Poema na minha Rua Mario Quintana
POEMIA
Poesia você vê na rua;
poesia dói.
O poeta não ri à toa;
o poeta mói.
Poesia não pousa, voa;
poesia flui.
O poeta não inventa, sua;
o poeta, ui!
Poesia não fala, soa;
poesia é paz.
O poeta não sofre, coa;
o poeta é jazz.
Poesia você não lê, sonha;
poesia é cais.
O poeta se dá na fronha;
o poeta é mais.
Queria não crescer
Queria viver no mundo da imaginação
Das brincadeiras de rua
Queria poder voar novamente por nuvens
Queria fazer birra para chamar atenção
Queria saber perdoa
Queria voltar achar que o amor existe
Queria as intregas entre meninos e meninas de novo
Queria saber escolher rapido
Queria errer e levantar
Queria voltar a ser criança
Lindo dia ao povo guerreiro, que vai a rua todo dia e o dia inteiro.
Que não se cala, nem diante de tanta bala...
Que luta por mudança e não se cansa...
Pra você todo o meu respeito e orgulho...
Vamos em frente, fazendo sempre, muito barulho!
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João e sua Maria.
Tão depressa sua escova de dente encontrou um canto em meu apê na rua Jurema.
Assim sem hora, sem data. E quando acordei me encontrei em seu sorriso naquela manhã de domingo.
E por alguns segundos eu já sabia que era você a minha Maria.
Seja enquanto houver o eterno,
ou até durar a noite,
cama ou praça, madrugada,
na rua, carro ou na calçada.
No toque brotou o beijo,
o beijo se fez sentido,
corpos molhados pelo calor,
em abraços fortes se fez amor.
CAMINHANDO
O caminhar estende-se
Pela rua e pelas ruas;
Até que chega à praia.
O céu estrelado é o cobertor
Daqueles que jamais esquecem
Que viver é preciso.
E vir ver é sempre bom.
Ver o sol nascer,
Ver o sol se pôr
Ver a chuva cair.
E não ver jamais sair,
Daqui ou daí
A alegria de sempre estar
A sorrir.
e estou aqui, sem ver o dia passar
e as crianças brincar na rua,
nem sei se está sol ou se chove, mas
o barulho da agua caindo dos canos
e batendo no chão me responde, logo menos
um barulho de trovão acorda os sentimentos
e percebo que ainda estou angustiado,
e chateado, nada está bom nesses dias dificeis
e para ajudar, você inerte olhando lijeiramente
a luz pela janela, e não pode fazer nada
tem a liberdade, porém está preso em você.
Quando você mesmo se torna a sua solidão
e sua salvação do coração, as coisas ficam dificeis,
e por ai é desperdiçado tempo!
e fico achando que todos me esqueceram
quando meu celular toca e tem uma mensagem
de uma velha amiga que lhe diz que nunca te esqueceu.
As vezes parece que não somos importantes para ninguem
E quando menos esperamos aparece alguem que se importa
e nunca lhe esquece!
No princípio foi apenas fantasia de uma noite de verão
Essas noites em que a gente sai a rua procurando distração
Nestes dias em que a gente sente falta de um carinho pra sonhar.
As nuvens caíram em gotas.
Quantas gotas subiram do chão?
O conta-gotas das calhas cantava na rua
Uma fina, gélida e úmida canção.
Espera, que o tempo muda.
O tempo não muda nada.
Quanto tempo esperei,
para só então perceber que continuo o mesmo?
As nuvens caíram em mim como gotas
E eu demorei para colocar os pés no chão.
Saia á rua com um sorriso diz eu só feliz!
Por que muitos não tiveram
Esta oportunidade que Deus lhe deu o dia de hoje!
Tire toda sua força esquecida no baú coloque há esperança na sua vida só ela poderá lhe dar força
O que passa na tua rua?
Por esses traços em movimento
Há espaços para movimentos?
Ou o único movimento é o vento passando na rua?
Claro, movimentar o espaço é perigoso
Mexe com tudo, muda o jogo
Muda a rua, de rua muda
Para um lugar com força, expressão e argumento
Ideias pelas janelas da rua
Ideologia na esquina do consenso
Argumento na calçada cidadão
Cidadania pela rua movimento
Afinal, o que passa pela tua rua?
Um olhar
Caminhando pela rua sob um molhar de chuva fina, virei meu rosto e fui ofuscada pela luz dos faróis inquietos. Diante daquele brilho branco e acesso vislumbrei um olhar, guardado a muito em meus armários de lembranças.
Um olhar límpido e brilhante, um olhar sorrindo, sem que eu precisasse confirmar olhando os lábios.
Voltei um pouco em lembranças que eu não queria rever. Mas, desta vez, não doeu.
Não, não doeu ver esses olhos limpos e alegres. Olhos limpos e sublimes. Olhos lindos...
Apenas fiquei em paz observando a lembrança, nos segundos que durou.
Depois apressei meus passos e segui meu caminho.
A vida me espera...
Começo a te amar,
Mesmo que seja numa rua em movimento
Quando se levanto vejo meio tonto,
o seu rosto em meu pensamento
É tudo uma coisa sem sentindo, uma rua sem nome,
sem saída, mais feita de palavras em movimento.
Quero ficar nessa rua sem nome,
porque é la que você está
Quero morar, na rua dos seus sonhos,
onde eu vou realizar.
Mim beija e deixa cair a ficha
Com seus lábios molhados, meu amor.
A RUA LÁ DE CASA (Autor: Henrique R. de Oliveira)
Os olhos espiam o tempo a fora
As luzes da rua mostram os pingos que caem.
A chuva tímida que cai agora
Emudece a cidade com silencio da paz.
Eu ouço gotas desprendendo-se das folhas
Caindo nas poças e uma nota faz.
Vem um vento repentino e balanças os galhos
E a árvore uma chuva breve faz.
O som dos passos: calçada e chinelo
de alguém que com pressa vai
são abafados por um moto barulhenta
de um silencio que não é mais...rs
Mas a distancia vai sumindo e diminuindo o barulho
Devolvendo o silencio com som da chuva que cai.
Eu ouço gotas caindo nas poças
Silencia-se a cidade com traços de paz.
Boa noite...
Na rua tem uma lua...
Cor de laranja
Que foi pintada pelo sol,
ou pela imaginação de uma criança
Na rua tem uma lua...
Até parece que o sol esqueceu de ir embora
Mas na vontade da tua lembrança,
foi a saudade que bateu a porta,
e a tristeza ficou do lado de fora
Seus passos apressados esmagavam a neve que caia, sobre a rua do silêncio, na madrugada fria.
Uma menina e um poema:
‘Eu quero acreditar
Eu quero sim
Quero continuar
Lutando até o fim
Eu quero sonhar
Com a felicidade, ou algo assim
Eu quero deixar
Em você um pouco de mim’
Muita neve, uma casa e um melhor amigo
Uma menina, um poema e o amor não correspondido
Aquele foi seu ultimo dia, aquela era sua ultima noite, e no fundo ela sabia.
Uma sonhadora de 14 anos... Seu nome era Sophia
Tão calmo como a chuva
Tão leve como o vento
Eu caminho pela rua
Na intensidade do momento
Do outro lado da cidade
Depois do muro
Tem mais alguém a procura de felicidade
Que caminha no escuro
Memorias de curto prazo.
Ocupam sua calçada
Sua rua, sua vida,
Escondidos pela mídia
Ignorados pelos que podem ver.
Não estão nos jornais
Em nenhum programa na tv,
Não tem dinheiro
Agua ou pão pra comer.
Mas sentem fome de tudo
Atenção, dignidade, afeto e carinho,
Excluídos por entre sombras
Vivem de sobras de um rebanho mesquinho.
Falsas ideologias postas por políticos
Abraçados por demagogias (demagogos) dilaceradas (dilacerados),
Memórias desumanas de curto prazo
Que se preocupam apenas com o futuro do umbigo.
Anoiteceu tao cedo...
O frio bate na janela...a chuva insiste em visitar a rua...
Permaneço aqui esperando..
Refletindo sobre o passado que já passou...reconheço que ensinou...
O presente tao glorioso que me traz a honra de ainda sentir..
Sentindo poder sorrir...deslumbrando a luz da certeza do...
Meu amor existir e comigo compartilhar nao só as alegrias...
Que envolvem a minha alma e todos os meus dias...
Na luz das estrelas que de tao radiosas fingem por vezes...
Imitar a vida...na intimidade da cama que na sabedoria da vida...
Sempre diz que a melhor parte do amor encerra-se sempre...
No escuro do quarto no calor do corpo da mulher amada...
Sacramentando a mais verdadeira das verdades...
Onde se encontra a ...
Melhor parte do casamento!!!