Poema dentro e Fora
Ela é canção
Coração fora do peito
Batendo do mesmo jeito
Sorriso frouxo
Lembranças de um agosto
Ela é gosto
Sabor de abraços dados
Por motivos nada convencionais
Sem luxo nem riqueza
Só paz
Música perfeita
Ela ainda é mais
Uivo do cao-do-mato quando vê a lua
Naquele momento
Não pertence a mais ninguém
É só sua
Sintonia que gosto de ouvir
"É meu longe, meu perto
Meu lá e meu aqui"
Minha cor meu sol
Semente,meu sempre
Retinindo em "Si Bemol "
Ela é canção
Coração fora do peito
Batendo do mesmo jeito
aos amigos minhas eternas condolências,
sei que árdua fora a tarefa de vocês,
mas a executaram com tanta leveza que
pareceu-me ser do amado a facilidade para que o amor acontecesse.
aos meus inimigos meu eterno muito obrigado,
combatemos,
torna-mo-nos mais fortes naquilo que se propôs e fora proposto – mesmo sem o querer.
Eu tive um caso extraconjugal fora do Brasil durante muito tempo, muitos anos. Toda vez que meu casamento entrava na rotina, eu fugia para os braços do meu amante.
Por ele aprendi outras línguas, gastei oceanos de dinheiro e com ele construí sonhos, que sem qualquer trégua persegui-os incessantemente.
Estar com meu amante era também me reencontrar em minha melhor versão.
Meu amante me devolvia o sorriso, me fazia sonhar e acreditar de novo nas pessoas, em um mundo melhor, em mim mais uma vez, até que a vida, após anos de felicidade, cansou-se dessas minhas vindas e idas, e quis dar um basta nisso.
E deu, quando definitivamente me obrigou a escolher entre meu amante, a Europa, e meu casamento, o Brasil.
Eu esperneei, chorei, retruquei, questionei, recorri, e confesso que até desistir de mim passou-me pela cabeça, inclusive mais de uma vez...
Eu não conseguiria viver sem meu amante.
Eu não queria isso.
Também não queria abandonar meu casamento sólido, seguro...
Durante todo esse período difícil, meus verdadeiros amigos permaneceram sempre la, a me enviarem msgs de WhatsApp, gifs, piadas, enquanto eu me recolhia à amargura de ter que escolher entre os dois.
Até que o fatídico dia chegou.
Qual foi minha escolha?
Na liderança de sucesso o ringue é do lado de fora, para lutar contra os infortúnios. Do lado de dentro permanece o pódio onde o líder exalta os seus liderados.
José Guaracir
Não tenho direito eu, sendo uma pessoa de fora, não sofrendo o que você sofreu dizer: perdoe quem te feriu, ele também sofre.
Mas eu sendo, uma pessoa que também sofreu dores e injustiças, escolhi o perdão por amor a mim, poder dizer: perdoe e liberte-se do que te causa sofrimento até os dias de hoje.
A graça é como se a porta da arca de Noé, que foi fechada por fora pelo próprio Deus, fosse aberta, permitindo o acesso a todos que creem. Porém, embora a porta da graça esteja aberta, ela é estreita demais para se passar sem arrependimento genuíno, deixando para trás o nosso antigo modo de viver. Jesus é essa porta.
A Bíblia nos garante que todos pecaram e foram destituídos da glória de Deus, ou seja, o pecado nos separa da glória de Deus. Sendo assim, cada vez que pecamos, é como se pulássemos novamente no mar da iniquidade e condenação e, consequentemente, na ira de Deus, tornando-se necessário passar novamente pela porta estreita do arrependimento para permanecer salvo, até que essa porta se feche definitivamente.
Ainda bem que Jesus tem Seus pescadores, que nos resgatam e nos colocam de volta na arca da graça de Deus.
Fora das obras fundamentais da
Doutrina Espírita,existe um grande número de livros, tanto antigos quanto
modernos,úteis ao complemento desses estudos,e que são ignorados,ou sobre os
quais faltam informações necessárias para obtê-los. É visando preencher esta
lacuna que a Livraria Espírita foi fundada."
Allan Kardec
No Silêncio do Quarto
No canto sereno que chamo de lar,
onde o mundo lá fora não pode alcançar,
há um templo de paz, de luz e de calma,
um espaço sagrado que acolhe minha alma.
No silêncio do quarto, pensamentos vagueiam,
tecem verdades que às vezes receiam.
Refletem mistérios da vida e do ser,
o que fui, o que sou, o que posso fazer.
Os ecos do tempo se tornam sutis,
no murmúrio da mente, os sonhos são vis.
Ali busco respostas, encontro a razão,
tecendo, em silêncio, minha compreensão.
E assim, nas paredes que guardam meu canto,
descubro a beleza que há no encanto
de ouvir o que a vida, em segredo, me diz,
no silêncio do quarto, sou mais feliz.
Estou no fundo do poço
será que haverá um para me puxar para fora como foi salvo Jeremias?
Será que haverá um Ebede-Meleque para salvar-me também?
A alma é como um Pássaro
Numa gaiola enjaulada
Que quando fora do corpo
Ela será Libertada.
Santo Antônio do Salto da Onça RN
01/12/2024
Você vive na tristeza e na solidão
Porque se perdeu na vida
Vive fora da realidade
E todos os dias
Em todos os momentos
Que se encontra com alguém
Que está com alguém
Dá um sorriso
Mesmo que disfarçado
Para sair bem na foto
Para lhe verem bem
Bonita.
Fascinante
Sexi
Deslumbrante
_ A Poderosa!...
Sedutora!... Uau!... Nota mil!...
A que está repleta de sucesso
E se realizando a cada momento
Porém
Quando se está sozinha
Sozinho
Frustração
Medo .
Sentimento de derrota
Solidão...
Como podem viver assim
Dia após dia
Meses
Anos
E com o passar do tempo
Depressão
Desespero
Aflição
Agonia
Sofrimento
Vivendo sempre na ilusão
Tentando recolher os próprios cacos
Do que lhe restou
Nessa vida...
Agora eu te digo:
Vamos vivendo
Se liberte destas besteiras
Fantasias e ilusões
Para que querer aparecer?
Ser melhor que os outros?
Ser importante?
Querer estar por cima?
E parecer que está tudo
A mil maravilhas?...
A vida tem altos e baixos
Um dia uma beleza
Outro
Decepções
Mais é assim que crescemos:
Vendo
Aprendendo
Observando
E tirando as conclusões...
Para continuarmos vivos e caminhando
Você que vive de ilusão, fora da realidade e todos os dias
Em todos os momentos Que se encontra com alguém Dá aquele sorriso lindo Mesmo que disfarçado
Para sair bem na foto,Para lhe verem bem bonita, bonito.
Fascinante, Sexi e deslumbrante
_ A Poderosa!... O poderoso!...
Sedutora!... Sedutor!... Nota mil!...
Acharem que você faz sucesso
Que está se realizando a cada momento... Você não vive a vida..
Tudo um mundo de mentiras...
As mães nunca jogam enfeites de Natal fora.
Nem que seus filhos cresçam, ou vão embora,
elas sempre guardam numa velha caixa e esperam que voltem.
E mesmo que digam que eles jamais voltarão, e alguns não voltam, elas nunca jogam os enfeites de Natal fora. E elas sempre estão certas!
Te colocando pra fora aqui, pra que não me sufoque sua ausência.
Ausente do meu lado, do meu corpo, das minhas mãos, da minha boca, de entre minhas pernas...
Te colocar pra fora aqui, pra eu não sucumbir a mim.
Paixão pesada
Seis horas da tarde, garoa fina lá fora,
da janela, os galhos molhados, as folhas ao chão,
sem sol, sem sombras, sem paixão correspondida, sem respostas ao coração,
no fim, a esperança do último suspiro é o que aquece a casa.
No silêncio da noite, o choro ecoa
Sentimentos fora de controle, alma aflita
O frio penetra, coração gelado
Sem esperança no amor, um vazio pesado
O medo do passado, sombra constante
Persegue meus passos, noite e dia
Lágrimas caem, como chuva incessante
Sem alento, sem paz, apenas agonia
Nesse mar de dor, busco um refúgio
Mas o passado insiste, não me deixa em paz
O amor se foi, restou apenas o espinho
E o frio da solidão, que me envolve sem fim.
O nosso abraço era lar
(por Diane Leite)
Não importava o que acontecia lá fora.
Podia ser morte. Ruína. Doença. Traição.
Podia o mundo estar caindo em pedaços sobre nossas cabeças —
mas bastava um abraço.
Um.
E tudo silenciava.
O tempo parava.
O corpo descansava.
E a alma…
a alma dançava em paz.
Não era sobre rótulos. Nem promessas.
Era sobre reconhecimento.
Aquela sensação rara — quase impossível — de estar exatamente onde se deveria estar.
Como se nossos corpos fossem feitos um para encaixar no outro,
não por carência, mas por memória antiga.
Nosso abraço era refúgio.
Era altar.
Era abrigo do que o mundo não entendia,
do que os outros julgavam,
do que a gente próprio não sabia explicar.
Talvez a gente tenha se perdido.
Talvez nunca tenha dado certo.
Talvez tenha sido caos, confusão e cicatriz.
Mas aquele abraço…
Ah, aquele abraço…
foi verdade.
Foi inteiro.
Foi lar.
E por isso, mesmo que não sirvamos um ao outro como amor duradouro,
servimos como lembrança do que o amor deveria ser.
Que outros encontrem o seu lar assim —
não em promessas vazias,
mas no silêncio sagrado de um abraço que para o tempo.
15/05/25
A casa estava linda e organizada, assim como o jardim lá fora.
Um vento impetuoso surgiu e, com agressividade, modificou o estado harmonioso para caótico.
Móveis espalhados pela casa, folhas secas ao chão, misturadas com areia.
Quando o vento passou e tudo acalmou, as marcas ficaram. Na alma e na casa. Trabalho para reestruturar e nada mais ficará no lugar como outrora.
Não é o fim, mas um novo começo, um novo ciclo que se inicia e que podemos harmonizar novamente, com a experiência que o vento deixou.
Evitaremos a fadiga permanecendo intocáveis na condição pós-caos? Mas... alguém aprende sem lição? Faremos o quê?
Aprendemos e crescemos com eventos aleatórios da vida.
Paciência é uma virtude para o filósofo sem angústia e para o acomodado sem futuro?
O sangue pulsa na corrente de quem tem fibra e vontade de viver.
Vida tão simples e difícil de viver.
Basta apenas uma fagulha para acender o pavio.
A vida é para quem sabe viver e não para quem sabe morrer, mesmo estando vivo.
Nega sua essência, sofrerá por isso.
A vida é assim, como uma casa, como um jardim.
Há quem diga: a porta está trancada e o meu jardim, selado. Nada poderá acontecer.
A fome assola o estômago faminto; atrás de sustento vai, a cautela deixa de existir, dando lugar ao partir do ser humano por inteiro, aflito, sem direção.
Triste solidão.
Ele não liberta só por fora,
Mas sara o ontem, o agora e o que chora.
Toca as prisões invisíveis da alma,
E com voz de amor, traz cura e calma.
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