Poema de Mãos
see the way he holds the stars in his hands
[veja o caminho ele mantem as estrelas em suas mãos]
see the way he holds my heart
[veja o caminho ele mantem meu coração]
God is a lover looking for a lover
[Deus é um apaixonado procurando por um apaixonado]
so he fashions me
[e ele se preocupa comigo]
Quando precisei teus braços fortes me
Acolheram, quando estive triste e chorei
Tuas mãos delicadas enxugaram minhas lágrimas
Hoje estou feliz, pois sem teus braços par me acolher
E a tua mão pra tocar-me que me ajudaram a ter forças
Para voar para dentro do seu coração.
“As palavras não são necessárias,
Apenas o toque de suas mãos e o perfume
do seu corpo Me faz sentir-se feliz por estar ao
Lado de quem amo.”
você é a chave do meu coração
tuas mãos tem o segredo para
a libertação de todo sentimento meu
que me torne o mais feliz de todo o mundo.
Esconde-me agora
Sob Tuas asas
Cobre-me
Com Tuas poderosas mãos
Quando os oceanos se levantam e as tempestades rugem
Contigo voarei sobre as tempestades
Pai, Tu és rei sobre a inundação
Quieto estarei e saberei que és Deus
Minha alma encontra descanso em Cristo somente
Conheço Seu poder em quietude e confiança
Arrumo melhor a mala com os olhos de pensar em arrumar
Que com arrumação das mãos factícias (e creio que digo bem)
Acendo o cigarro para adiar a viagem,
Para adiar todas as viagens.
Para adiar o universo inteiro.
Volta amanhã, realidade!
Basta por hoje, gentes!
Adia-te, presente absoluto!
Mais vale não ser que ser assim.
Comprem chocolates à criança a quem sucedi por erro,
E tirem a tabuleta porque amanhã é infinito.
Mas tenho que arrumar mala,
Tenho por força que arrumar a mala,
A mala.
Não posso levar as camisas na hipótese e a mala na razão.
Sim, toda a vida tenho tido que arrumar a mala.
Mas também, toda a vida, tenho ficado sentado sobre o canto das camisas empilhadas,
A ruminar, como um boi que não chegou a Ápis, destino.
Tenho que arrumar a mala de ser.
Tenho que existir a arrumar malas.
A cinza do cigarro cai sobre a camisa de cima do monte.
Olho para o lado, verifico que estou a dormir.
Sei só que tenho que arrumar a mala,
E que os desertos são grandes e tudo é deserto,
E qualquer parábola a respeito disto, mas dessa é que já me esqueci.
Ergo-me de repente todos os Césares.
Vou definitivamente arrumar a mala.
Arre, hei de arrumá-la e fechá-la;
Hei de vê-la levar de aqui,
Hei de existir independentemente dela.
Grandes são os desertos e tudo é deserto,
Salvo erro, naturalmente.
Pobre da alma humana com oásis só no deserto ao lado!
Mais vale arrumar a mala.
Fim.
Nota: Trecho do poema "Grandes são os desertos"
Fecho os olhos procuro uma solução.
O tempo esta escorregando pelas minhas mãos...
E eu nem sei se o certo é esperar...
Anjos e demônios disputam meu coração
E eu não sei a quem devo entregar a minha alma
Você não esta aqui agora, para passar a mãos em meus cabelos,
E com um sorriso singelo me mostrar à direção
Eu fiz de tudo, e encarei todos os desafios que surgiram na minha frente
Mais ainda não venci...
Aprendi a controlar toda a minha energia, aprendi a falar com as ondas do mar
E acredite é lá que parece que eu consigo reencontrar o meu antigo eu
Podem me chamar de louca, mais não encontrarão mentiras nas minhas palavras
Nem toda a dificuldade do mundo poderá me parar
Eu apenas sou a brisa do verão
Apenas mais uma garota movida pelo coração!
Mais que maos dadas.
Eu finjo sonegar muita coisa, mas o amor me conhece dos pés à cabeça; os lados, lábios, dedos, sentidos... Cada curva, cada toque; sabe do meu gosto, do meu cheiro, sabe de mim, por inteiro, pleno. Briga, diz que não, e volta.
- Não, eu não te quero. – Beija-me os lábios, diz que vai ficar, que não vai me perder, e eu sorrio ingênua caindo em seu jogo.
- Beijo-te, amor. – Beijo por esperar que seja o último dos primeiros, que ele sugue cada insegurança despejada dentro de mim por suas mãos meticulosas que me manipulam feito ventríloquos. Sinto-me vulnerável, isso não me faria bem, mas a culpa é toda dele por ser um artista assaz.
- Para você deve ser comum viver de amores em amores. – E eu contesto com receio – Você já me amou? – Permanece um silêncio e o nervosismo me toma conta. – Então você já me amou.
- Eu te amo.
Uma falha de entendimentos alastra-se em minha mente. Por que ele jamais se avigora para evidenciar tão nobre cálice? Suo frio, em gotas, e diluo-me nas mesmas. Não sei o que fazer.
Ele morde e sussurra em meus ouvidos, beija-me o pescoço, e eu fico ali, entorpecida, mas volta a contemplar meus olhos.
- E o que podemos fazer quanto a isso?
- Beije-me.
CIRCUNFLEXO
Quando me chegas colada a mim
Eu te afianço os cuidados das minhas mãos
Como se fora uma ode para ti
E me esguicho frente aos teus olhos
Tornando-me rio de águas de cristais.
Para o meu infortúnio
Tu pouco me abraças
E neste desejo calado
É que eu te amo amordaçado.
Me ponho a olhar para o meu jeito
Nma postura bem comum e torturada.
Entregues a ti, os meus braços me castigam
Refreio em minha boca algum gesto
E me perguntas: como vais comer
Como vais beber do que tu gostas
Como, depois, desta besteira
Vais acariciar novos amores?
Recostado em mim na posição de escora
Um anjo dorme seu sono do céu
E quando acordas da premonição acertada
Falas o meu nome e me dá-me
Tudo o que tinha apagado de mim
E tudo o que me fazia falta.
OUTRA ESTAÇÃO
Nada explica um sentimento tão grande
Sentir-se nas mãos de alguém tão plenamente
E tudo se esvair em poucas horas
Meu coração que batia aceleradamente...
Será que você não percebia que era verdade
Descem lágrimas dos meus olhos, ainda
Ainda pássaro voando perdido
Já não temos mais chance e era uma coisa linda
Agora tantas estações nos separam
Agora nenhuma imagem finda
Pois suas pegadas fincaram e ficaram
Por não suportar a partida
Sonhei em viver esse imenso universo
Mas não era hora; não era pra mim
Eu quis ser seu e você passou
Por que tinha que ser tão forte? Tinha que ser assim?
Dilema de centenas de jovens que vêem escorrer pelas mãos a chance de ter um emprego.Nós não temos a "bendita" chance para demostrar na prática o que aprendemos por quatro anos,(alguns até mais),no banco de uma faculdade.
Onde está a fiscalização para nossa aréa,onde o lugar que cabe a nós formandos,estão pessoas sem a minima qualificação.Tudo bem qualquer um pode ser jornalista,assim como um indio pode ser médico,mas,não são todos que confiam em um indio,alias isto é primario,é "coisa de indio",os tempos são outros,é preciso a qualificação básica no minimo.
E nós jornalistas graduados temos algo,que só se aprende na faculdade,que é a ética e o profissionalismo.
Portanto,queremos nosso espaço!!!
Desejo de Perdão
É senhor trago os meus pecados em suas mãos
Muito ja errei
Também chorei
Muitas vezes desacreditei na vida
Muito já sofri
Melhor seria não errar senhor!
Algo me segue
Me persegue
E faço errado o meu mundo
Quando deveria ser mais correto
Eis aqui minha vida em seu perdão senhor
Banal seria os meus pecados?
Ou fatal espero não ser
Se terei o seu perdão senhor
Eu sei ,eu sei
Mas só se eu merecer .
Dê-me tuas mãos
Dê-me tuas mãos
É só o que lhe peço,
Tão lindas e suaves
Como a primavera que se aproxima.
Empresta teu toque
É só o que lhe imploro,
Deixa eu sentir uma vez mais
Tua pele rasgar a minha como seda.
E teu cheiro tomara conta de meu quarto,
E eu rogo para que nunca saia de mim,
Pois a doçura de teus gestos já não cabe
Em meu olhar, é preciso de tempo,
De todo o possível, para poder lhe amar.
Existe atitude maior, do que demonstrar o amor?
Abraçar, fazer carinho, defender, andar de mãos dadas, contar todos os segredos, sempre estar presente, ajudar, chorar, rir, brincar, sofrer, oferecer o ombro, e falar que essa pessoa, é o seu mundo, e dizer para o mundo que a ama!
Farto da luta
Levantou cedo e saiu à rua
Sentou no banco da praça
Com rosto entre as mãos
Chorou como choram os
Inocentes
Gritou como gritam os
Possuídos
No final suspirou como suspiram os
Derrotados ...
TE AGUARDO NO LIMITE
Quando tuas mãos cingirem as minhas
Assim tão densamente
Há a penúria de um beijo entre nós
Da alma de anjos por nossas frentes.
Enquanto os meus jeitos
Circundarem os teus dedos
Fazemos o aceno de um arrebatado com o mundo
Alguém que não vê distorções em tudo o que faz
Alguém que se banha de suas próprias lágriamas
E que refreia os seus soluços, e por começo
Acaba por enxergar o perigo que provém do mundo.
Tido o experimento de algo igualmente
Do amor que se exila
Da cominação do mundo
E impõe-se ao infortúnio
De nunca mais chorar, nunca culpar o mundo
O mundo que dirão, foram eles que fizeram.
Mas o momento não é de se discorrer isso
Algo que seria pra nós uma contravenção
Nos desobrigar-se e meus dedos permanecerem acesos
Na falta de tua mão que me guia.
Quando estou nesta timidez
A vida ou o abraço, do, amor um traço
Eu serei recaído e fingido, amor
Que não me amas, com planos para outras ceifas boas
Que o amor deve regressar
Se revelar diante de nós
Num repentino chamejar das centelha fogo
Saindo de dentro de nós.
Revelação
Eram mãos macias
Seguravam as minhas com muita delicadeza
Fazia-me sentir protegida, segura
Segurava dentro de mim
Suspiros que queriam sair
Revelavam o que nunca pude
Demonstrar a alguém
Livre, agora, para me expressar
Falar tudo que nunca pude
Fazer o que nunca tive coragem
Quem poderia me impedir?
Talvez a distância
A distância que permanecia entre nós
Impede que as minhas mãos voltem a tocar as suas
Tão macias
Nem sempre consegues conter meu amor
As vezes escorre feito água em tuas mãos
Num gesto de fraqueza
As lágrimas molham meu rosto
Sentirei falta do que não se concretizou
Promessas perdidas
Na imensidão de um mar de palavras
Ecoam e perturbam minha lucidez
Já não sei quem sou
Parto num breve adeus
Um beijo sela a despedida
Noite fria adentro me aventuro
Nos perigos dessa madrugada
Vou sozinha como antes...
Vou sozinha como sempre...
Vou sozinha, contigo no pensamento
E só o tempo me dirá
Se tu ainda te preocupas
Se tu sentes, ainda
Enquanto isso
Vou partindo sozinha
Meu eu em você
Teus beijos e o toque das suas mãos sobre o meu corpo
Gostoso é te ter e de você não posso esquecer,
Dos nossos momentos, dos seus beijos quentes...
Gostosos... E provocantes.
Seu corpo colado ao meu e o ritmo dos seus batimentos
Que fazem meu corpo todo tremer... suar!
E que me provoca gemidos de prazer,
Sua temperatura corporal, que se mistura a minha
Num ápice sublime e não deixando nada a desejar
Com você eu fico louca,
Penso apenas em te beijar a boca!
Meu corpo novamente quero a você entregar
Para que apenas você possa me amar... Como ninguém jamais amou e ousou tocar antes!
By: Leoninha Diva
Como dói desejar você e tê-lo tão longe de minhas mãos e meu corpo.
Como dói essa ausência e essa distância
Vivemos algo que desconhecemos
A necessidade me faz controlar meus desejos e minha fome
Neste instante você é o ar que eu respiro.
Quero saber de você, onde está com quem está o que está fazendo
Caminho por uma estrada que escolhi e luto pra aceitar que não o terei
É cortante, como navalha, essa ânsia por ouvir a tua voz
Busco no mais profundo do meu ser a luz que me livrará dessa paixão
Paixão... Como é fácil e ao mesmo tempo difícil admiti-la
Você não é meu e nunca o será... Senão em meus sonhos
Sonhos que me encontram na noite sedenta de ti
Sonhos que me deixam úmida pelo desejo do seu toque
É quando o sol bate a minha porta que te vejo tão longe
Longe dos meus afagos
Longe dos meus beijos
Longe dos meus braços
Longe da minha vida
Como dói desejar-te tanto
Como dói...
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