Poema na minha Rua Mario Quintana
Minha vida...
Minha vida é uma fração,
Minha vida é uma forte expressão,
Minha vida é um sentimento,
Minha vida é a forte razão,
Minha vida é a minha única razão,
Minha vida é o sabor de existir,
Minha vida é simplesmente especial,
Minha vida é apenas uma,
Minha vida é carinhosamente pura e simplismente....
"Glasiela" meu único amor....
Belos Sonhos
Minha inspiração jamais acaba,
apenas me falta tempo...
Tempo para pensar em seus olhos,
Em seus lábios, nos cachos de seu cabelo...
Minha inspiração é você,
e toda alegria que me proporcionas...
Mesmo estando longe, seu amor é presente em minha vida...
Penso em você todos os dias,
apenas me falta tempo...
Tempo para escrever tudo que sinto por você...
Pois em todo momento sinto seu olhar em mim,
o brilho dos seus olhos há muito vem me guiando...
Da sua boca sempre saem palavras doces,
que me acalmam, me agitam, me aconselham...
E quando faço carinho em seus cabelos até dormires
Sinto que aquele momento poderia durar pra sempre,
Eu, você e belos sonhos...
Essa madrugada acordei observei que minha janela
Estava batendo com o toque suave do vento
Levantei para fechar e olhei para o céu
A ausencia de luz deixava ele escuro e alguns
Ponto de luz, chamado de estrelas
Por mais algum tempo fiquei olhando e vi
Que no meio daqueles pontos de luz
Existe outro ponto mais forte a lua
Passei olhar mais para ela e cheguei a uma
Conclusão que tamanha beleza não é nada
Comparado aos homens, qual é o seu objetivo no espaço
Aonde ela poderia chegar, nós somos capazes de construir
Chegar até a lua e ela chegará até nós.
Na poesia de minha vida cabe tudo, e outro tanto.
Encontro até um espaço pra falar de um não amor,
Avanço precavida. Vou descalça...meio temerosa,
Com receio em minutar, apenas enceto...e pronto!
A caneta segue, escorrega,...rabiscando esse papel,
Registrando meu legado, onde todo o fado se revela.
Não é caneta...é teclado, e o telhado ...invés de céu
E nem papel - desencarcero minha agonia nesta tela.
A vida te pega no laço,e quando vês já nos cercou.
Sempre há dor e punição a quem vacila nas escolhas!
E eis que os laços...em barras de aço se convertem,
(E ao forçar saída, logo os calos vertem em bolhas).
O não-amor não compreende...vê sem ver... e segue
Aperta o laço, junta as barras, me mantendo reclusa.
Até esse meu grito, esse desespero aflito, não escuta
Espera minha recíproca, inda que mil vezes lhe negue.
Em punição de quem comete erro, numa gélida masmorra,
Erro, há mesmo quem o diga? Se inalar um querer é viver!
Presa de alguém insensível, que inda julga-me sua posse.
Traz cativa quem não mais é tua, pertencente a outro ser!
Neste momento de trégua atendo meus dedos em pressa,
Em um pranto onde escorre, não lágrimas... mas sangue.
Escrevo em lamúria, expondo minha sorte, minha injúria...
Pois meu carcereiro, pra este frio cativeiro, logo regressa.
E ao tempo que o faço, ...sinto o aperto das barras de aço,
Em eterna resignação, recolhendo-me, a pensar em Wilde
Em seus lindos versos , (leia-os na “Balada do Cárcere”):
Assim como eu, ele apenas viveu sua história, ... humilde.
E agora, escravizada noutra história, faço tal seu prisioneiro
Que matou o ser amado, e sendo erro, e até mesmo pecado,
Submergindo-me aos poucos, nesse meu mar de desgosto
Também visto a máscara no rosto, e nos lábios, o cadeado!
É noite de eclipse da lua,
E nesta noite, e sempre...
Sou sua, lembre de nós:
Minha face em teu colo,
Seus dedos em meus caracóis,
Pensamentos anelados,
Corpos recém amados,
Só risos, abraços apertados.
É noite de eclipse da lua.
E meu amor continua...,
Hoje e sempre, infindável.
Lembra de nós?
Em tantos momentos,
Não etéreos...eternos!
Um amor palpável,
De pele, de toque...ao vento.
E nesta bela noite de eclipse,
A lua retoma seus ensejos
E põe-se a pensar mais em ti,
... em seus toques urgentes...
...e seus ardentes beijos...
Invadem-lhe anseios, desejos
De ter-te por perto, bem aqui,
Outra vez... e mais, e sempre!
Lembrança de uma Vida
Ha quanto tempo eu não me sentia tão feliz em minha vida,
Passaram os dias,passaram os anos as dores que me machucavam muito,
Muitas vezes tive vontade de sumir desta vida,
Muitas vezes critiquei Deus, critiquei Jesus,
Muitas vezes sorria por fora mas por dentro meu coração estava sangrando de dor,
Lembranças que me marcavam o passado e me deixava na agonia numa tristeza sem fim,
Lembranças essas de pessoas que partiu para um novo plano para uma nova vida,e me deixaram as lembranças a saudade que talvez nunca mais vou encontrar,mostraram uma vida de muito amor carinho e esperança,
Mas o tempo passa e muitas vezes não acreditamos mais que exista o amor,não acreditamos mais que exista a felicidade dentro do nosso coração,
Pois tanto e o sofrimento e as lembranças tristes que marcaram o dia dia da minha vida,
Passaram o tempo as horas resolvi da um fim um basta desta imensa solidão que vivia em meu coração,
Hoje tenho certeza que tenho muito tempo para viver e muito tempo para ser feliz,muito tempo para encontrar um grande amor.
Ha esperança perdida resurgiu no dia em que ti conheci,
Te conheci sei la como se e obra do destino ou uma fatalidade ou uma prova do nosso pai celestial,
Mas acredito em todos os momentos de nossas vidas tem um porque,
Da esperança perdida eu renasci te encontrando numa tela de pc,
Encontrei você no momento mais difícel,no momento que eu procurava um grande amor,
Meu coração bate mais forte no sentido de cada vez amar,
Na esperança que teu olhos e tuas mãos seu corpo abraçar,
Hoje sou feliz pois a esperança perdida encontrei você,
Muitas vezes aqui sozinho triste,talvez nunca mais encontrasse alguem para amar,
Encontrei você, estou feliz sinto você dentro de mim,
Ladrão que rouba de longe...
Toda minha responsabilidade, minha paz e minha esperança. Me ilude com essa voz tão doce que chego a sentir o gostinho. Aquele gosto se torna amargo, desesperado e quase impossível esquecer e você me compreende mesmo sem me compreender.
Ladrão que rouba de longe...
Tire de mim o que quiser, por favor, roube minha alegria, minha angústia, minha isegurança e minha atenção. Você é ladrão do mal mas seu mal é do bem. Você quer me torturar, mesmo tirando todo o meu melhor você deixa todo o seu pior. Me torno vítma de seus crimes organizados, bem pensados e com bons resultados.
Ladrão que rouba de longe...
Não se afaste ainda mais de mim?
Isso acabaria comigo;
Cuida de mim?
Olhe por mim?
Porque sempre que está aqui
Nem mesmo a distância te tira de mim.
Seguindo a vida.
Não posso falar de inocência,
Já não a tenho por completo,
Mas minha alma ainda guarda
Certa bondade infantil
Sigo com a vida
Deixo que me conduza
Já não tenho mais a pretensão de guiá-la,
Depois de mil tropeços,
Aprendi que é ela quem me guia
Não me debruço mais em lamentos
Aprendi que tenho escolhas
E quando a vida me leva para outro lado
Metade deste caminho,
Fui eu quem traçou errado
Ela não me permetiu que voltasse
Ou eu nada apredenria ficando pela metade
Dos piores caminhos, aprendi minhas maiores lições
Se um dia eu te maltratar: diga que me ama;
eu te xingar: cale a minha boca com um beijo;
te fizer algo que te magoe: não vá embora, apenas me abrace e deixe-me sentir o conforto do teu ombro e o teu mais puro amor.
CONCRETO/ABSTRATO
Eis aqui minha solidão
que desorganizadamente teima em existir.
Eis aqui minha guerra
que caleidoscopicamente procura ideal.
Eis aqui minha lucidez
que meramente quer ser visível.
Eis aqui meu amor
que inutilmente permanece acordado.
Eis aqui o imprestável
que interessa a muitos.
Eis aqui a limitação
do que é possível.
Eis-me aqui desarticulado - ironicamente vivo:
o poeta que não sabe amar inventando uma realidade.
Suponho me entender
desentendendo-me
s u b i t a m e n t e ! . . .
ROSA CHORONA
Minha rosa que tão logo desabrocha cada dia mais brilhosa, com um sorriso que é só dela. Minha vida que a cada dia me cativa com um meigo e doce olhar, reluzindo a grandeza da sua alma a admirar. Meu tesouro tão precioso, valioso mais que tudo, um amor que sem igual se renova a cada segundo. Minha filha, minha alma, meu amor, meu coração que pulsa sem parar, me ensinando a refletir, me mostrando o que é amar. Sempre alegre, sorridente, cativante, inteligente, meiga e doce, envolvente. Criatura, amor de Deus que a fez com tanto zelo, deu-lhe a vida planejando que seria esse anjo. Menina amada por todos, admirada e caridosa, emotiva, chora fácil, nos seus olhos a bondade de um coração tão grandioso. Flor amada, flor querida, teu amor é minha vida, teu carinho me faz feliz, suas palavras me hipnotizam. Vejo tanto em você, que herdastes de um amor, o melhor que em ti nasceu, anjo lindo do Senhor.
(dedicado à minha Thalita).
Chuva
lava meu corpo
limpa minha mente
acorda minh'alma
Chuva
lava meu corpo
limpa minha mente
acorda minh'alma
Como o vento,
que é brisa,
minha mente passeia
por caminhos calmos
Como o vento,
que é ventania,
minha mente corre
pelas esquinas.
Como vento,
vou seguindo,
sem destino certo,
faço meu caminho.
Minha mente ferve de pensamentos,
Borbulha de informações,
A ambiguidade me persegue e me contamina,
estou em um fim sem poder fugir.
Enquanto isso,
Estou submersa ao que penso,
ao que escrevo,
ao que sinto.
Não sei o que quero,
nem o que sou,
meu mundo acabou,
só esqueci de me avisar.
Ou isso é amor?
“NÃO TE AMO”
Não te amo não te quero
Foste a minha perdição,
Deformaste meu semblante
E feriste meu coração.
Até as flores murcharam
Ao verem tanta maldade,
Foste uma cruel loucura:
Mas, será tudo verdade?
Não te quero, não amo,
Não quero mais nem te ver,
Meu coração já palpita
Por uma outra mulher.
Não penso mais em ti:
Será, que é mesmo?
Ando pelo mundo sem rumo
Levando a vida a esmo.
Na faculdade da mentira
Dou aula, e leciono bem,
Sou eximo mentiroso
Minto como ninguém.
(te amo sim)
Eu canto porque...
Eu canto porque
minha alma é ritmada.
Pelo compasso de todos os passos
Pela melodia da passarada
Sou capella dos meus apelos
Não sou acústica de nada
Sou, sim, concerto dos meus erros
Em uníssono cortejo
De energia em harmonia
Da cifra decifrada.
Eu canto porque tenho sede
de tudo que transcende
Respiro.
Eu canto porque vivo.
E o meu canto ecoa no universo.
Minha Filha a Vida é um " E SE..."
Viva sem pensar no "se" em sua pluralidade.
(Simone Cham em um diálogo com Bya Cham)