Poema palavras
"Orar não é...
Palavras balbuciadas ou decoradas...
Orar é...
Bons pensamentos e boas ações"
☆Haredita Angel
Loucura cômica... mais um D. Quixote... com a lança na mão... ops... com um teclado e uma conexão...
Uma única e simplisinha conexão e é possível alcançar qualquer pontinho deste mundo imenso... intenso... repleto de informação.
O que pode um escritor!? Ou melhor, qual o poder de um escritor!?
Nenhum.... nenhunzinho da Silva... o escritor apenas pode ter fé de mover o riso... fazer bater mais forte o coração... levar às lágrimas... levar à reflexão... só pode ter fé...
e se não for o amad@ leitor se dispor a parar sua vida... a deixar de lado o que está a fazer com seu precioso tempo e direcionar sua atenção por estas ... ou outras quaisquer mal traçadas linhas... a fala do escritor é uma fala só... bem sozinha.
Loucura cômica... e deliciosa...prazerosa.... ou não é um louco o que escreve como um louco sem garantia nenhuma de que as palavras cumprirão seu papel de transmissoras?? Nenhuma garantia há de que consigam deixar de ser palavras sem sentido... mera sequência de letrinhas... uma sopa de letrinhas deliciosa...
cômico... pois não é cômico quem fala sozinho!?
e deliciosa... porque... bem porque...
tal resposta só você, amad@ pode dar... e ainda lhe dou o direito de se deliciar a pensar aí com seus botões sobre o que eu tinha em mente ao postar este post... pelo simples prazer de postar...
Palavras
Palavras... simples palavras,
simplesmente palavras.
Palavras pronunciadas,
pelo vento levadas.
Palavras evitadas, atalhadas, atenuadas...
almas não magoadas.
Palavras silenciadas,
perdidas na chuva,
gastadas, desgastadas,
engasgadas, apertadas...
no fundo do peito guardadas.
Palavras gritadas,
palavras caladas, ponderadas, acertadas,
palavras pelos olhos faladas...
Palavras esquecidas
nas esquinas da vida...
no ir e vir de nós dois...
Palavras...
tudo o que queremos ouvir...
Palavras...
um eterno ir e vir.
Esculpo palavras,
dou-te o meu silêncio.
Fiz-me açúcar,
mais doce que o mel...
vou-me
diferente de tudo quanto imaginei...
deixo-te
diferente... de sempre... de quando cheguei.
Levo-te na lembrança,
na mente e no coração...
eras pra ser meu,
mas isso foi em outras eras...
Agora estou distante,
há anos-luz
de nosso melhor instante.
Confesso, tu ainda me seduz...
Imploro:
faz-me de novo açúcar,
transforma-me em mais doce que o mel...
Muda estas minhas palavras
que agora têm gosto de fel.
'Choro com os dedos para não o fazer com lágrimas.'
É isso que faço... dia após dia
depois daquele dia...
fatídico dia em que percebi
que nada do que eu fazia impediria:
sim, você partiria...
Hoje, triste dia como qualquer dia
sem a sua companhia.
Hoje é só mais um dia.
esperei, desesperei... mas não chorei.
E agora que acaba o dia
aqui estou,
embargada
com a lembrança
de que de nós dois não sobrou nada.
Choram os dedos palavras desde sempre predestinadas...
Palavras... angústias constantes
de todo sonhador...
Palavras benditas, guardadas pra sempre
em um silêncio ensurdecedor.
Palavras malditas, lágrimas derramadas
por um coração sofredor.
Palavras... angústias cortantes
de todo poeta do amor... da falta de amor...
e do desamor.
Feche os olhos,
Pense nisto:
Nossa vida se cruzou por um átimo
Seu nome na areia a água do mar apagou
Seu perfume rapidamente no ar se evaporou
Suas palavras um clique deletou
Seu beijo minha boca nunca tocou
O nosso amor nunca se concretizou
Sua imagem à minha mente voltar se recusou...
Abra os olhos....
Diga-me quem pode impedir isso?
Palavras amenas,
palavras serenas.
Ou fortes como um furacão
as que destroem até o mais forte coração.
Palavras vazias... sem nenhuma serventia.
Palavras de consolo, de ajuda, repletas de emoção
transformam toda noite no mais lindo dia.
Palavras e mais palavras
o tempo todo... todo o tempo
palavras no exato momento.
Palavras... como são as suas?
Significam algo?
Trazem alegria...
ou quando ditas
apenas transmitem o mais negro tormento?
Palavras não significam nada por si...
mas quando ditas por ti...
quem diz é quem tem o poder de me fazer
feliz
ou
infeliz.
Se as palavras fossem música
eu pra sempre cantaria...
mesmo sabendo que
você jamais as escutaria.
Já não tenho ilusão,
nem mais sofre meu coração,
palavras vou escrevendo
como se fossem canção.
E de palavra em palavra,
meus dias vou seguindo
na mais completa solidão,
sigo só... e só fingindo.
Estranho
As palavras têm um gosto estranho.
Coloco-as no papel…
Quero de novo sentir nelas o gosto de mel.
O meu olhar cansado.
Meu coração machucado.
Os pés doídos.
Meu coração sofrido.
As palavras continuam com um gosto estranho.
Estranho!
As palavras
À noite enquanto,
Todo mundo dormia,
Ele, por vez, escrevia
E sonhava acordado
Com um futuro bom,
Ouvindo em silêncio o som
Da negatividade das tentativas
Frustradas, em sua mente.
As palavras têm
a leveza do vento
E a força da tempestade.
Algumas te abraçam
Com a sutileza da aragem fria,
E outras te espancam
Com a fúria de um furacão.
Causando confusão,
Em seus pensamentos.
Cheiro das palavras
Garatujam saudade
Rabiscam felicidade
Desenham amor
Borram a dor
Traçam sorte
Riscam a morte
As palavras... Imortais palavras... Cheiro
Dando vida e aroma ao coração forasteiro.
Luciano Spagnol
07'50", agosto, 2012
PALAVRAS ALADAS (soneto)
Os juramentos jurados nas palavras aladas
Entrelaçadas nas promessas do amanhecer
Envolvam nosso afeto no firmamento de ser
E não somente ao vento, ao serem faladas
E se vão ficar, que permaneçam no haver
Cheias de magia e quimera, encantadas
Fazendo parte de carícias, tão camaradas
Soprando brisa afrodisíacas no bem querer
E nos atos ardentes das frases chamadas
Que nos queime de fascínio e de tal prazer
Que possamos crer, nas vontades elevadas
Firmamo-las no doce leito e, ali então a reter
A paixão no peito, e seduções apaixonadas
Que só palavras aladas, de amor, podem trazer
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, abril. 05'40"
Cerrado goiano
Alguns julgam o livro pela capa... Outros abrem, olham as figuras e logo é
deixado de lado sem dar muita importância... Enquanto alguns, abrem, leem e sem palavras para descrever o que sentiram e aprenderam, guardam tudo na mente, onde um simples fechar de olhos, fazem de um amontoado de palavras, uma bela recordação...
Claudia m Jeske
30/05/2014
...E a morte invade os meus sentidos, na ilha peregrina, tão de leve, que nem se quer presente o adormecido que ela está presente.
Essa menina não é desse mundo Há tempos não vejo tamanho talento Na beleza de um coração tão profundo Ela canta suave e doce como o vento Não perde nunca o brilho e o tom É linda e bela como só ela pode ser Ouvi-lá cantar, meu deus, que bom! Só quem presencia pode entender Queria ouvir sempre seu canto Nada me faria mais feliz no mundo Não existe, e digo, maior encanto Nanda, és mais maravilhosa que tudo
“Primeiro levaram e prenderam o pessoal da Direita, mas não me importei com isso, até comemorei! Eu não era da Direita! Em seguida levaram e acusaram os de Centro, mas não me importei com isso, eu também não era de Centro! Depois prenderam os de Centro-Esquerda, mas não me importei com isso porque eu não sou Centro-Esquerda! Depois acusaram alguns da Esquerda de traição, mas como eu sou fiel ao partido de esquerda, também não me importei! Agora estão me levando, mas já é tarde... Como eu não me importei com ninguém, também, ninguém agora se importa comigo...”
CAOS & CALMA
Quando minha calma vira caos
Minha alma pede poesia
Poesia escondida no abraço apertado
No riso solto
No canto das ondas quando beija a praia
No vento que acaricia a pele
Poesia que se atreve e deixa uma mordida no fim do beijo
No último gole no fundo da taça
Quando minha calma vira caos
Minha alma convida a poesia
Pra brindarem aos recomeços.
DIVAGAÇÕES
Divagando em minha teia de pensamentos
Enquanto tecia memórias
Quis saber qual palavra mais causa tormentos
Morte, dor, desprezo, escória...
Entre tantas mazelas
Lá estava ela
QUASE
Quase é a palavra
Palavra que mais maltrata
Quase passou no concurso
Quase chegou a tempo
Quase conseguiu o aumento
Um quase beijo
Quase amor
Quase se libertou
Quase foi escolhida
Quase ganhou a corrida
Quase, é a mais doída
Quase, jamais gera vida
Quase, é a palavra daquele que não alcançou
De quem não ficou e nem chegou
De quem se perdeu no caminho
Ainda em minha divagação, pensei
A água quase quente não serve pro café
Ah!! Uma vida sem café não dá...
Nem tem discussão. Né?!
EU QUERIA SABER
Quanto tempo o tempo leva
Pra água esculpir a pedra
O tolo parar de bancar o juiz
Perceber que ser aprendiz é melhor
Quanto tempo o tempo leva
Pra eu descobrir quem sou
Se sou uma ou se sou várias
Se a dor é minha ou do poema
Quanto tempo o tempo leva
Pra engavetar uma teimosa paixão
A violenta saudade domar
Uma ferida virar cicatriz
A ausência parar de doer
Leva, Tempo?
Leva!
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