Poema de Pobre

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"Esperar -te ei" Poema de amor.Poema,

A carta que te escrevo e a releio as a noites, sempre, antes de deitar...

Abro a janela olho para o azul do infinito céu...

Ausento-me de tudo…

É me pego a sonhar.

Esperar-te ei até quando, não sei...

Um dia, quem sabe talvez eu acorde deste sonho do qual não quero acordar.

Espera-te ei pelas manhãs vazias...

Nas tardes longas e nas noites frias...

Outra vez, quando o calor voltar talvez eu deixe de te amar.

Mas nunca deixareis de te esperar.

Esperar-te ei ainda que não voltes mais...

Mesmo que minha carta já não receba mais.

Ainda que o Ontem seja esquecido e o amanhã já não tiver sentido.

Eu possa guarda lãs no diário de uma paixão.

Espera-te ei depois que minhas lagrimas secarem...

Meu sorriso desfalecer.

Espera-te ei até quando, não sei.

Um dia, voltarás, pois digo que o amor não poderá morrer.

Simplesmente voltara reviver...

Ainda não é chegado o tempo de esquecer.

Espera-te ei até quando, não sei...

Um dia, voltaras.

Esperando eu estarei...

Mais forte enfrento até a morte..

Para pode te encontrar.

Sei que talvez nem se lembre de mim...

Se não esperou por mim é por que nunca me amou.

suspirando, talvez se recorde de mim.

“Pobre soldado! Foi melhor assim!”

Mas se, saber esperar pode imaginar a dor que existe em mim.

Que das chamas do amor eterno me salvaste.

simplesmente porque me esperaste!

Só nós dois sabemos o sentido do amor.

Foi porque tu, puríssima criança...

Tu me esperaste além da esperança...

Para aquilo que eu fui e ainda sou...

Como nunca, ninguém, jamais te amou...

Como amo você.

Inserida por Marylucy

“Foi timidez” Poema

Às vezes, uma dor me desespera...

Nestas ânsias e dúvidas em que ando.

Cismo e padeço, neste outono, quando calculo o que perdi na primavera.

Em meus tristes versos sufoquei o amor que sentia.

Um grande amor eu sufoquei dentro do meu coração.

Numa explosão sincera eu te perdia.

Mesmo que houvesse mais cem vidas para viver...

Nunca amarei como amei você.

Sinto o que desperdicei por calar meu coração...

Deixando uma grande paixão sufocar minha alma.

Não sei se fui...

Mártir da hipocrisia ou da virtude.

O amor que não tive por tolice...

Por timidez.

O que sofre por amor não pode condenar um grande amor.

E por pudor os versos que não disse!

Ao Coração que...

Sofre e morre por amor.

Ao coração que sofre, separado...

Do teu, no exílio em que a chorar me vejo...

Não basta o afeto simples e sagrado...

Com que das desventuras me protejo.

Não me basta saber que sou amada...

Nem só desejo o teu amor.

Desejo ter nos braços teu corpo delicado...

Ter na boca a doçura de teu beijo.

E as justas ambições que me consomem.

Não me envergonham...

Dizer que amei...

Nem pela a terra pelo céu seu amor eu trocarei.

E mais elevei o coração num gesto simples de amar.

Ser para o ser amado sempre a maior pureza

Ficar na terra e humanamente amar.

Inserida por Marylucy

“O delirar de uma paixão” Poema

Olho as borboletas que...

Vagam tristes por sobre as flores...

Seu nome eu trago escrito o qual quer caminho por onde eu for.

Amor, doces palavras...

Tão cheias de paixão...

Só se torna verdadeiro...

Quando tem no coração.

Amor, palavras tão belas que, toda mulher espera...

No suspirar de uma paixão.

Paixão que nasceu de um momento encantado...

De um amor recém chegado, que fez vibrar meu coração.

Meus pensamentos vagueiam...

Minha alma passeia...

Em busca de recordação.

Em busca de esperança que me traz qualquer lembrança...

Que acabe minha solidão.

Entre meus versos singelos...

Tu és para mim o homem mais belo que no mundo...

Deus criou.

Deus criou os passarinhos...

Que no alto fazem seus ninhos...

Com carinho e muito amor.

Deu-lhes asas para voar...

Mas para mim nem pensar...

Eu me tornaria um beija-flor...

Voaria, com muito amor em seus braços iria pousar.

Inserida por Marylucy

“Viver de amor” Poema

Quero de amor viver no teu coração!

Sofrer e amar essa doce paixão.

Na tua alma, em teus encantos...

Falar de amor ouvir seu planto.

Quero nos teus ardentes beijos suspirar de languidez!

Quero em teus lábios beber os teus amores...

Quero morrer de amor e amanhecer no céu.

No enlevo do olhar teu!

Quero viver d´esperança...

Quero tremer e sentir!

O perfume do corpo teu.

Quero sonhar e dormir!

Vem, anjo, meu...

Encher minha alma, meu coração!

Que noite, bela cheia de doce paixão.

E entre os suspiros do vento...

A noite trás o frescor...

Quero viver um momento...

Morrer contigo de amor!

Inserida por Marylucy

“Nevoa da noite” Poema

Vai o dia vem à noite ela se encontro em passo lento...

Caminha lado a lado com você como a nevoa da noite.

Caminhando sem destino sem saber aonde vais...

Perde-se nos caminhos sem saber o que fazer.

Olhando o infinito...

O tempo quebrado invade o canonizado lugar e ao amor deixa-se viver...

Somente o murmurar das ondas do mar... T

Talvez desta reflexiva via, meditação do seu coração.

Os mesmos fantasmas se cruzam pela praia, nos paradoxos repetidos entre a cobiça e o cego desejo...

Do seu coração.

Mas retorna devagarzinho pelas ruas vagarosas...

Caminnhado sempre com os braços abertos para o mar, brancos e amarelos filigranados de tempo e sal, uma lentura durando no ar.

Segue o caminho do Norte...

A sua Ilha, os sinais e as sedas que ali se trocaram...

Nessa beleza buscam-se entregar na linguagem do amor.

Para ela alguns percursos mais, alguma linguagem submarina a impulsiona, buscando-te por entre negras enroladas sem suas cabeleiras arrepiadas...

Altas, magras, frágeis e belas como as miçangas...

O ver te pelos seus grandes olhos azuis.

Então diz no seu intimo:

Viajo meu amor, para tocar-esses búzios, esses peixes vulneráveis que são as tuas mãos...

É também como me sonho...

Coberta de turbantes e filigranas e uma navalha que arredondada já não mata...

É minhas oferendas de Java ouros e frutos incensos e volúpia.

Avivou-me a lembrança desse local e, pela meditação...

Buscou esconjurar «os fantasmas e paradoxos» do nosso passado, «de cobiça» que ultrajaram o chão insular...

Adepto o caminho do amor e dos sonhos, alçando o vôos através das asas da poesia

Nas poesias busca reencontrar «as raízes do afeto» e o mistério da sua própria vida.

Inserida por Marylucy

LEVE NOÇÃO

Tenho a leve noção de como
Deus se sente quando escrevo um poema...
E se chove meteoros,
Eu os transformo em pétalas de açucena,
E se formam tsunamis,
Eu já velejei por vagas abismais,
Américo, descobrindo continentes,
Meus versos as vezes plácidos,
As vezes impertinentes ,
Minhas estrofes perversas,
Sádicas, de verbos ateus,
O que eu não sei de Deus?
Não saberia de mim mesmo,
Conheço o Pai, o Filho e o Santo Espírito,
Sou feito imagem sua e semelhança,
As vezes nasço criança em Belém,
As vezes me crucifico em Manaus,
As vezes pensamentos maus,
Me fazem Herodes e Judas,
Trucidam recém-nascidos,
Entregam seus amigos,
Condenam inocente, crucificam um santo...
Até que esta criação me dá a leve noção
De ser um pouquinho Deus...

Inserida por tadeumemoria

vou ler para um poema que me esqueci,
deixando o vento tocar teu ouvidos,
na beleza de ser tão jovem,
amar todos os dias da tua vida,
numa fonte de luz a seria a luz da lua,
bem diária o ar do teus sonhos,
tão belos situados no fundo da tua alma,
belos sussurros nas lagrimas deixadas ao vento,
aonde procuro palavras do teu coração,
sinto que estão no profundo eterno desejo
declarado no mais belo amor,
sempre lhe darei todas rosas de minha alma...
minha vida será dedicada tudo que tenho...
meu amor tão doce amor,
todos dias que se passam lhe desejo mais...
de todas maneiras sonhadas lhe tenho.

Inserida por celsonadilo

Se disserem que o seu poema não tem métrica,
Foge regras e não é um poema, SE DECLARE!
Por que ouvir a sociedade? QUEBRE REGRAS!
A verdadeira beleza,
Não é aquela que vem da boca dos outros,
É aquela que vem da boca do seu coração!

Inserida por NandaCarvalhoVeiga

DILEMA

Uma imagem
Um tema

Uma coragem
Um dilema

Uma mensagem
Um poema

Inserida por sanferadich

Ela me serviu um café
Amargo e frio
Sem sorriso ou poema,
Disse que eu tinha partido
Não dividira o pão,
Nem me olham os tascos...
Um velho bolo insosso grudado
No céu da boca de pecados,
Sem doce, luz negra
Bom dia, tchau.

Inserida por 1andreluz

Você escreve sobre o amor se nem tem a quem amar.
Se declara e ao final de um poema em suspiros.
Achas que não sabe amar, mas de palavras românticas nutre a alma.
Tua sede de amar e se dar como todos merecem, prejuízos então já lhe causou?
Apenas a intolerância de ignorantes que nunca amou.
Em meio há esse caos dentro e fora, você sempre precisou de tudo na mesma hora, agora!
Não tem medo do que não conhece, sim do que sabe onde a maioria das coisas a levam.
Confessar é dizer tudo em meio termos, não para quem mas para que...

Inserida por klarawingler

Você é o verso...
Você é o pensamento...
Você é o poema...
Você é a frase...
Você é a canção...
Você é a poesia...
que o destino escreveu
e fez da minha página
a mais linda...

Inserida por sergiocancioneiro

"Escrever-lhe-ia um poema se o pudesse
Ler as entrelinhas apenas para ti
Poder amar-te sem ponto final
Garantir seu cheiro em meu ambiente
Sentir o roçar da pele como uma sinfonia
Como teclas do piano
A mais doce harmonia ao coração
Transbordando felicidade e mel
Tornando-se preto e turvo
Agora afogando meu ser sem salvação
Permitindo gritar-lhe uma morte silenciosa
Um adeus pelo vento
Que chega intocado
Como a mais bela harmonia ao coração"

Inserida por Leticia-Camargo

O PROCESSO DE KAFKA (Poema de Isabel Furini)

Opinião de Miguel Sanches Neto:“O poema é fiel ao tom misterioso dos livros de Kafka.”


Gárgulas procuram o Processo
e o misterioso Castelo de Kafka.

Gárgulas ferozes
conspiram no silêncio,
escalam as muralhas
e descobrem invisíveis paredes de pedra e solidão.

Medos instintivos
voam por ruas ignoradas,
poeirentas,
em uma cidadela de fracassos
e desamor.

Cobras de emoções envenenam antigos alfabetos
e invadem os livros de Kafka,
(triunfantes)
reeditam o processo
(eterno)
no labirinto do tempo.
***

Inserida por IsabelFurini

Poema: Sentido

E quanta dor é preciso para brotar uma lágrima
Lágrimas que brotaram dos olhos negros brilhantes
Na face desce cuidadosamente marcando o caminho

Parte do corpo machucado através das palavras
Dos sentidos ocultos entre viagens e sonhos
Lágrima que busca o chão, que lava a alma

Que segredos ela tem, assim surge do nada
Flui o oculto sem se esbanjar, apenas flui
Mar de opressões e duvidas sentidas em segredo

Assim faz a dor ir embora, o sorriso chegar
E ela cai em meio sembrantes e vozes rocas
Leva consigo mundos e sonhos e realidades

Foragira quantas vezes exaltada for
Florescerá em seu jeito meigo e doloroso
Será sempre a mais bela das palavras não ditas.

Inserida por AndersonLPS

Muitas vezes,
sou a festa
em outras,
o silêncio do voo das borboletas.
do meu poema - Meus mundos

Inserida por erotildesvittoria

POEMA VOCÁLICO

Ao Pensar certas coisas
Que faz o meu povo ser o que é
Penso e pesaroso fico num misto de perfídia e fé.

É tanta penumbra e escuros sólidos,
Tanta cegueira a reinar
Tantos anseios suprimidos
Abortados no nascedouro
Sem nunca poder brilhar.

Inquieta-me tantas dores
Tantos dias cinzas sem cores
Enquanto sofrem esperam
Seus cristos e redentores.

Os pobres ignóbeis que somos
Escravos da ignorância
Temerários sobrevivemos
Torporizados pelo cotidiano nutrindo-nos de vãs esperanças.

Um momento, mils momentos
Cada um com seus tormentos
Enquanto segue a orquestra
Nesta canção caótica somos meros instrumentos.

Inserida por KikodiFaria

BORBOLETA

Eu não farei poema à borboleta,
inseto que esvoaça sobre a rima
furtada da inequívoca obra-prima
jamais escrita por esta caneta.

Persigo a perseguida de veneta,
mas voa a rima alheia à minha estima
a qual “torce, aprimora, alteia, lima
a frase”, que se esconde numa greta.

E o muro, “paredão todo gretado”,
é sóbrio, é careta, e é quadrado,
mas guarda para si aquela greta.

Solitário empunhando esta caneta
por ser da borboleta rechaçado,
achei-me, em outra greta, contentado.

Inserida por mskawanami

Fiquei inspirado na prova do Caio e até escrevi um poema.
Direitos autorais MEUS. É feio plagiar.
Tempestade
CABRUUUUM!!!
Durante a tormenta, ergue-se uma fera,
Um fenômeno com a fúria de um animal.
Uma criatura ligeira e potente sem igual,
Que vive berrando em nossa atmosfera.
CABRUUUUM!!!
CABRUUUUM!!!
Um Barulhão!
Um Vozeirão!
Um Valentão!
Você vê seu instantâneo e efêmero brilho cheio de esplendor,
Mas, depois escuta seu rugido atormentador.
CABRUUUUM!!!
CABRUUUUM!!!
Um Barulhão.
E quando você pensar que a tempestade irá se acalmar,
E que a luz do Sol ,novamente, na Terra brilharia,
Para sua desesperada alma se tranquilizar,
E sentir mais uma vez alegria...
CABRUUUUM!!!!
CABRUUUUM!!!
Um Barulhão!
Um Vozeirão!
Um Valentão!
Tudo “ÃO”!!!
Então, pergunto a ele:
“Poxa, Senhor Trovão, por que o senhor não vai embora?
Por que não volta outra hora?
Quero ver a luz do dia,
E sentir mais uma vez alegria!”
“NÃO!!!” Ele me responde.
“SOU A DESTRUIÇÃO!!!!
SOU A ANIQUILAÇÃO!
A DEVASTAÇÃO!!!
A MALDIÇÃO!!!
NÃO QUERO NÃO!!!!!!”
CABRUUUUM!!!

Inserida por henriquecapanema

Poema ao Imigrante.

Muita fome e desemprego nos assola.
Nossa pátria está por acabar.
Malas,sonhos,esperança vamos embora.
A Primeira Guerra a iniciar.

Rapidamente a maioria deseja imigrar.
Deixando sofrimento e dificuldades.
O desejo é de não mais voltar.

Viagem longa,epidemia e alegria.
Frio na barriga, medo do desconhecido.
Terra a vista, sorriso nos rostos euforia.

Vida nova alívio, lugares divinos.
Promessa,trabalho e engano.
Trabalho no campo, e onde quer que estejamos.

Belas cidades começamos a construir.
Bravos guerreiros determinados vieram a surgir,
quando a adversidade passou a perseguir.

Hoje temos orgulho de sermos seus descendentes.
Imigrantes vocês foram valentes...
Registramos nosso carinho e amor.
E agradecemos quem os guiou, nosso Senhor.

Inserida por Zuccarato

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