Poema sobre a Agonia
Tempos de agonia somos definidos pela coisificação...
Apreciar o linear desta época é ser feliz.
Esperança de dias melhores...
Beijos e abraços...
Te amo a cada momento vivido...
Somos incríveis pois sabemos amar...
Definição de nossas vidas é quantas vezes sorrimos juntos e quantas lágrimas derramamos juntos...
Observo cada amanhecer com fosse o último...
Pois a verdade somos feitos de poeira das estrelas...
Pensamentos de Um Sofredor...
Não sei ao certo
Sentimentos incertos
Angústia, agonia e medo...
Frases que tormentam,
Buscam o meu desespero.
Diariamente essa agonia,
Palavras frias
Que machucam e doem,
Feridas abertas sendo pressionadas
Mentiras sendo contadas,
Não sei o que fazer...
Uma tristeza que me atinge,
A solidão aqui reside
Me sentia assim antes
Mas agora, superou os meus limites...
Já não sei se posso,
Não sei como contar
Quero guardar essa dor,
Ninguém pode me ajudar.
Mentem sobre mim,
Causam medo, desespero...
Vida infeliz.
Não sei se posso permitir,
Não sei se devo existir,
Talvez seja melhor sumir.
Vejo você
Eu olho pro celular
E vejo você
Em todos os filmes
Que vejo, vejo você
Toda minha agonia
Acaba quando
Vejo você
Toda noite quente
Ou fria. Eu vejo você
Não dá pra entender
Não dá pra entender.
Um dia
ela é sorriso,
No outro
ela quer ser também...
Um dia, está na agonia.
No outro, ela esquece e zen...
Um dia se vê no abismo,
No outro ela segue no trem...
Um dia
quer outra vida,
no outro gosta da que tem
cada dia, ela é o que dá para ser...
Retalhos lesados
Era uma vez uma mulher sozinha.
Fechada em sua agonia ela escrevia.
Histórias de amor e fantasia,
e coisas que jamais vivia.
Um dia,percebeu que o tempo escorria
e resolveu se apaixonar.
Mas,em tudo e todos,punha defeito
sua alma não tinha mais jeito
machucada e com defeito.
Quando se apaixonava fugia
e o amor que queria ficava somente
nas páginas que riscava
linhas descaradas do ser complexo
que se tornara.
Mas dentro do peito sangrava
Sua vida era colcha de retalhos lesados
que ela tecia
Com fios de poesia costurados
sua alma era doente e ela nem sabia ...
Se eu estava triste,
Agora não estou mais,
Resolvi enterrar de vez a agonia de quem já não me trazia alegria,
Enterrando junto meus ais...
Meu caminho daqui frente,
Será sempre iluminado
Com a luz de DEUS o altíssimo
Meu Salvador e pai.
Perspectiva que tanto influencia,
Pode clareza trazer durante
uma agonia,
Faz perceber beleza e conforto até no fundo do poço mesmo sendo ironia.
Na loucura dessa vida, Sambo um Tango todo dia, refreando o Frevo da agonia.
Para que a rumba desse "normal" não se transforme num Tcha, Tcha, Tchau!
INTERVALO
Te digo que da saudade que tenho
Toda a agonia para assim trovar-te
Entendas, então, foi só por ama-te
Que neste soneto chorar-te venho
Agora é só o suspiro que detenho
O afeto não é mais doce encarte
No coração, apenas parte a parte
Dum vazio que no olhar contenho
Noutro tempo era muita fantasia
Desfez em engano solto ao vento
Escorrendo pela sofrente poesia
Dor, também, doeu no sentimento
Provando do amor puro de magia...
Aí, notei que não era teu momento
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
04/01/2021, 13’33” - Triângulo Mineiro
Depressão é coisa séria,
E nunca será frescura;
A gente sente agonia;
Longe de ser uma loucura.
E digo: Tudo é possível
Pra Deus nada é impossível
Pois a depressão tem cura.
O que dizer da agonia e do desespero incrédulo quando percebemos que alguém que nós amamos tanto está, aos poucos, indo embora?
Quando aquela mente outrora inquieta começa a apagar-se tal qual lamparina úmida?
O que dizer das cordas desamarradas e da âncora já içada que permite ao barco navegar para a eternidade sem o capitão que o comanda, desaparecendo na neblina densa lá no fim do mundo?
Quando você está longe
Meu coração branqueia
Não em paz pela sua distância
Mas em agonia pela tua ausência
Tudo em meu corpo feneceu
Onde antes suas raízes estavam
E brotava a vida
De nosso amor conexo
Fico com pedra sem viver
Sem tempo ou tudo
Esperando em meu mundo
Sua volta esperada
Quando retorna em destino
Fica ao meu lado
Meu coração vermelha
E pulsa com vida e amor
Não parta mais
Fica em mim ...
Deixa ruge meu peito
E feliz minha alma
Venci.
Na agonia do meu olhar...
Desmarquei o ponto x....
Me desprendi da raiva...
Dando um chute no ódio...
Fiz um laço....
Dando alguns nós...
Na decolagem...
Rasguei a folha manchada....
Em um único toque...
Acochei o primeiro nó...
E fiz sangrar até a morte o que me fazia sentir aquela agonia....
A destruição...
Foi fatal....
Deixei e esqueci.....
Pedaços ao vento se dissiparam....
O que tinha em mim...
Era dores e murmúrios...
As palavras que minha boca citou...
Eram de pura maldade crucial...
Abrindo e gritando alto....
Protestei....
Usando eu...
Um sim e um não para os futuros dias...
E um não e um sim para antigos erros...
Assim...
Me desprendi de tudo...
Assassinei meus próprios versos...
Voei alto....
Voltei e soprei....
Ainda conturbado....
Fui me renascendo...
Sou a prova do fogo...
Coloquei pólvoras...
Me incendiei e explodi..
Magoado mais tarimbado...
Revivi....
Os traumas....
As dores....
Os horrores...
As injúrias....
Fui pisando forte....
Usei então...
Umas palavras da boca daquele que um dia falou e nos prometeu....
"Maldito seja em toda terra"....
"Enquanto tiver vida...."
"Se rastejarás sem direito as tuas pernas"....."
"Suas asas eu te tomo agora..."
"E nunca mais te devolverei..."
"E pra finalizar...."
"No chão eu te tombo...."
"Porque eu sou. O único Rei..."
"Venci....!"
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
ENTREGA EM VÃO
Trago em meus passos vacilantes
E em meu caminho trôpego
A dor e a agonia
De ter feito tanto por nada.
Instagram: @poetamarcosfernandes
Nas entranhas da saudade, o coração geme em agonia,
Ecos de uma separação que cravam fundo, como espinhos na via.
O homem, marcado pela sombra da ausência querida,
Ama na distância, sofre na carência da alma ferida.
Em cada pedaço da noite, murmúrios do passado ressoam,
A mulher que partiu deixou um vazio que seus sonhos devoram.
Ainda o amor persiste, como um farol em noite escura,
Guiando a esperança, enquanto a dor perdura.
Cada toque, cada beijo, permanecem tatuados na pele,
Como promessas que o tempo não consegue apagar, nem cancelar.
Enquanto o homem sonha, acordado, com reencontros possíveis,
O coração se recusa a desistir, alimentando esperanças incríveis.
No ballet da vida, outras bailarinas tentam sua dança,
Mas ele, na teimosia do amor, recusa a oferta, recusa a mudança.
Pois a mulher que ama, mesmo distante, é seu farol,
E qualquer sombra de felicidade parece pálida, sem calor.
Recusa-se a aceitar o consolo de outros braços,
Pois neles não encontra a magia, nem os laços,
Que o uniam àquela que ainda é dona dos seus suspiros,
Mesmo que o tempo teima em ser o senhor dos retiros.
Oh, homem que ama com a chama da eternidade,
Ainda há esperança na alvorada da felicidade.
Que o destino, fiandeiro dos fios do coração,
Teça um reencontro com a mulher da tua canção.
Que a dor da separação seja um prelúdio,
Para um capítulo onde o amor é o núcleo.
E nos braços dela, encontre a paz merecida,
Na sinfonia da vida, uma harmonia restabelecida.
A malevolência é como agonia de úlcera. Quanto mais arrotar , as inferências medram e, a cada atrita ocasiona mais agonia. Por favor, desprenda-se do pecado.
Não pode ser boa coisa,
se tiver sorte na velhice,
tem de enfrentar a Agonia da Morte,
o sufocar para respirar e empacotar
"A soberba predomina, o egoísmo distancia, mas a agonia um dia ensina que tudo isso irá acabar."
13/01/2024
Em intelectos
Nunca navegados
Pela dor ou a agonia
Ou por qualquer sofrimento,
A verdade se faz drástica
E a mente fica brenha!
Interditada na trincheira do receio
Nutrindo a frieira da aflição!
(Rogério Pacheco – 31/05/1999)
Livro: Prisioneiro Eterno - 2008
Teófilo Otoni/MG
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