Poema Jardim
Toda Palavra tem a letra como meio, mas o seu fim é ser verbo.
A letra mata justamente quando não a levamos até o seu fim, a saber: ser verbo (ação/vida) para o próximo.
Tenho aprendido que melhor do que ter razão é ficar mudo por amor. O silêncio é gestação e a palavra o parto. Falar na hora errada equivale a um aborto.
Pecado significa “errar o alvo”. Erramos o alvo quando os meios se tornam em fins. O pecado gera uma ilusão de que alcançamos o alvo, mas na realidade ficamos estagnados nos meios que deveriam ser utilizados para atingi-los.
Salvação é meio e não fim.
Na salvação temos salva a ação, fazendo com que a próxima ação, seja sempre para gerar aproximação do próximo.
Antigamente quando os olhos de alguém viam o Senhor, o que se ouvia dos lábios era: “Ai de mim!” e não “Eu sou o cara!”
Todo homem ao passar pela "cabine telefônica" da Graça, recebe de presente a "kriptonita" do espinho na carne.
Vivemos em um mundo que é "como pode ser", e não em um mundo "que deveria ser." Este cenário não comporta mais respostas dogmáticas, mas sim práticas.
Se a depressão nos lança ao passado, o stress ao presente e a ansiedade ao futuro. Eu diria que a Fé transcende o espaço/tempo e nos lança à eternidade. Nela reside a cura para os nossos males.
O que mais me surpreende na Graça de Deus é que ela consegue ser: atraente sem chamar atenção; escandalosa sem ser espalhafatosa e irresistível sem ser forçosa.
Deus nos presenteia com uns espinhos na carne a fim de furar nosso ego inflável. É um dos meios Dele para nos esvaziar de nós mesmos.
Mesmo sabendo que Deus exalta os humildes, não se deve buscar a humildade com o intuito de um dia ser exaltado. Humildade é fruto do Amor e como tal, tem que ser incondicional.
A Fé é o movimento que nos coloca em constante preparação. Fazendo com que descansemos na certeza da criatividade de Deus. Nos conduzindo por um caminho reto, até a manifestação do que já nos foi preparado.
Existe algo em comum entre fé e ansiedade, a saber, o amanhã. Ambas se relacionam com ele e o tratam como certo, mesmo que ainda não exista. Só que as similaridades param por aqui. Enquanto uma é amiga do amanhã, a outra é inimiga.
Amar ao próximo não se resume apenas a quem está no mesmo tempo e espaço que o nosso, mas também a quem virá depois de nós, tem a ver com as futuras gerações.
Amar é viver de forma sustentável, garantindo que o próximo (de hoje e de amanhã) também tenha condição de desfrutar dos recursos desta terra.
Ser um "portador" da esperança, implica em "portar a dor" dentro de si, senti na pele, para então ter o que passar adiante.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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