Poema dentro e Fora
A DOENÇA QUE VOCÊ TEM É O MEDO.E ESSE MESMO MEDO DEVE SER LANÇADO FORA, PELA FORÇA DA FÉ EM CRISTO JESUS!
Decidi varrer para fora do meu coração toda a poeira acumulada ao longo dos anos. E quer saber. Estou me sentindo bem mais leve.
Uma lágrima nunca é desperdiçada , as lágrimas servem para limpar , e colocar para fora um sentimento que não aguentamos mais dentro de nos seja ele triste ou não , um conjunto de lágrimas é chamado de choro , é com o choro que vem os pensamentos felizes , tristes , sufocantes ou radiantes , através das lágrimas alcançamos um alívio soltando e colocando para fora um sentimento . Me perguntaram quanto vale uma lágrima !? Respondi , que não sei ao certo , mas nunca venderia as minhas , pois sendo lágrimas caídas por algo ruim ou bom elas me fazem refletir .
Com tristes pessoas ao meu lado, eu andava só! E quando minha mente viajava para fora do que me cercava, eu tinha a impressão de que me encontrava contigo. Na verdade eu já te conhecia antes mesmo de te ver. Então quando tu apareceste em minha vida, já eras minha sem que nós soubessemos, embora pressentíssemos Hoje eu tenho a certeza de que se há uma luz na vida de nós dois, essa luz vem de ti, e não há nada que mais fortemente me ligue a Deus, que a tua presença
Sabes quando nós gritamos com alguém? Que nos fazem ficar fora do sério? Gritamos uns com os outros, por que de certa maneira, quando gritamos, nossos corações estão afastados, mirados em um círculo, mas quando falamos sussurrando, estamos apaixonados, mas ninguém de nós sabe, até porque isso não demonstra uma paixão de amar, de certa forma demonstra aquilo que agente sente pelas outras pessoas. Então ao gritar, nossos corações exibem com clareza o amor de cada um, o sentimento, o abraço amigo, a conversa exagerada, as piadas... Mas quando não gritamos e ficamos em silêncio, por um minuto... Assim se passa e fica para trás...!
''Considero tudo normal neste mundo, exceto esse amor que sinto por você, que é algo fora de contexto.''
Fico abismada com tanta coisa feia, errada e fora do lugar. Estamos vivendo em crises: crise política, crise financeira, crise hídrica, crise na educação.. mas, em meio a todo tormento, dói mesmo é onde o sapato aperta. Me aperta. A realidade é que, por mais que nos revoltemos com toda a bagunça do país e que queiramos que valores essenciais sejam levados a sério, com ética e decência, nunca vamos lutar enquanto não alfinetar o nosso conforto. A cada dia ficamos mais individualistas e despreocupados com o próximo. Eça de Queiroz diz que "dói mais uma dor de dente que uma guerra na China", e eu reafirmo. Dói mais a degradação da minha justiça e a minha falta de dinheiro. Dói mais a minha sede e as minhas dificuldades. Mas, admitindo tudo isso, o que realmente fere é minha miséria como humana. A grande lástima é perceber que toda essa baderna é a consequência de olhos fitos no próprio umbigo. Não devíamos questionar tais deficiências enquanto não questionarmos nós mesmos. Porque, na verdade, a mais catastrófica crise é a falta de humanidade.
Passei dias, ou melhor, noites, olhando para fora. Via tudo o que acontecia na rua. Via quem passava, quem chegava e quem saía. Percebi o quanto a chegada e beleza das pessoas encantavam-me. E também o quanto a minha encantava alheios. As noites passavam rapidamente. Quando vi, já iam meses. E quando parei para respirar, percebi que estava cansada. Mas também me conhecia o suficiente para saber que mudanças não me agradavam muito. O problema não era a mudança, nem nunca seria, mas sim a nova adaptação. As mudanças são necessárias para não cairmos na monotonia, mas um novo recomeço é sempre complicado. Às vezes é mais cômodo ficar parado, sem fazer nada para mudar algo.
não me importa que a chuva caia lá fora e que eu precise de capa, galochas e cachecol para enfrentar o mundo. o calendário avisa que num instantinho será verão. a notícia me anima.
Dessa vez eu joguei mesmo o ursinho que você me deu fora. De verdade! Eu estou bem mais confiante agora, você percebeu? É bom que você fique sabendo. Tomei um banho de corpo inteiro pra me sentir muito mais bonita e logo me senti livre demais. Finalmente essa noite eu vou esquecer você. Depois de quase três anos, só voltei a me sentir feliz agora. Fui me olhar no espelho com o sorriso do tamanho de toda a desilusão que eu passei. Agora as coisas mudaram. Finalmente aquele jogo tinha virado e eu não precisava mais seguir suas regras. Mas sem querer, por um descuido, coloquei a minha camisa que você mais gosta e quis mostrar pra você. Depois de dez segundos eu desci as escadas do meu apartamento correndo pra pegar o meu ursinho de volta. Que droga! Agora me vejo tão patética e distraída. Nunca mais vou te esquecer. Eu amo tanto ele e eu amo tanto você! Passei o resto da minha tarde beijando o meu ursinho enquanto queria estar beijando você. Essa noite eu vou mesmo é ficar em casa. Da próxima vez eu vou pensar melhor que isso. Da próxima vez eu vou jogar também essa camisa fora. Anota isso: Da próxima vez eu esqueço você!
Olho para fora vejo somente a escuridão. Olho para mim e sinto a solidão. Olho nossas fotografias e...
Ah, quantas lembranças, lembro-me de um sorriso manso daquele olhar inocente, lembro-me da paixão ardente, do coração pulsante, da felicidade contagiante. E aquele primeiro beijo sem jeito, do toque macio dos lábios, daquela dor no peito, das mãos sobre o corpo, do respirar ofegante, do medo constante. E quando fecho os olhos, ouço o primeiro eu te amo, por um momento revivo tudo de novo, nossas lembranças, nossas histórias, nosso passado, aquele passado que tento deixar enterrado junto com todas as dores, todos os choros, todas as promessa e todos os erros. E mesmo tendo as melhores respostas para minhas perguntas, o meu por que sempre será vazio, sempre será inexplicável, ficou vago, junto com a dor, a decepção, ficou a solidão. Por mais ruas diferentes que eu escolha nessa nova rota todas me levam de volta a você, tudo me traz você. Você foi tão sensível, tão delicado, eu fui altruísta e dedicada, você andava na corda bamba e eu te segurava, você se afastava e eu observava, você tinha medo, eu te dava segurança. Eu te mostrei o sim e o não, te ensinei a diferença do certo e do errado, te ensinei a ser o melhor. Hoje eu vejo que obtive sucesso e junto o fracasso. Te preparei para outra pessoa para ser aquilo que queria que fosse comigo. Mas esqueci de me preparar para viver sem você. Vou seguindo, caminhando, vou tentando às vezes me esbarrando, tropeçando e certas vezes me esquivando das brincadeiras do destino. Às vezes realidades cruéis, doloridas que nos trazem à tona a verdade, nos mostram a face, nos esfregam na cara a felicidade alheia e nos confundem com certos relances de futuros paralelos, com esperanças de mudanças. A esperança de um amanhã melhor e assim vou vivendo, aprendendo, sonhando, lutando, me preparando para novas histórias e novas memórias!
Lá fora existem várias pessoas que queriam estar no seu lugar. À todo tempo tem gente de olho no seu queijo. Pare de reclamar e vá proteger o que Deus deu a você.
Antes eu falava:"eu não tenho palavras para descrever isso" da boca pra fora. Hoje,eu tenho um sentimento tão pessoal que eu realmente não consigo entender.
"E olhando fora de si pressentia avisos, seculares avisos de sangue de que o que o esperava não tardaria. A isso chamava, amável, de uma esperança."
"Hoje pode não ter sido um dia muito fácil. Com certeza alguma coisa saiu fora do planejado. Você pode ter se decepcionado, pode ter magoado alguém, perdido a hora, a caneta, algum dinheiro... Era pra ser outro dia normal mas, com o andar da carruagem, você pode ter mudado o percurso. Não importa! Apesar de tudo isso, há muita coisa para agradecer. Já percebeu? No ar que você respira, na oportunidade de tentar de novo amanhã, no sair e no voltar para casa, na saúde, na vida de alguém que você ama, no amparo da família, no sustento do lar, nos chinelos que calçam os seus pés, no alimento que não falta, na água fresquinha, na cama que você dorme... Repare. Há muito mais para agradecer do que para reclamar. Reclamar de quê mesmo?"
Podemos parecer eruditos quando a referência está do lado de fora, mas somos tão estúpidos quando mudamos de posição.
Havia no Ateneu, fora desta regra, alunos gratuitos, dóceis criaturas, escolhidas a dedo para o papel de complemento objetivo de caridade, tímidos como se os abatesse o peso do benefício, com todos os deveres, nenhum direito, nem mesmo o de não prestar para nada. Em retorno, os professores tinham obrigação de os fazer brilhar, porque caridade que não brilha é caridade em pura perda.
(O Ateneu)
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