Poema Quase de Pablo Neruda
TALVEZ UM DIA
Talvez um dia haja amor
Talvez um dia venha o amor
Procuramos quase numa luta
Incansável
Este sentimento tão barato
Sentimento este que esta no sorriso da criança
No choro de uma partida
Na dúvida de um adeus
Sentimento tão incerto
Tão inconseqüente
E ao mesmo tempo tão envolvente
E é na batida deste coração
Que pulsa com a intensidade que vive
Que vou vivendo o grande sonho de ser
Tudo aquilo que eu quero
Crônica do Dia
A pessoa quase derruba o meu portão, fui ver "que palhaçada era essa", ao chegar lá, ela me perguntou: "Pq o portão tá fechado?". Eu juro que nunca tinha visto essa pessoa na vida. Então eu respondi: "Pq não deixamos aberto!". Ela me encarou, e eu continuei: "É que está muito perigoso por aqui, então a gente deixa fechado, - e pq cargas d'águas eu estava respondendo isso a uma pessoa desconhecida que quase derrubou meu portão?!-. Mas no fim, ela só queria falar com a minha vizinha... que não se encontrava. Saiu sem se despedir, sem me agradecer.
Quando a gente começa a amar, quase nunca pensamos em quanto a vida vai mudar com a chegada desse amor.
Muda tudo. Muda a ânsia, o desejo, o pertencimento.
Não cabe conjecturas ruins, o amor cria o alicerce do Divino que nos envolve com o manto sagrado da esperança.
Porém, no dia do casamento olho as noivas e vejo o quanto elas não pararam um só minuto pra pensar na mudança que há de vir. Aí chega o dia e a mudança vai crescendo dentro delas, a cabeça não consegue parar e ali nasce a mulher que irá unir o amor + a mudança e desse resultado surgirá a F.A.M.I.L.I.A.
O poeta pensa de mais
E quase nem aguenta
Tanto sentimento
Pensa e até inventa
Mistura felicidade com sofrimento
A vida quase nunca se desenha como imaginamos,
ela simplesmente segue como deve ser.
Isso é tudo o que importa, e quanto antes entendermos essa regra, mais serenos seguiremos em direção às tarefas que viemos cumprir nesse plano.
Te conheço
A muito, nossos olhares já arriscaram alguns encontros,
meio que quase sem querer esbarramos nas mesmas vontades.
O tempo passou, hoje eu te conheço para poder falar, e falo por que meu coração te reconhece.
Uma pessoa que pinta nos outros um sorriso se for preciso, alguém que chora baixinho pensando não incomodar ninguém. Se enganou, Deus ouviu todas suas súplicas, enxugou todo teu pranto, sofreu junto com você.
Hoje eu prefiro contar o que meu coração descobriu ao logo e precioso tempo de convivência que esteve ao seu lado, andou junto com o teu, batendo na mesma saudade.
Falo de você como alguém modelo, que superou o pranto para fazer brotar o sorriso, falo de você como alguém que quase sucumbiu ao deserto mas continuou caminhando até chegar ao mar, falo de você como alguém que passou por muitas tempestades mas nunca abandonou a embarcação.
Falo de você como alguém que eu queria ser, alguém que eu queria ter sempre por perto. Falo de você porque não posso mais calar a voz da saudade.
ELE LÁ EU RÉ
Ele tanto
Eu quase nada
Pra mim por enquanto
Pra ele longa data
Falo de loucura, desejo
Ele de amor, paz
Me diz que é eterno
Esquece que sou fugaz
Se eu quisesse ter alguém
Seria dele meu carinho
Um coração assim
Não merece ser sozinho.
Coração
O quer tanto
Acuda
Não esqueça
Não negue
Sinto saudade
Choro
Imploro
Quase morro
Quer queira ou não
Silencio
Dói
Não vou mentir pra você
minha vontade de escalar o impossível
é quase impossível de conter
as vezes torno invisível
aos olhos de quem vê, mas isso é egoísmo
isso é tão imaturo, eu não me sinto bem
com o tempo ce percebe, que eu
vou me desprender
as minhas asas vão crescendo
e eu nao penso duas vezes, alço voo, e não vou ser
aquela que vc esperava ser eternamente sua
vai ser a eternidade pra nós um castigo
se quiser arrume as malas hoje, vem comigo
mas hora ou outra novamente eu vou partir você
em dois(4x)
eu sou assim, mas não por ter prazer
em vê-las escorrer
essas gotas salgadas,
eu prefiro o mar
onde posso me deitar
e sem fazer distinção
entre seus sabores
lágrimas nas ondas,
e não existe essa tristeza
é assim que eu não sei sofrer
e quero lhe ensinar a me amar
enquanto estou
porque depois, depois eu não voltarei
Quando eu me ponho a em ti pensar
Viajo sem sair do lugar
Vôo até quase o amanhecer
É tão difícil te esquecer!
Felicidade que se foi
És como um espelho
Que reflete a própria imagem
Não vives por mais ninguém
Se eu não morrer em pensamento
Vou viver neste tão longo esquecimento
Como uma nuvem que passou e não parou
e o que jorrava se secou
Não descobri o que mudou o seu olhar
e nem senti o vento frio
Que esfriou essa paixão
Só vejo um dia lá na frente aproximar-se
Para eu imaginar, poder sentir
Todo esse Sol que vai brilhar
E nesse dia imaginário a consciência vai voar
Se nesse dia tão feliz você voltar
é triste um dia sem você
Quase todos são mas esse é diferente.
Eu não sinto seu amor
mas sinto dor, sinto vontade de chorar e sinto tambem sua faltta.
Tenho a impressão que ouço sua voz as vezes, e que você veio acabar com esta dor que sinto.
Eu sei que poderia ligar, mas não vou menosprezar meus sentimentos e nem permitir que você faça isso comigo.
Sem você não tenho sentido, não sou nada.
Mas com você entendo o porque o amor é uma coisa seria, e não quero brincar com você
Nunca foi fácil para mim, administrar minhas causas amorosas, mas eu tentei ser o melhor possivel, tentei fazer com que você visse que eu estava ali, e que queria ser vista.
Preciso de você de qualquer maneira, mas meu coração agora, dói e chora muito.
Esquecer...
Superar...
Recomeçar...
Administrar a dor...
A falta...
É quase impossível...
A gente quer e até tenta, por que sabe que é assim que deve ser...
Mas não é tão simples assim...
Na verdade, não é NADA simples...
Saudade...
Muita Saudade Vó.
Hoje me contemplei no espelho
Penso em delicadas poesias
Sempre quase na mesma hora
Contemplei minha
Própria ausência
E o espelho sorriu pra mim
Pensamento longe
Cartas á John...
Vontade que me cerca, que me toma. Quase um vício. Se depender de mim os terapeutas irão á falência. Minha terapia é escrever...só as letras me entendem. Não sei se escrevo bem. Só sei que me faz bem. Eu vivo entre as palavras, mas muito do que escrevo não consigo falar, sou refém de mim mesma, escrava do turbilhão de sentimentos que muitas vezes são tão grandes que se tornam imperceptíveis. Medo de não agradar, mania de tentar manter tudo bem, tudo sob controle. E desse jeito vou calando, vou sentindo, vou escrevendo. Ah,se a coragem de escrever fosse a mesma de falar. Ah, se a reciprocidade fosse a mesma. As palavras me calam, o sentimento me cala, a escrita me mostra que ainda pulsa, que ainda penso, que ainda sinto, mas só quem lê saberá. Escrevo para aliviar a vontade de falar,de fugir, de gritar, de tomar pra mim. Me distraio com minhas rimas, com meu pontos, vírgulas, com minhas exclamações e me torturo com minhas interrogações. Por que? É taõ mais fácil dizer adeus. É tão mais fácil fazer o caminho de volta...ja passamos por ele! Não, nada é fácil! Escrever também não é. Mas escrevendo não se olha nos olhos, não se perde uma lágrima e não se esquece de tudo que precisa falar. Escrever não é fácil. E quem disse que seria fácil?
Os sons emitidos pelas vibrações
quase imperceptível
das pedras...
São transformados em ações
na alma sensível
dos poetas.
-Liberdade-
Quando te tenho em meus braços
Eu quase posso acreditar
Que um dia seremos apenas nós
Quando se aninha no meu colo e dorme
Eu sinto que posso ser oque eu quiser
Em qualquer lugar do mundo
Não existe nada melhor
Nada
Que sentir o seu sono morno
Nas minhas coxas
Enquanto você estiver em meus braços
Eu serei livre.
O CASO DO ESPELHO
Era um homem que não sabia quase nada. Morava longe, numa casinha de sapé esquecida nos cafundós da mata.
Um dia, precisando ir à cidade, passou em frente a uma loja e viu um espelho pendurado do lado de fora. O homem abriu a boca. Apertou os olhos. Depois gritou, com o espelho nas mãos: – Mas o que é que esse retrato de meu pai está fazendo aqui?
– Isso é um espelho – explicou o dono da loja.
– Não sei se é espelho ou se não é, só sei que é o retrato do meu pai.
Os olhos do homem ficaram molhados.
– O senhor. . . conheceu o meu pai? – perguntou ele ao comerciante.
– O dono da loja sorriu. Explicou de novo. Aquilo era somente um espelho comum, desses de vidro e moldura de madeira.
– É não! – Respondeu o outro. – Isso é o retrato de meu pai. É ele sim! Olha o rosto dele. Olha a testa. E o cabelo? E o nariz? E aquele sorriso meio sem jeito?
– O homem quis saber o preço. O comerciante sacudiu os ombros e vendeu o espelho, baratinho.
Naquele dia, o homem que não sabia quase nada entrou em casa todo contente. Guardou, cuidadoso, o espelho embrulhado na gaveta da penteadeira.
A mulher ficou só olhando.
No outro dia, esperou o marido sair para trabalhar e correu para o quarto. Abrindo a gaveta da penteadeira, desembrulhou o espelho, olhou e deu um passo atrás. Fez o sinal da cruz tapando a boca com as mãos. Em seguida, guardou o espelho, olhou e deu um passo atrás. Fez o sinal da cruz tapando a boca com as mãos. Em seguida, guardou o espelho na gaveta e saiu chorando.
– Ah, meu Deus! – gritava ela desnorteada. – É o retrato de outra mulher! Meu marido não gosta mais de mim!
Eu te encontrei sem procurar
Quase não deu pra acreditar
Eu que te amei
Recebi o amor que você me deu
Talvez não eu soube cuidar
Talvez tanta felicidade só veio nos atrapalhar
Eu tive medo de te perder e te perdi
Você que tanto falou de amor pra mim
você que tanto não queria saber do fim
foi embora e me deixou aqui
Triste sou eu agora sem saber se quero que volte ou que apenas suma
Não exista mais dentro de mim.
tudo a
ver
tudo a moldar
tudo
a parir
derepente o caldo
entonou
e o copo antes quase a
transbordar
veio a gota d'agua e derramou-se
sobre
o que havia de acontecer e a realidade
que existia
foi-se
como que por magia o
esperado
tornou-se fumaça e
diçolvel
no vento a passar....
que derradeira desilusão
mas uma vez o
destino
me prega uma peça
eu
autora de meus
dias
cambaleando me sinto agora...
na ponta dos
pés
ouso pisar
para não desperta as
feras....
acaso poderia eu
saber ?
que neste mundo
quem manda é um covarde a se
esconder
de verdadeiros atos cavados
no coração
de quem ousa ser a
diferença?
ao me declamar faltaram-me palavras,
versos a roubar de pobres poetas,
amor quase mudo,
que grande absurdo,
ter tanto amor e nada a dizer,
no fundo, no fundo, minha alma é quem fala,
no silencio desse absurdo.
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