Poema Infantil sobre a Lua

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⁠Deixa eu dizer o que sinto por ela
E quantas vezes já filmei pela janela
Meu Deus do céu, me diz o que essa mina tem?
Se eu tô com ela é que tudo fica bem

⁠Amor, me leva pra longe, pra gente se amar
Pode ser em qualquer lugar
Não posso esconder o que eu mais tenho pra falar
O mundo precisa saber, igual a ela não há

⁠Aquela noite foi tão boa
Pena que o tempo voa
Eu só queria te dizer
Que o tempo corre, não perdoa
Contigo quero ficar à toa
Não demora aparecer

⁠Mostramos pra que viemos ao mundo
Vivemos segundos como se fossem minutos
Não escolha a melhor roupa, não vai usar
Traga suas asas, pois iremos voar

Esse é o meu caminho
Não é o melhor, confesso
Nem o mais correto,
nem o mais reto,
mas é o meu caminho...

De incertezas é que se vive
Pois as certezas só nos destroem
Certezas nos fazem rígidos
Nos cristalizam,
Nos paralisam
Certeza é certeza e pronto
Incerteza pode ser tudo
São sementes de possibilidades!"

Passei pelo menos trinta minutos de humor massacrante. E, depois, de repente pensei: mas por que é que eu queria tanto que ela a agarrasse? Por que é que dói tanto quando o movimento não é sincronizado? Não é muito difícil adivinhar: todas essas coisas que passam, que deixamos de ter por um triz e que são perdidas para eternidade... Todas essas palavras que deveríamos ter dito, esses gestos que deveríamos ter feito, esses kairós fulgurantes que um dia seguiram, que não soubemos aproveitar e se afundaram para sempre no nada... O fracasso por um triz... Mas foi sobretudo outra idéia que me veio à cabeça, por causa dos "neurônios-espelhos". Uma idéia perturbadora, aliás, e talvez vagamente proustiana (o que me irrita). E se a literatura fosse uma televisão que nos mostra tudo aquilo em que fracassamos?
Bye-bye movimento do mundo! Poderia ter sido a perfeição, e é o desastre. Deveria ser algo que vivêssemos de fato, mas é sempre uma fruição por procuração.
E aí pergunto a vocês: por que ficar nesse mundo?

Frustração nas comedidas entrelinhas, intervalos atestados constituem-se em perfeito nada, própria analogia do imenso vazio que trás minha presença inerte.

Quanto dura um pensamento?

Tornei-me cego pela insistência em olhar o sol, hoje discorro das misérias tão mais notórias entre os resquícios do meu eu. Planejei minhas verdades singelas pra persistir em pé, incitando fantasia feliz em amontoado de escombros e mentiras.

É a dor meu vício; solidão, amparo à ordem das tragédias que me levaram a crença, ou a ausência.

Melodia diz que "às vezes pensamentos machucam... será que podemos perdoar as feridas um do outro?"

Já perdi e recuperei os sentidos, na repetição conformismo domina. Faz-se melancolia até a próxima onde tudo se multiplica, maior força, menos vida. Clichês não encontram mais sorrisos, nem é tristeza razão somente do acaso. Paranóia preenche os espaços vazios, e nada é tão real quanto meus delírios. Sem nostalgia. Na música parecia tão fácil...

Agora os sonhos de olhos fechados são os que mais fazem sentido.

Então visto de amigos a solidão,
pinto a tristeza de palhaço,
e bebendo todas as incertezas que me afogam,
me perco de tanta paixão que encontrei,
em viver essa alegria que pensava estar morta!

Uma vez que a ideia ganha força no cérebro,
é quase impossível erradicá-la.
Uma ideia que se forma totalmente é
tão compreendida, que permanece para sempre.

No meu sonho jogam
segundo as minhas regras.

Bem, deixe-me plantar uma ideia na sua mente.
Eu digo, não pense em elefantes.
No que pensa?
Em elefantes.

Eles vêm aqui para acordar.
porque o sonho tornou-se realidade para eles.

As emoções positivas
têm mais poder.

Quanto mais fascinante é o desfecho, se cercado de premeditados requisitos, voluntária determinação da tal liberdade imposta. Dúvidas permeiam todas as definições dos termos escatológicos, impróprios a realidade pouco atraente, volúpia social superficial - máscaras repetidas. Indefinível é a realidade em toda a sua singularidade.

Quotidiano fardo se amontoa após as frustrações de poucos significados. Tanto que é a limitação das tentativas de entender expressões; dissolvidas, encontram fim na indiferença fundamentada de maneira nenhuma. Tantos são os sinais de esplendoroso caminho, mas nunca vistos, nem jamais se manifesto aos pedaços em longo tempo. Insignificantemente existem, subsistem e se perdem sem resultado, inclusivamente são desviados da direção a qual são arremessados, e se perdem.

Ao alento de frases conexas, rejeita-se as razões do pranto. Haemolacria excêntrica.
Insisto na ordem de letras, imperfeita denúncia revela o transe. Extremamente limitadas, mas ainda complexas. Brechas abertas a empíricas suposições, definidamente cercadas de compreensões para demasiadas teorias.

Pouco entendo do efeito do meu pensamento, como códigos ilógicos ou ocultos, dos quais sempre assimilo muito menos que o necessário. Não há sequer capacidade de explicação...

Até quando será o desengasgo suficiente? Ensaio o próximo; os suspiros marcarão o caminho, entre um e outro pode ser que o certo afaste a hesitação, então será a conclusão, para alguns a exteriorização da derrota, para mim a essencial liberdade.

Conjugação

Eu? Te amo
Tu? Não amas
Ele? A ama
Nós? Te amamos
Vós? Sorri
Elas? Seguem a vida.

⁠Quando toco a vela acesa, falta seu calor.
Se me corto com a faca, não há dor.
É verdade que ela vive e que a morte em mim está.
Mas não deixo de sofrer; não demora, vai se ver, no meu rosto alguma lágrima rolar.

Sempre que der, mande um sinal de vida de onde estiver dessa vez.
Qualquer coisa que faça eu pensar que você está bem, ou deitado nos braços de um outro qualquer que é melhor...
Do que sofrer... De saudade de mim como eu tô de você.
Pode crer, que essa dor eu não quero pra ninguém no mundo, imagina só, pra você.

"Quem teve o privilégio de viver muito sabe que o tempo é um mestre muito caprichoso. Às vezes, as suas lições são tão repentinas que quase nos afogam. Outras vezes elas se depositam devagar, como a conta-gotas, diante da avidez de nossas perguntas.
E por isso, quem teve o privilégio de viver muito tempo, aprende a olhar com serenidade o turbilhão da vida. Amores ardentes se extinguem, urgências se acalmam, passos ágeis relentam.

Enfim, tudo muda. Muda o amor, mudam as pessoas, muda a família, só o tempo permanece do mesmo modo, sempre passando."

EU

Tudo na vida tem seu tempo e seu propósito, mas às vezes penso que não, então a tristeza fala mais que tudo, e junto dela vem a solidão, o abandono a mim mesma, o choro, e quando dou por mim até minha fé em DEUS foi consumida.
Então, quando novamente paro e penso, chego a conclusão de que tudo é inverso...
Primeiro vem a fé;
Então sei que não estou só;
E o choro é contido por um simples suspiro;
Daí por diante, resgato minha vida e sigo em frente tempo afora para viver o meu propósito.

Vagalumes...

Quando vc está longe,fico apagado quando vc volta minha mente acende.

Tudo em vc brilha!nunca se afaste

Sua luz me fortalece sem vc tudo escurece!

Poema: A luz da Lua

Deito-me sobre seu ombro.
Adejo as costas.
Teço elegantemente um olhar pelas curvas.
Desfaço o caminho... Já outras vezes delineado.
Ponho-me a tiracolo. Deslizo... escondendo-me do seu lado.
Friso o seu cabelo embaraçado.

Beijo sua alma... Sua casa.
Percorro por todos os comados.
Clico um botão... Meia luz... Aconchego-me.
Deito-me em seu semblante.
Danço... Os passos cadenciados.
Encontro à vida.

Tem alguém lá atrás sentado na estrada.
Observando... Vire. E mergulho em seus olhos.
Ficarei... Banhando-me.
Em águas terrenas...
A margem do rio... Refletindo.
Lembrando-te que existo... Que sempre volto.

Inserida por veramedeiros

“Lua essa noite você está
brilhando mais
Vejo o retalho de sua dor em
cada luz refletida
Sobre o chão sujo da rua
onde moro
Oh, linda lua que brilha, mas
não brilha com alegria
Você é radiante tem um
brilho impossível, mas é triste
Essa constelação ao seu redor
lhe deixa mais bela
Linda lua, que brilha, mas
não ofusca
Caberia a você brilhar mais
do que deveria, linda lua?
O acaso me trás para você
O desamparo do meu ser sem
cor precisa de você
Lua, brilha mais, brilha com
vontade
Linda lua, preciso de você,
sua cor de noite fria
Me ilumina da garganta até a
alma
Cujo você, querendo ou não é
obrigada a brilhar
Me identifico com você linda
lua
Você nem sempre quer
aparecer, você
Quer ficar escondidinha,
esperando o sol
Aparecer e você
simplesmente sumir
Ah, linda lua, se soubesse o
quanto é linda brilhando
Não iria querer ficar
escondida, minha lua
Madrugada solitária, só eu e
você
Lua, preciso de você, sinto ser
você
Quero me transportar para o
céu só para te tocar
Lua, entenda, você é linda de
qualquer jeito
Em poesias, drama, ilusão,
amor, dor
Você brilha e encanta minha
lua
Essa noite de solidão sou eu e
a luz de sua
Volumosa força de clarão
Lua, te peço uma última coisa
Nunca esqueça de brilhar
para mim
Não tenho luz, não tenho cor
e sem você
Em minhas noites eu não sou
nada
Prometo te vigiar do cantinho
da janela do meu quarto
Enquanto fumo um cigarro e
reclamo da vida sozinha
Mas lua, fica, fica hoje
amanhã e sempre
Por favor linda lua, brilhe
para mim com sua
Luz que ninguém consegue
explicar.”

Inserida por katiacristinaamaro

E das coisas mais secretas sobre mim, estão nos papéis, no coração, na minha caixa de segredos. E ninguém achará a chave!

E é isso que eu deixarei para o mundo quando não fizer mais parte dele.

Inserida por GabrielaLua