Poema na minha Rua Mario Quintana
Eu não vou na sua casa,
Para você não vir na minha,
Você tem a boca grande,
E quer comer minha galinha.
… se minha história ajudar uma única pessoa, já será muito bom.
Tenho a minha história ,
nas letras procuro o sentido,
com emoção escrevo a minha inspiração,
pra mim e pra você.
… eu escrevo.
Meus inimigos tentam sempre me ver mal
Mas minha força é como o fogo do Sol
Pois quando pensam que eu já estou vencido
É que meu ódio não conhece o perigo
Mas enquanto o Sol quiser brilhar
Eu vou querer a minha chance de olhar
Pois se eles querem meu sangue
Verão o meu sangue só no fim
E se eles querem meu corpo
Só se eu estiver morto, só assim
Aquele amor difícil de esquecer
Você passou a ser a água que afoga minha paz no desespero de ser mais fraco que a maré.
Você parece aquilo que enche meus olhos de visão borrada pelas lágrimas que é tentar te esquecer.
Minha mãe sempre dizia: filho!
Ouça o meu conselho
Acorde cedo, vá à luta, filho!
E compre um espelho.
Quando não quiseres caminhar, filho,
Olhe para o teu espelho,
Porque o sucesso da tua vida é o reflexo do teu espelho.
Não lembro quando foi a primeira vez que desejei a minha morte, mas sei que penso desde criança.
Desde criança anseio por esse dia, um dia qualquer.
Todos aqueles que amei morreram ou foram embora. O motivo de ainda estar vivo é que prometi a mim mesmo que não morreria até encontrar algo que fizesse sentido nesse mundo. Estudei, amei, larguei tudo o que me prendia, tudo agora não tinha valor. Esperança? Deixara de existir quando meu pai me expulsou por ajudar minha mãe que também me deixou em troca de um homem qualquer. Morri anos atrás chorando em um banheiro, acho que tinha 17 anos nessa época, tinha percebido que minha mãe me largara novamente por outro homem o que se repetiu nos meus 21 anos.
Minha adolescência foi sufocante, vivi sozinho e aprendi o que sei hoje sozinho. Queria eu ter o amor de alguém novamente.
Não entendo, sempre estudei e mesmo que não estudasse tirava notas boas, ajudei todos no interclasse e minha sala ganhou (guardo a medalha até hoje). Leio livros, poemas, escuto Djavan e Chico Buarque.
Mas então o que falta? Me sinto vazio, quando vejo alguém na rua abaixo a cabeça por respeito a tudo que ela deve ter passado. Devo ser o primo que não faz nada, o que chamam de "vagabundo", sou o filho que não serve, o irmão renegado por ter sido de outra mãe. Choro enquanto escrevo e me pergunto, Quem sou eu?
Foi acreditando nas flores,
que minha vida foi invadida por borboletas
fecundando minhas esperanças.
Minha oração é um canto de amor que faço para ti.
A dádiva que Deus me deu.
O sorriso que colore os dias meus.
Tu és a canção que minh'alma afaga,
a voz que meu coração acalma.
Minha oração é um canto de amor que faço para ti.
O amor que faz florescer o melhor que há em mim.
Inspiração para os versos que rabisco,
uma poesia que transborda emoção.
Minha oração é um canto de amor
que nos guia para um amanhecer de esperanças.
O amor nos faz despertar para os sonhos realizar.
Minha oração é um canto de amor que me trouxe você, o sonho que para sempre vou viver.
Minha oração é uma canção que fiz para
alegrar teu ser, o amor que para sempre hei de escrever.
A cada dia minha alma vai florindo, meu olhar segue sorrindo.
Meu coração transborda de tanto sentir...
É o amor que fez morada em mim.
Transcende além do infinito por causa de ti.
A poesia mais linda que eu já escrevi.
Pouse suas mãos
sobre mim e
despe - me devagar.
Quero sentir a tua pele
com a minha se arrepiar.
Quero o seu beijo quente,
que me entorpece, leva - me a delirar.
Despe - me devagar…
Até meu olhar com o teu se encontrar.
Eu quero te amar tanto e com tamanha sanha,
Pois sob a minha pele há um infinito jardim que
Te faço, no pedaço mais puro de mim que é flor...
Eu quero te amar como se ontem não houvesse
Como se amanhã jamais viesse e que eu vivesse
Unicamente senhora e escrava desse amor!
Eu quero te amar sob as colinas, além das alvuras,
Nessa paixão que em mim carrego e que te entrego,
Nos mais perfumosos versos das minhas ternuras.
Eu quero te amar sob luzes e escuridões
Sob tremores e mansidões
Que a tez que se desvele sob os docéis
Mais leves nos retire o peso das solidões.
Eu quero carregar-te em mim, nos poemas que faço
Ser teu espaço do sim, colher teu sim nos meus braços, dar-te
A primeira estrela do céu para que guie teus passos amorosos.
Eu quero te amar como a rosa mais meiga que te espera
Com a voracidade intrínseca da volúpia da fera
Porque o que é amar senão toda essa vontade que impera
Que suspira e o corpo extasia,
Que amortece o paladar
E aguça a fantasia.
Eu quero te amar na aurora da poesia
Quando o orvalho brota da pele da flor
No sublime instante encantado do amor.
Desejo tanto meus pensamentos no teu colo
Minha pele contatar a tua
Senti-lo abraçar-me e dizer - tudo bem -
Encontrar calma nos teus braços
E no teu toque suave, incendiar as maçãs do meu rosto
Nevar meus sentidos
Viajar os olhos em nossos sonhos.
Enquanto espero cobrir o frio com o seu calor
Desespero-me em saudade do perfume fundido e do olhar de sorte
Como um bilhete dourado achado e contemplado
Visto-me como um lírio no campo a despreocupar-se do amanhancer
A completar-se pelo sol que aquece
Mas não é refém da chuva que cai
Pois mais do que se vê, são raízes profundas e fortes.
Enquanto penso na infinidade de dias que temos juntos
Desfaços os nós e o embaraço
A corda que une não amarra
Não há correntes, é leve e livre.
Há quem diga que não existe
Pois digo que é real
Embora pareça fantasia
A realidade confude a inexistência de um amor tão especial que achei em você.
Procurar maneira de te chamar à atenção
Se tornou minha prioridade
Querer receber um bom dia seu
Se tornou um sonho
Desejar está com você
Me faz querer todos os dias me tornar melhor que ontem.
Reconheço minha ignorância
Mas não me conformarei enquanto não puder ajudá-la!
Ajudar a quem?
A mim ou a minha ignorância, talvez...
Ajudá-la a olhar outros olhos
Verdadeiros reflexos de quem sou
Ajudá-la a enxergar outras faces
Herdeiros do mal e do bem, do não e do sim...
Ajudá-la a desterrar as máscaras
A soberba
A preguiça
A vaidade
Ah, como a ignorância é vaidosa!
Ela se esconde em si mesma.
Sou o revés de mim mesma
Sou a mão que açoita minha solidão
Sou o pesar do desespero
Sou a vida da morte em vão.
Eu sou o inverso do início
Sou o fim do começo do precipício
Sou a incerteza da minha razão
Sou o céu azul da escuridão.
Caminhava eu sem rumo certo pelas ruas.
Pensamentos povoavam minha cabeça.
Quando de repente, o vento soprou e senti o seu perfume.
Fechei os olhos, e te trouxe pra perto de mim.
Pude ouvir nitidamente a sua voz.
Dizer num sussuro bem baixinho, que saudade!
Senti meu coração bater acelerado, e quase soltar um grito, ao reconhecer aquela voz tão amada.
Mas, não abri os olhos, pra não quebrar a magia do momento.
Foi quando senti um beijo doce, em minha boca, o qual nunca esqueci o sabor.
Não era sonho, ou imaginação, era você amor, o meu amor, e que agora disse bem alto, eu voltei, pois amar você é minha missão, nesta e em todas as vidas que existirem, e além delas.
"A coisa que tem efeito
sobre meu humor
que é capaz de dissolver minha estrutura emocional
como gelo derretendoao sol,
é o ciume sem propósito ou razão."
Aprendi que ao invés de eu ficar me perguntando
"Porque" isso aconteceu em minha vida
Eu me pergunto "para que" isso aconteceu
Oque eu posso aprender com isso
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