Poema com mar

⁠No oceano da vida prefira quem é Vela do que as âncoras que não te deixam ir mar a fora em busca dos seus sonhos!

Assim como o mar é o Amor, ele sempre seguirá em direção ao Oceano da Paixão!
⁠

Quando eu olho para o CÉU tem uma estrela com brilho cintilante de sorte, guia. Olho pra o MAR tem uma estrela de renovação, percepção sensorial. Quando olho aqui na terra e vejo você, como uma pessoa ILUSTRE com qualidades dignas.

⁠Nas mãos de quem te enche o coração de amor, paixão e muita felicidade, pode igualmente estar o martelo que vai partir este mesmo coração.

⁠Na beleza de uma mulher, na sensibilidade de uma flor. No céu, no mar ou no rio, faça frio ou calor, vemos, pela nossa fé, ação do Deus criador.

⁠Vivemos ainda na infância emocional, navegando num mar de certezas inexistentes e dúvidas ignoradas, entre vãos e chão firme, oscilando.

⁠Nem sempre estaremos sob um mar de rosas,
Mas com paciência e sabedoria daremos a volta por cima.

⁠A abertura central, começada pela claridade uniforme da praia, continuada pelo azul forte do mar esmaltado pelos ricochetes flamejantes do sol, terminada pelas transparências do céu dando as impressões contrárias de fechamento e de ilimitado, era rodeada pelos "décors" mais atormentados e obscuros de uma periferia feita de todos os castanhos da rocha avivados pelos esplendores da manhã, da sombria elegância dos troncos onde o cinzento e o castanho se transformavam por vezes em negro, dos verdes misturados das copas desiguais e esburacadas, cobertura esfarrapada pela dispersão das coníferas. O uniforme e o caos, o quente e o frio, a sombra e o brilho, o opaco e o diáfano, tudo se aliava para constituir a perfeição de uma inestricável paisagem pictórica e natural, uma imbricação infinita de tonalidades que a observação não podia fazer esgotar, e que no entanto oferecia à primeira vista uma composição nítida, cortada pelo efeito simplificador da sua luz crua.
[["O princípio da incerteza" estórias Editorial Teorema. "Le Principe d'Incertitude"; tradutora Magda Bigotte de Figueiredo.`Éditions du Seuil, Septembre 1993; página 9].

Tu és o mar e eu o Sol , os batimentos do meu coração ⁠nada mais são que um relógio fazendo tic tac calculando as horas do dia para puder abraçar-te e beijar-te loucamente em nosso lindo momento por do sol...

⁠Dormir com ódio no coração, é o mesmo que pular no mar sem saber nadar, leva um tempo curto pra alguém se afogar e morrer...

⁠O corpo é meu templo, a natureza meu altar.
Sou bruxa com certeza... mar, vento e luar.

Sempre que possível renove suas energias. Tome banho de mar ou de rio. Passei na floresta, escute o silêncio, reserve um tempo para você e por último, lei um bom livro.

⁠Que você sempre lembre de respeitar as Águas Salgadas.
Mar, suor e lágrimas.

⁠Na beira do mar, sentido a brisa ao andar, pensamentos sem parar, é lá que vou me acalmar, pensamentos distantes, são 2 meliantes, a qual se encontram num inferno de Dante, parece romântico, ouvir o seu cântico, do fundo do mar a sereia se põe a cantar, são 2 pessoas, parecem atoas, sorrindo para o outro bem vindo denovo...

⁠Eu gostaria que o único sal que escorresse no meu rosto fosse suor ou a água do mar. Mas não. Algumas lágrimas sempre são inevitáveis. Elas simplesmente brotam, porque somos tão sublimes que além de humanos, somos nascentes e cascatas.

⁠Viver é orar, agradecer por cada amanhecer, saber amar e se encantar, com o sol beijando o mar.

⁠Eu queria estar num mar lindo, com um sol pequeno batendo numa brisa, sozinho, no mundo.

Olhar para o mar é olhar para Deus – meu sobrinho falou, fiquei encantado com tanta sabedoria. É verdade, a imensidão do mar perante a nossa pequenez, revela grandeza de Deus.

Às vezes uma única gota d'água é mais do que necessário para eliminar um mar de lama⁠

⁠Ainda temos a chuva, o Sol, as estrelas, o mar, a esperança, os filhos, os momentos felizes, os problemas, ainda temos vida.