Poema o Mundo Gira

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“Nevoa da noite” Poema

Vai o dia vem à noite ela se encontro em passo lento...

Caminha lado a lado com você como a nevoa da noite.

Caminhando sem destino sem saber aonde vais...

Perde-se nos caminhos sem saber o que fazer.

Olhando o infinito...

O tempo quebrado invade o canonizado lugar e ao amor deixa-se viver...

Somente o murmurar das ondas do mar... T

Talvez desta reflexiva via, meditação do seu coração.

Os mesmos fantasmas se cruzam pela praia, nos paradoxos repetidos entre a cobiça e o cego desejo...

Do seu coração.

Mas retorna devagarzinho pelas ruas vagarosas...

Caminnhado sempre com os braços abertos para o mar, brancos e amarelos filigranados de tempo e sal, uma lentura durando no ar.

Segue o caminho do Norte...

A sua Ilha, os sinais e as sedas que ali se trocaram...

Nessa beleza buscam-se entregar na linguagem do amor.

Para ela alguns percursos mais, alguma linguagem submarina a impulsiona, buscando-te por entre negras enroladas sem suas cabeleiras arrepiadas...

Altas, magras, frágeis e belas como as miçangas...

O ver te pelos seus grandes olhos azuis.

Então diz no seu intimo:

Viajo meu amor, para tocar-esses búzios, esses peixes vulneráveis que são as tuas mãos...

É também como me sonho...

Coberta de turbantes e filigranas e uma navalha que arredondada já não mata...

É minhas oferendas de Java ouros e frutos incensos e volúpia.

Avivou-me a lembrança desse local e, pela meditação...

Buscou esconjurar «os fantasmas e paradoxos» do nosso passado, «de cobiça» que ultrajaram o chão insular...

Adepto o caminho do amor e dos sonhos, alçando o vôos através das asas da poesia

Nas poesias busca reencontrar «as raízes do afeto» e o mistério da sua própria vida.

Inserida por Marylucy

LEVE NOÇÃO

Tenho a leve noção de como
Deus se sente quando escrevo um poema...
E se chove meteoros,
Eu os transformo em pétalas de açucena,
E se formam tsunamis,
Eu já velejei por vagas abismais,
Américo, descobrindo continentes,
Meus versos as vezes plácidos,
As vezes impertinentes ,
Minhas estrofes perversas,
Sádicas, de verbos ateus,
O que eu não sei de Deus?
Não saberia de mim mesmo,
Conheço o Pai, o Filho e o Santo Espírito,
Sou feito imagem sua e semelhança,
As vezes nasço criança em Belém,
As vezes me crucifico em Manaus,
As vezes pensamentos maus,
Me fazem Herodes e Judas,
Trucidam recém-nascidos,
Entregam seus amigos,
Condenam inocente, crucificam um santo...
Até que esta criação me dá a leve noção
De ser um pouquinho Deus...

Inserida por tadeumemoria

vou ler para um poema que me esqueci,
deixando o vento tocar teu ouvidos,
na beleza de ser tão jovem,
amar todos os dias da tua vida,
numa fonte de luz a seria a luz da lua,
bem diária o ar do teus sonhos,
tão belos situados no fundo da tua alma,
belos sussurros nas lagrimas deixadas ao vento,
aonde procuro palavras do teu coração,
sinto que estão no profundo eterno desejo
declarado no mais belo amor,
sempre lhe darei todas rosas de minha alma...
minha vida será dedicada tudo que tenho...
meu amor tão doce amor,
todos dias que se passam lhe desejo mais...
de todas maneiras sonhadas lhe tenho.

Inserida por celsonadilo

Se disserem que o seu poema não tem métrica,
Foge regras e não é um poema, SE DECLARE!
Por que ouvir a sociedade? QUEBRE REGRAS!
A verdadeira beleza,
Não é aquela que vem da boca dos outros,
É aquela que vem da boca do seu coração!

Inserida por NandaCarvalhoVeiga

Depois do passeio pelo jardim
Da viajem até a praia
Do poema de natal

Veio a distancia as lembraças ...

Sera que hoje para você eu sou apenas uma lembrança vaga

Ainda lembro do teu brilho nas noite de insonias madrugadas de solidão nas minhas duras interrogação

sera que um dia vamos nos encontrar ?
porem , alem da duvida ainda vejo teu lindo rosto nas lembraças e na memoria sensorial meu itimo sente desejos do teu corpo .....

Inserida por fluminando

DILEMA

Uma imagem
Um tema

Uma coragem
Um dilema

Uma mensagem
Um poema

Inserida por sanferadich

Ela me serviu um café
Amargo e frio
Sem sorriso ou poema,
Disse que eu tinha partido
Não dividira o pão,
Nem me olham os tascos...
Um velho bolo insosso grudado
No céu da boca de pecados,
Sem doce, luz negra
Bom dia, tchau.

Inserida por 1andreluz

Você escreve sobre o amor se nem tem a quem amar.
Se declara e ao final de um poema em suspiros.
Achas que não sabe amar, mas de palavras românticas nutre a alma.
Tua sede de amar e se dar como todos merecem, prejuízos então já lhe causou?
Apenas a intolerância de ignorantes que nunca amou.
Em meio há esse caos dentro e fora, você sempre precisou de tudo na mesma hora, agora!
Não tem medo do que não conhece, sim do que sabe onde a maioria das coisas a levam.
Confessar é dizer tudo em meio termos, não para quem mas para que...

Inserida por klarawingler

"Escrever-lhe-ia um poema se o pudesse
Ler as entrelinhas apenas para ti
Poder amar-te sem ponto final
Garantir seu cheiro em meu ambiente
Sentir o roçar da pele como uma sinfonia
Como teclas do piano
A mais doce harmonia ao coração
Transbordando felicidade e mel
Tornando-se preto e turvo
Agora afogando meu ser sem salvação
Permitindo gritar-lhe uma morte silenciosa
Um adeus pelo vento
Que chega intocado
Como a mais bela harmonia ao coração"

Inserida por Leticia-Camargo

O PROCESSO DE KAFKA (Poema de Isabel Furini)

Opinião de Miguel Sanches Neto:“O poema é fiel ao tom misterioso dos livros de Kafka.”


Gárgulas procuram o Processo
e o misterioso Castelo de Kafka.

Gárgulas ferozes
conspiram no silêncio,
escalam as muralhas
e descobrem invisíveis paredes de pedra e solidão.

Medos instintivos
voam por ruas ignoradas,
poeirentas,
em uma cidadela de fracassos
e desamor.

Cobras de emoções envenenam antigos alfabetos
e invadem os livros de Kafka,
(triunfantes)
reeditam o processo
(eterno)
no labirinto do tempo.
***

Inserida por IsabelFurini

Poema: Sentido

E quanta dor é preciso para brotar uma lágrima
Lágrimas que brotaram dos olhos negros brilhantes
Na face desce cuidadosamente marcando o caminho

Parte do corpo machucado através das palavras
Dos sentidos ocultos entre viagens e sonhos
Lágrima que busca o chão, que lava a alma

Que segredos ela tem, assim surge do nada
Flui o oculto sem se esbanjar, apenas flui
Mar de opressões e duvidas sentidas em segredo

Assim faz a dor ir embora, o sorriso chegar
E ela cai em meio sembrantes e vozes rocas
Leva consigo mundos e sonhos e realidades

Foragira quantas vezes exaltada for
Florescerá em seu jeito meigo e doloroso
Será sempre a mais bela das palavras não ditas.

Inserida por AndersonLPS

POEMA VOCÁLICO

Ao Pensar certas coisas
Que faz o meu povo ser o que é
Penso e pesaroso fico num misto de perfídia e fé.

É tanta penumbra e escuros sólidos,
Tanta cegueira a reinar
Tantos anseios suprimidos
Abortados no nascedouro
Sem nunca poder brilhar.

Inquieta-me tantas dores
Tantos dias cinzas sem cores
Enquanto sofrem esperam
Seus cristos e redentores.

Os pobres ignóbeis que somos
Escravos da ignorância
Temerários sobrevivemos
Torporizados pelo cotidiano nutrindo-nos de vãs esperanças.

Um momento, mils momentos
Cada um com seus tormentos
Enquanto segue a orquestra
Nesta canção caótica somos meros instrumentos.

Inserida por KikodiFaria

BORBOLETA

Eu não farei poema à borboleta,
inseto que esvoaça sobre a rima
furtada da inequívoca obra-prima
jamais escrita por esta caneta.

Persigo a perseguida de veneta,
mas voa a rima alheia à minha estima
a qual “torce, aprimora, alteia, lima
a frase”, que se esconde numa greta.

E o muro, “paredão todo gretado”,
é sóbrio, é careta, e é quadrado,
mas guarda para si aquela greta.

Solitário empunhando esta caneta
por ser da borboleta rechaçado,
achei-me, em outra greta, contentado.

Inserida por mskawanami

Fiquei inspirado na prova do Caio e até escrevi um poema.
Direitos autorais MEUS. É feio plagiar.
Tempestade
CABRUUUUM!!!
Durante a tormenta, ergue-se uma fera,
Um fenômeno com a fúria de um animal.
Uma criatura ligeira e potente sem igual,
Que vive berrando em nossa atmosfera.
CABRUUUUM!!!
CABRUUUUM!!!
Um Barulhão!
Um Vozeirão!
Um Valentão!
Você vê seu instantâneo e efêmero brilho cheio de esplendor,
Mas, depois escuta seu rugido atormentador.
CABRUUUUM!!!
CABRUUUUM!!!
Um Barulhão.
E quando você pensar que a tempestade irá se acalmar,
E que a luz do Sol ,novamente, na Terra brilharia,
Para sua desesperada alma se tranquilizar,
E sentir mais uma vez alegria...
CABRUUUUM!!!!
CABRUUUUM!!!
Um Barulhão!
Um Vozeirão!
Um Valentão!
Tudo “ÃO”!!!
Então, pergunto a ele:
“Poxa, Senhor Trovão, por que o senhor não vai embora?
Por que não volta outra hora?
Quero ver a luz do dia,
E sentir mais uma vez alegria!”
“NÃO!!!” Ele me responde.
“SOU A DESTRUIÇÃO!!!!
SOU A ANIQUILAÇÃO!
A DEVASTAÇÃO!!!
A MALDIÇÃO!!!
NÃO QUERO NÃO!!!!!!”
CABRUUUUM!!!

Inserida por henriquecapanema

Poema ao Imigrante.

Muita fome e desemprego nos assola.
Nossa pátria está por acabar.
Malas,sonhos,esperança vamos embora.
A Primeira Guerra a iniciar.

Rapidamente a maioria deseja imigrar.
Deixando sofrimento e dificuldades.
O desejo é de não mais voltar.

Viagem longa,epidemia e alegria.
Frio na barriga, medo do desconhecido.
Terra a vista, sorriso nos rostos euforia.

Vida nova alívio, lugares divinos.
Promessa,trabalho e engano.
Trabalho no campo, e onde quer que estejamos.

Belas cidades começamos a construir.
Bravos guerreiros determinados vieram a surgir,
quando a adversidade passou a perseguir.

Hoje temos orgulho de sermos seus descendentes.
Imigrantes vocês foram valentes...
Registramos nosso carinho e amor.
E agradecemos quem os guiou, nosso Senhor.

Inserida por Zuccarato

Alma minha,
minha alma,
alma gêmea...
à ti canto um poema,
vem ,me encanta, não desencanta.
donde estas?onde está?
procuro por ti,louco a penar
quero a ti beijar
como se beijasse a mim
vem que esta espera tem que ter fim...
e por fim...
unir-se a mim
e vivermos o nosso grande amor sem fim!
Edyanna

Inserida por anaide

Talvez ainda não haja anzóis
para pescar sonhos ! ...

Távola de Estrelas - Poema "Fisherman´s Blues"

Inserida por luizsommervillejr

ABISMO DE PENSAR

Caindo do abismo
Me vejo a sorrir
Escrevendo este poema
Me vejo a rir

Cair
Me faz pensar
Pensar nas coisas que já fiz
Faz pensar em você o quanto te fiz feliz

Caí?
Não sei
Machuquei?
Talvez
Te amei?
Muito, e sempre vou amar e chorar pelas coisas que fiz a você

Inserida por POEMAS123

POEMA TRISTE. (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Ondas em rochedos.
Canção do mar.
Brisa no rosto a acariciar.

Por que de todo peso.
A leveza ao avistar.
O mar, o céu, um beijo.
E o horizonte o encontrar.

Expirar, botar pra fora.
Deixar o ar sustentar.
Repentino vento sopra.
E os problemas a dissipar.

Num vai e vem incessante.
Uma onda grande a formar.
Forte, bate no rochedo.
Formando gotas no ar.

Só pra me banhar.
Pra me lavar.
E a natureza me curando.
Sabendo o meu necessitar.

As pedras sem arestas que avisto.
Polidas pelo oceano num confrontar.
Eram pontiagudas, com cantos vivos.
Mas se sucumbiram e vivem a se moldar.

Pela persistência do mar, a força do mar
No meu observar.
Eu na pedra sozinho.
E os sinais da paisagem a me ensinar.

Inserida por clarique07

POEMA NEGRO
Sob a mangueira imaginei minha infância
Como se tivesse sido só um feriado
E as latas que eu catei,
Estão lá no meu quintal,
As pipas que eu soltei estão presas no varal,
Os piões que eu rodei foram até Portugal,
Minhas ex- namoradas estão de dietas,
Nem açúcar e nem sal,
Minha vida segue bem ou mal,
Neste feriado fui soldado e desertei,
Fui poeta e fugi da musa,
Agora colho mangas, comendo pitangas,
Encantado com o campo de alfazemas,
Pensando no poema para a minha vida,
Para o meu feriado.mas amanhã é dia de branco
.Tem engenho, tem tronco tem canavial...

Inserida por tadeumemoria

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