Poema Seio
meu próprio sabor
é sobre meu e meus,
de seio pessoal,
de carne!
póem na carneação —
eu sou mordida viva!
vi ela beijando um velho.
me fez Vomitar,
vomitei em silêncio.
entendi,
meu amor
não é pra vagabundas.
me observei demais,
me rasguei demais,
talvez.
eu me sirvo.
me provo.
sou amargo.
sou só meu!
Tens em mãos, a dadiva da vida e no seio o alimento.
Amor bendito de Mãe Nova, Nova mãe da Nova Vida.
Transpareço o Amor contigo dobro e quase só, você triplica
Integra, forte, mulher de pudor e dor.
Atenue linha nos envolve,e de dois, somos três.
Na barriquinha de nova mãe, há nossa quimica em fusão
Entrelaçando nas entranhas do teu amor.
Trova
No campo dorme encantada
Cheirosa como jasmim
No seio do campo
Tua alma chora,
Suspirando o amor...
Felicidade onde andas?
No seio da imensidão noturna, apegado ao vazio,
encontro em mim um pouco de nada, nada que chorei,
nada que amei. Encontro um pouco de tudo.
Tudo que sofri, tudo que chorei.
De nada adiantou chorar, se por quem chorei,
por mim nada sente. Se por quem sofri, lágrima alguma
derramou por mim. Ao menos tenho a convicção que estou vivo.
Já é um alento.
O sentido é abstraído do seio ou da veia,
do mastro ou do ralo,
do mestre ou da peste
das dunas caladas em forma de morros
dos sonos profundos em formas reais,
dos olhos, do Baco, do leite e azeite,
enquanto cála-te os dentes e ouve seu tom
enquanto abre sua mente e recebe o dom
enquanto falas do vento e ama o amor,
ou odéia a corrente e o mal,
pois nem precisa amar, nem sarar,
nem dizer, talvez nem calar,
pois nem digo que basta,
pois a vida define o que passa
pois só a vida determina a razão
e o sentido quem diz somos nós
com um choro, um sorriso
ou uma fala qual quer
com um grito, uma bandeira
e o mastro que der
que sentido não mata nem morre
muito menos nós
como um sopro
num espaço e num tempo
martilheiros da liga
de corpo profundo
e uma alma sequer!
Um desentendimento.
Motivo, dinheiro.
Afastara-tu por um longo período.
do seio de nossa família.
Mas graças a Deus
O amor foi mais forte.
A alegria não cabia
Em nossos corações.
E como se o tempo
Que ficamos apartados
Criara um anseio
De aproveitar o máximo
Cada instante.
Parece até que tu
Souberas
O que estava por vir…
E como a nossa existência
É cheia de imprevistos
Tua vida foi ceifada.
Dessa vez, a decisão
De estarmos juntos
Não depende de nosso querer.
Tudo passou
O novo desperta o desejo
a dúvida vem antes do anseio
me deito em teu seio
como uma criança inocente
um pensamento nasce como uma semente
semeie o que sente
O apito final
de que jeito
ouvir o selo
mais que o
seio, o freio
de Gaia e
magnetismo
fim do artificial
para renascer
sem pensar
em cinzas
de um carnaval.
Pro Nobis Peccatoribus
Deus é uma imposição social,
nutrida no seio
das culturas humanas.
se você não acredita nele,
estará fadado ao instantâneo exílio
da humanidade. banido
da condição humana.
porém, toda crença que é imposta,
só pode gerar uma consequência,
o questionamento, a dúvida.
não se pode acreditar
no que é obrigatório,
naquilo que nos é obrigado,
só podemos desconfiar.
(Michel F.M. - Trilogia Ensaio sobre a Distração - 18/10/22)
Não aguarde descoberta tardia, ó alma amiga,
Tudo que carece está em teu seio,
Amar com fervor a quem te pertence é a prece,
Só a quem te ama, te entregas, em desvelo refeio.
Que a tua Alma dê ouvidos a todo o grito de dor como a flor de lótus abre o seu seio para beber o sol matutino.
Que o sol feroz não seque uma única lágrima de dor antes que a tenhas limpado dos olhos de quem sofre.
Que cada lágrima humana escaldante caia no teu coração e aí fique; nem nunca a tires enquanto durar a dor que a produziu.
Estas lágrimas, ó tu de coração tão compassivo, são os rios que irrigam os campos da caridade imortal. É neste terreno que cresce a flor noturna de Buda, mais difícil de achar, mais rara de ver, do que a flor da árvore Vogay. É a semente da libertação do renascer.
Aspas [“ ”]
Primeiramente um diálogo
no teu seio me consolo
Seja praia ou em um lago
Eu me acalmo no seu colo.
Se escrevo é paz que eu sinto
E lhe faço referência
E desejo e não minto
ser a sua preferência
"O amor tem várias histórias
de artimanhas que destino afasta.
Se não me engano da memória
Eram versos escondidos numa caixa"
Quis falar, ligar não pude
Mas me veio a consciência
Dias tristes eu fui rude
Mas valeu a persistência.
Quando escapa a juventude
Vai chegando a razão
Que o amor em plenitude
É maior do que paixão
Se tens reciprocidade
Carinho, colo, atenção isótropas
A conexão é de verdade
mas deixo amor ainda em Aspas [“ ”]
Depoimento do abismo
Fui lançado — não nasci.
Arrancado do seio do Olimpo e cuspido no ventre escuro do submundo.
Como Michael, caí.
Mas não houve batalha. Não houve glória.
Só a queda.
Afundei nas águas estagnadas do Aqueronte,
onde o tempo não corre, onde a existência apodrece em silêncio.
Ali, não se morre — tampouco se vive.
Ali, a única sobrevivente é a dor.
E mesmo ela, cansa.
O amor é uma lembrança malformada.
A paz, um conceito sem tradução neste idioma feito de gritos mudos.
A esperança... uma piada cruel, contada em ecos por almas vazias.
Tentei respirar.
Mas as águas negras não são feitas de matéria,
são feitas de ausência — ausência de tudo.
São a substância daquilo que não deveria ser.
E nelas, minha alma se desfaz, lentamente.
Não há carne.
Não há forma.
Não há identidade.
O "eu" é um sussurro perdido na margem da consciência.
Sou e não sou.
E, nesse estado, compreendo o que é a antítese da vida:
não a morte, mas a permanência involuntária no não-ser.
O sofrimento aqui não grita.
Ele murmura, ele sussurra, ele escava.
É uma erosão constante da alma,
um delírio sem sonho.
Sou parte do rio agora.
Sou sua densidade, sua ausência de luz.
E quanto mais fundo me torno,
mais compreendo:
O inferno não é fogo.
É o esquecimento de si mesmo.
É saber que se sente dor,
mas não lembrar por quê.
Amor Vencido
Vício desse amor? Requinte de ternura
teatral no seio da vida instável,
Gíria fulcral da ânsia inesgotável,
Infâmia surreal ou sensível loucura?
Energia astral da emoção aceitável
Na mente de desejos, abstrato puro
Da indulgência ou deleite inseguro
Da intuição humana ao inexplicável?
Nobreza plantada no palco da fantasia
Sedutora ou rica colheita da cortesia
Indivisível do ser ao adaptável?
Éteros mortais! O que dirão da antropia
se temem o Obscuro? Quem responderia
À sua dor: ─ A Morte Vence esse amor insaciável??
Nós temos seio e útero
Nós sangramos todo mês e continuamos vivas
Nós, e somente nós, somos capazes de gerar e dar luz a uma nova vida
Nós somos o que eu chamo de VIDA
✍️O alimento está ligado a amamentação,
(seio materno). E a sustentação ligada ao Falo.
⛵❤️🧡💛💚💙🩵💜🕉️👁️👁️
Mãe Terra, em teu seio profundo,
Teus braços verdes abraçam o mundo.
Em meio à dor da devastação,
Teu coração pulsa em renovação.
Desmatamento e fumaça a pairar,
Poluição que insiste em ficar.
Mas mesmo assim, com força e amor,
Brota vida, renasce a flor.
Geleiras choram sob o sol ardente,
O aquecimento grita, é urgente.
Mas tu, Mãe Terra, não te deixas cair,
A esperança renasce em cada porvir.
Teus rios serpenteiam com sabedoria,
E a fauna dança em harmonia.
Em cada semente que a brisa traz,
Tua essência se renova e refaz.
Que possamos aprender a cuidar,
Respeitar o que nos faz respirar.
Mãe Terra, forte e resiliente,
Teu amor é eterno e presente!
Que possamos juntos preservar teu lar,
E em cada gesto, um novo despertar.
SEIO MATERNO
No seio fecundo o bebê mama amor,
Mais que o leite - seu precioso alimento!
No peito que é fonte de tanto acalento,
O eterno reduto, onde se acha calor!
Nesse peito, o coração - âmago da vida
Pulsa tão forte que mesmo o mais forte
Não vence como vence este a morte!
Amor que é infindo e não se intimida,
Mais puro, mais doce e mais terno,
Sempre desconheço igual o materno!
Não hílare em ser perene, fez-se singular,
E desmedido a quem quiser assim amar;
Assim será como foi desde o princípio,
O seio sagrado e à mãe, reverencio!
«…Nós chamamos “intrapreneurs” às pessoas que transformam ideias em realidade no seio de uma organização.
Intrapreneurs são aqueles que fazem acontecer. Para além disso recrutam outros para ajudar. Seja a trabalharem numa ideia que foi sua, seja a construir a ideia de outros, são os sonhadores que realizam.»
O mesmo autor define aqueles que considera
serem os dez mandamentos dos “intrapreneurs”:
1. Trabalha todos os dias disposto a ser despedido;
2. Realiza qualquer trabalho necessário para que o projecto resulte, qualquer que seja a sua função;
3. Partilha crédito pelo trabalho bem feito pelos seus colegas de trabalho;
4. Lembra-se sempre que é mais fácil pedir desculpa do que pedir permissão;
5. Pede conselhos antes de pedir por recursos;
6. Constrói uma equipa de sucesso, e segue a sua intuição;
7. Constrói cooperação por uma ideia;
8. Nunca aposta numa corrida a não ser que corra nela;
9. É honesto para com os seus objectivos, mas realista quanto aos meios para os atingir;
10. Honra os seus patrocinadores ou sponsors
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