Poemas sobre a lua para ler, refletir e se apaixonar
Belo dia para ascender uma chama ardente.
Estava tudo de acordo, um desejo cobiçado por dias. Uma noite de lua cheia, a sós e dois sedentos de amor. Um quarto de motel e seus corpos em chamas clamando por uma noite de prazer.
Deitados seus labios se encontravam, seus corpos se encaixavam, e sem se conter ambos os desejavam, e sedentos de amor, prazer, queria que nada atrapalhassem. E assim ela se entregou como nunca, ela naquele instante se deu conta que ela não queria estar somente ali naquele momento. Foi o melhor que acontecera naquele dia. Ela foi amanda e realizada.
Mal se dava conta de que daqueles braços que a protegia, de carinhos que ela recebia era momentâneo, ela se entregou. Ela era dele!
Ela vai arriscar sua vida por mais momentos assim, por amor. E ele é um amor ardente proíbido. Mas ele é o que completa ela.
Suas Asas
O cheiro do mar me abraça
E o silêncio canta melodias
O vento colore os pássaros
Que no ar escrevem poesias
As árvores se unem as estrelas
E juntas começam dançar
Parece que o mundo inteiro se uniu em meus olhos querendo brilhar
As flores voaram pro alto
E as folhas um caminho formou
A chuva que cai me arrasta
Meu frio já até sente calor
Eu sinto minha alma em meu peito
Vejo o amor cristalizar
Formando uma joia de sonhos
Que vivos querem despertar
Me empreste suas asas meu anjo
A lua preciso alcançar
Vou pedir que conte uma história
Ouvindo o universo cantar
Me empreste suas asas meu anjo
Foi a lua que me chamou
Preciso chorar em seu colo
Ouvindo ela falar de amor.
Que o nosso dia seja pleno
da alvorada até o arrebol
que a noite tenha um bom sereno
e depois da lua que venha novamente o sol...
Quem me dera
Quem me dera voar como a águia... esquecer que ao longo da vida perdi algumas penas e outras que foram arrancadas
Quem me dera contemplar a aurora do amanhecer a beira de um penhasco onde nasce a flor rainha do abismo
Quem me dera sobrevoar o oceano acima das nuvens escuras onde o céu permanece azul e o sol radiante
Quem me dera despender das velhas penas, bicos e garras curvadas e voar sem destino pré definido
Quem me dera cruzar o céu ao som da brisa suave, bailar e cantar a mais bela canção
Quem me dera alçar voo ao seu lado sem olhar para trás... pois o universo é pequeno e a vida curta demais
Quem me dera, quem me dera
Se permitir abrir suas asas
Se permitir ver a vida além do horizonte
Se permitir um novo caminho
Se permitir uma nova história
Se permitir voar ao meu lado
Quem me dera, quem me dera
Amor, amor, amor
Será que o amor existe?
Ou apenas em poesias e contos de fadas?
Se existe, porque ele é efêmero?
Porque o amor machuca?
Será que o amor é para todos?
Ou poucos para o amor?
Talvez o idealizo demais
Tipo Romeu e Julita
Amor eternizado por shakespeare
Amor, amor, amor
O que será o amor?
Tangível, intangível, louco, sublime...
Amor que nos eleva
Ao céu e ao inferno
A confiança e a dúvida
Amor que as diferenças atraem
Com o tempo as diferenças
Questionam o amor
Mesmo com tantos questionamentos
Me pergunto o que seríamos de nós
Se não existisse o tão questionável amor
O amor que nos eleva
Ao céu e ao inferno
A confiança e a dúvida
Amor, amor, amor
Me diz
Reamente existe ou será fruto da minha imaginação?
Nos meus sonhos és tão real
Do nada invade minha mente, meu coração, minha alma
Por onde andarás ... sinto que existe em algum lugar
Quem sabe vagando em algum relacionamento vazio e exausto de me procurar
Tenho te procurado a cada segundo, dias, meses e anos
Meus dias e noites são longos e vazios
Despertar é doloroso e adormecer traz um breve descanso da procura implacável por você
És tão real quanto o vôo de uma águia
e abstrato como a brisa do mar
Nos meus sonhos, sinto que está chegando...
Reamente existe ou será fruto da minha imaginação?
Me diz
Sentimentos adormecidos
Antes da estrela do dia acordar
Abri asas em voo solitário
Rasguei penhascos e oceanos
Em busca do tudo em busca do nada
Alimentei-me de outrora esquecida entre nuvens escuras
Bebi o cálice amargo do abismo entre nós
Seu nome ecoou através de gritos sentidos
Acordando lembranças de outros tempos vividos
Solitária como águia fiz do deserto morada
Icebergs aqueceram minha alma gelada
Sonhos guardados deslizaram entre os dedos
Caíram sem chance de serem alcançados
No peito coração partido batia o pranto da dor
Nos lábios o canto cinzento sufocou o canto da fonte
O véu que abraçava o silêncio dissolveu com a voz do trovão
Acordando raios que iluminaram sentimentos adormecidos
Distopia
Que dor é esta que esmaga
Meu peito?
Seria saudade?
Cansaço?
Medo.
Que palma é esta sobre
Meu coração?
Seria paixão?
Ou poeira cinzenta entre
O sim e o não?
Venha a mim, Amor
Traga consigo a dor.
E deixe-me a admirar
Esta lua nebulosa, formosa...
Refletindo o calor em seu olhar.
O fogo ardente
Queima-me incontrolavelmente.
Morrerei a esmo com teu corpo quente.
E venha-me o sol, com seu nascer e seu se pôr.
E venha-me o vento, socorrer-me novamente.
O que diria Citera se me visse neste estado?
Seria faça e refaça
Cada mimo e toda graça.
Viria também Endimião
Mas dessa vez, abandonado em Plutão.
" É, na tua nascente que eu preciso
Poder afogar a minha tristeza
E matar a minha saudade,
É, nós teus olhos coloridos
Que eu me visto em Picasso,
E pinto com as cores da realidade
Os meus dias imaginários,
É, do teu inspirar que eu respiro
É, de te sonhar que hoje eu vivo,
Háaa! mãe minha, Maria meu viveiro
Os meus dias longe de te perdem a luz."
DIÁSPORA UM BANZO
qualquer y toda penumbra do que não se vê
intuir pode parecer alucinação/delírio instintivo
diáspora é um banzo
saudade esquecida
aguarde!
vamos conversar...
cessar as fantasias do que é y o que até pode ser - mas não agora
ser livre é um estado emocional,
ser livre é um cálculo do corpo (presença-ausência do outro)
deixar que amor possa multivibrar
na incosciência
da
coisa
cuando algum esforço estiver longe
ao limbo do que é sono-vigília
diante à légua mensurada
sob à Lua vazia
numa tarde em que
só o mundo
gira
gira
sem crase
desapego curado
Sol
Fique comigo quando o sol nascer
No pôr do sol te amarei como nunca
Quando o céu escurecer ainda estarei te amando
Até que a lua nos separe.
"Proferir palavras valiosas,
tempo dedicado a endereçá-las
carinhosa e respeitosamente
a quem simboliza Paz de Deus"
[...]
Rainha da noite,
fertiliza o meu céu,
acobertado de prazer
Provedora da vida,
profetisa do saber,
faz meu sonho florescer
Lembrada nos calendários
anglo-hispânicos e hindus,
adorada no topo do Sinai,
adornada pelos ancestrais
egípcios e mesopotâmicos
Chave-herdeira de um portal,
os teus ciclos nos norteiam,
tantos homens que semeiam
tem a ti como um referencial
Mil canções a ti são feitas,
a todo instante és rogada,
sua marca registrada
em cédulas e templos
Tantas bandeiras se agitam
com tua imagem fixada;
As nações te admiram
Ó! Lua iluminada!
Quando estás ausente,
fica o pranto da introspecção,
no breu, a mente inquieta
em busca de inspiração
Sensíveis astronautas
aguardam ansiosos
até a Nova aparecer,
seguida da Crescente,
para Cheia acontecer
Quando presente,
o sonho vira real,
poemas ganham vida
no espaço sideral
Arrisco-me a dizer,
que sem ti não tem o quê
da vontade de viver
Esta filha da Mãe-Terra,
que orbita sobre ela,
impulsiona atitudes
O sexual, o intelectual,
o filosofal e o espiritual
materializam as virtudes
[...]
Figura feminina,
abraço caloroso,
forma de berço,
acalenta coração
Doce pele tatuada,
uma deusa eternizada,
sinfonia orquestrada,
bailam rosas e estrelas
Teu sorriso me ilumina,
Sobre o céu revela a rima,
do segredo em mim guardado
A maré então se agita,
tantos entes te contemplam
com olhar apaixonado
Força branda, energia pura,
és mulher, também doçura,
angelical é teu semblante
Desejo de querer tocar
e com os lábios acariciar
teu ombro repousante
[...]
Guardar-te-ei em meu céu,
em meu púlpito sagrado,
donde ouve sonora inspiração
de um coração agraciado
ó dama da noite, por que gosta tanto de me provocar?
como eu tentaria o infinito se apenas um olhar teu me encanta
seria esse o meu motivo esse para despencar?
ó jeitosa dama, pra que ser tão teimosa? você pergunta
será que sou mesmo? me questiono
é mesmo teimosia minha sentir o doce cheiro do teu perfume e não se apaixonar
Como um Poema ao luar,
Eu vi o Morro do Lampião,
Onde a superlua vaidosa, sestrosa, dengosa,
Foi se ocultar....
Silêncio e paz
Muito intenso esse barulho a tanto barulhar.
Muito confuso tanta gente junto a tagarelar.
Mágicos e intensos mistérios a tudo segredar.
Nesse mundo onde todos gritam é preciso aprender a calar.
A natureza reina...
É noite de gala.
O mar brinda espumante
Silencia-se o mundo por um instante.
A beleza do silêncio enfim se fez ouvir.
Quem gritava emudeceu.
Quem tagarelava calou-se.
A luz da Lua da madrugada tudo envolveu.
Deslumbrante céu infinito.
Ouviu-se um grito: “o silêncio venceu!”
Calma e paz... viver assim é a melhor coisa que se faz.
Sei que sou bem sonhadora
Às estrelas quero ir
Ver quasares e cometas
Sair um pouco daqui
Mas da Terra não me afasto
Porque ela é meu astro
Que pra amar eu escolhi
(Lua)
VALE
Pra ficar mais perto,
vale olhar pro céu,
vale nadar no rio,
vale suspirar e respirar fundo,
vale fechar os olhos e dar as mãos,
vale banho de lua,
vale vento no rosto,
vale cantar desafinado,
vale rir à toa,
vale escrever versos,
vale fazer trilha sonora
Só não vale perder a esperança!
O MAR ENLUARADO
Contam que as ondas do mar queriam esvoaçar,
Por isso chamaram o vento para lhe moldar gotas de ar.
O mar também pretendeu se alargar,
Ir-se mais além do seu findar,
Então se fez água pela terra, a se adentrar.
Foi quando o mar se encantou com um luar,
E banhou as estrelas para poder lhe alumiar.
O mar desse encanto almejou ser maior,
Que a onda que lhe faz voejar.
O mar, desejoso de ser, quis fazer-se amar.
"...Já se adentrava a noite alta e as pandorgas versos partiam.
Foi quando fitei a moça que de olhos gris se vestia.
Então clamei a ela, antes que também se retirasse:
Agora que a lua cheia chegou,
Como teus olhos em ternura,
Borda-me entre o céu e a tua boca,
Numa indelével tecitura.
A moça nada me disse, tão só repousou em minha face.
Por ali ficamos embebidos de um ser poetamento,
Como se por um breve instante,
Tivéssemos tocado uma fração do infinito..."
In Fragmento Poema Chá com os Poetas e a Moça Bonita
Queria só você, deitada ao meu lado
nos dias quentes ou frios,
moça, sei que a vida não é só rosas
mas eu te quero em todas as horas.
Quero beijar essa boca, com gosto de whisky
de quem passou até tarde da noite
sentada no terraço conversando comigo.
Quero você nua, assim como o sol
se apaixonou pela lua.
A vida é curta, mas eu preciso
que você seja só sua,
eu vou gostar mais de viver assim na tua.
Desse jeito, não me importo
nem se é segunda,
só queria te sentir o gosto,
segurando em sua cintura.
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