que realmente vale pouco; enfim, algo insuportável.

Inserida por BacellartPsicologo

⁠Aos prazeres dos meus distúrbios
Revogo-os ao mais profundo ódio
Na qual, me deito, sob todas as mágoas
Que me aborrecen em decorrência de uma abstinência
Me falta ódio, ou talvez amor
Me falta ódio, ou talvez rancor
Me falta um abraço, ou talvez umas
palavras
Que eu possa me esconder desta vasta podridão
Nem sempre as palavras se encontrarão, mesmo quando os pensamentos se encontram perdidos
Ou talvez estejam organizados, mesmo desalinhados compactando meus sentidos(…)
Talvez nao entenda minhas palavras, ou meus versos desorganizados
Meus pensamentos em curva centrípeta
Poucos conseguem ultrapassar sem reduzir a velocidade
Ou, talvez, porém, mesmo que reduza em boa intenção, se afogara num mar de deselegância
Mesmo que se arrume em meio essa podridão, não haverá encontro, num poema de bagunça…
Se me criei sob a perspectiva de um ser narcisista, me fale onde eu errei..
Minha personalidade foi criada pelo espelho das pessoas, por qual motivo tenho a culpa desse peso?
Minha existência se baseia no que foi me apresentado, uma realidade horrível ao meu ver, nao me atento aos prazeres a longo prazo, pois a vida passa, espero que passa, assim como a uva passa(…)
Mas não quero morrer
Mas
eu
quero
Matar
Meus
pensamentos
Intrusivos.
Mas nunca tente
Re
Encarnar
Com
Larvas
Adoecendo
Minhas
Almas
Renascidas

Inserida por Gabs_santana

⁠O ódio, a raiva e o rancor
Infelizmente
São abundantes
Estão na periferia
Atitudes sem consciência...
Mas quem transborda mesmo
E rega toda a periferia...
É o amor...
Bom de mais!...
Não são todas as sementes
Que brotam
Mas continuemos a regar
Esse jardim
Para que flores possam crescer
E com seus perfumes
Fazer outros se despertaram
Para juntos conosco
Inundar a periferia de beleza
E gratidão
Vamos juntos
Compartilhando essa luz
Essa amor!...
Felicidades
Uma noite abençoada
Paz no coração

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠O ódio, a raiva e o rancor
Infelizmente
São abundantes
Estão na periferia
Atitudes sem consciência...
Mas quem transborda mesmo
E rega toda a periferia...
É o amor...
Bom de mais!...
Não são todas as sementes
Que brotam
Mas continuemos a regar esse jardim
Para que flores possam crescer
E com seus perfumes
Fazer outros se despertaram
Para juntos conosco
Inundar a periferia de beleza e gratidão
Vamos juntos
Compartilhando essa luz
Essa amor!...
Felicidades
Uma noite abençoada
Paz no coração

Inserida por PeregrinoCorrea

⁠Nenhum ódio consegue manter-se em segredo por tempo indeterminado, nem o que se oculta por trás da afetação de intenções nobres.

É simples: o ódio corrói todos os vernizes, e por que diabos não o faria com o da polidez simulada?

Inserida por CarlaGP

⁠"O ódio da pessoa de boas maneiras é, de todos, não apenas o mais insidioso, mas também o mais resiliente. É o ódio do neurótico que, sob o velame da etiqueta, falseia a própria consciência e ganha terreno livre para destilar a sua peçonha sem culpa. Esse ódio abscôndito, alimentado na sombra e nela mantido por uma espécie de pudor maligno, ainda que se esconda nos meandros da cordialidade, da fala mansa, dos ditos chistosos, das respostas que de ensaiadas acabam por transformar-se em reflexos condicionados, escapole num ou noutro momento de descuido, mostra-se como o furúnculo que expele um pus fétido.

Nenhum ódio consegue manter-se em segredo por tempo indeterminado, nem este. A coisa é muito simples: o ódio corrói todos os vernizes, e por que diabos não o faria com o da polidez simulada?

Neste mundo que não se pode chamar de paraíso das retas intenções, nunca é demais uma pessoa manter as narinas treinadas para farejar o ódio que busca ocultar-se nos sorrisos, nos tapinhas nas costas, nos elogios".

Inserida por CarlaGP

⁠A NATUREZA

A natureza do diabo é ódio e mentiras.

A Natureza de Deus é VIDA E PAZ!!!

Inserida por AndreLeandroMP

⁠O Ódio de Liz Albuquerque

Que orgulho Liz Albuquerque sente de seu ódio. Um ódio desbravador, engajado, perspicaz; um ódio que ergue bandeiras, cria movimentos, causa desordem, desvia e encerra caminhos, abre esgotos a céu aberto.

Liz Albuquerque é o pseudônimo de Maricleide Rocha da Silva. Seu ódio ilustra manchetes, concede entrevistas, lê, escreve, desenha, pinta, esculpe, canta, dança, encena, sai de cena, ampara, abandona, prende, liberta, cura, planta, replanta, mata, desmata...
Odiosa e temida, a ativista é dada a lacres e clichês virtuais.
O ódio de Liz Albuquerque, não é um ódio qualquer, um ódio a ser desprezado, ou confrontado.
Não e não! Seu ódio, embora paciente, é justo, certeiro, impiedoso e livre de remorsos.
É preciso odiar muito para sobreviver ao ódio de Liz Albuquerque.

Inserida por TerezaDuzaiBrasil

⁠ódio;

quero brigar.
te nocautear com um abraço,
te cobrir de porradas de amor,
quebrar tuas costelas com cócegas,
rasgar tua pele com carinhos,
te asfixiar com um beijo,
te matar de afeto.

eu te odeio.

Inserida por rodriguesnutshell

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