Poema de Feliz Aniversario Fabricio Carpinejar
Enquanto o homem raciocina a distribuição desse ou daquele recurso, Deus não altera as suas leis de abundância.
Anota na Terra em torno de ti:
O sol magnificente nutrindo a vida em todas as direções...
O ar puro se medida...
A fonte que se dá sem reservas...
Tudo infinitamente doado a todos. Tudo liberalmente repartido.
Qual ocorre às concessões do Senhor na ordem material, acontece no reino do espírito.
Meu amor,
Tenho tantas flores para te oferecer.
Tantas que as não consigo contar
Só as consigo ver
Nos campos junto ao mar
Tantas que as não consigo apanhar
Por isso te ofereço a Primavera
E o céu para pintares
Por isso te ofereço o luar
Para podermos sonhar
Por isso te ofereço as estrelas
Para podermos viajar
Em cada noite de amor
Meu amor!
E quando o céu derramar
Lágrimas ao entardecer
Estarei na areia da praia
Para não me veres sofrer
Para não me veres chorar
Mas voltarei num outro sonho
Com outras flores singelas
Espera por mim ao amanhecer
Regressarei junto com o sol
Com as flores numa mão
E na outra o coração.
Tudo se pode perder, mas Deus jamais se perde. Que o mundo se vá, que as coisas vãs estejam fora de nós, que o volúvel se desfaça, mas que Deus fique para sempre.
Nada te perturbe
(Santa Teresa de Jesus ou D’Ávila)
Todo dia tento reconquista-la
Quanto tenho não a tenho...
E quando não tenho quero ter
Fico te querendo sem te ter
E todo momento só penso em você
Vai ver com você que vou viver
Saudade
Fico triste e quero,
seu abraço, seu cheiro,
que se torna meu.
Será então que quero
meu próprio abraço e cheiro?
Não, não sei,
ainda estou triste e
quero você.
A estrela e Mar de Manaira
Por regiões desconhecidas, minha alma vagueia!
Certo dia, inconseguentemente,pousa em outro planeta!
E entre galáxias,e satélites passeia,
quando é surpreendida, por uma estrela
das mais brilhantes que no espaço havia
que por tempestades de meteoros assustada
da sua constelação, desgarra-se!
E, pela luminosidade da minha alma seduzida
timidamente no meu seio se abriga
e no enlevo daquele momento mágico
antes que o sol tudo a ilumiar viesse
das demais estrelas se despede
e juntamente comigo
ganha o espaço,correndo todos os riscos
e se refugia no meu pequeno planeta
Hoje, nas noites enluaradas
a mais brilhante estrela
que no espaço sideral havia
é vista com a minha alma de mãos dadas
passeando sobre o Mar de Manaira
Gostaria hoje de citar um trecho da Constituição Federal:
Art. 5º. Todos são iguais parente a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo aos brasileiros e aos estrangeiros residente no País a inviabilidade do direito a vida, á liberdade, á igualdade, á segurança, e a propriedade [...].
A Constituição nos garante isso, porque não lutar pelos nossos direitos? Devemos sim fiscalizar, cobrar e se envolver de forma que a política e o País se transformem para melhor.
Cicely Saunders e os Cuidados Paliativos modernos
"Cicely Saunders nasceu em 22 de junho de 1918, na Inglaterra, e dedicou sua vida ao alívio do sofrimento humano. Ela graduou-se como enfermeira, depois como assistente social e como médica. Escreveu muitos artigos e livros que até hoje servem de inspiração e guia para paliativistas no mundo todo."
Em 1967, ela fundou o St. Christopher´s Hospice, o primeiro serviço a oferecer cuidado integral ao paciente, desde o controle de sintomas, alívio da dor e do sofrimento psicológico. Até hoje, o St. Christopher´s é reconhecido como um dos principais serviços no mundo em Cuidados Paliativos e Medicina Paliativa.
Cicely Saunders conseguiu entender o problema do atendimento que era oferecido em hospitais para pacientes terminais. Até hoje, famílias e pacientes ouvem de médicos e profissionais de saúde a frase “não há mais nada a fazer”. A médica inglesa sempre refutava: “ainda há muito a fazer”. Ela faleceu em 2005, em paz, sendo cuidada no St. Christopher´s.
Pergunta-se a alguém o que faz num supermercado e todos têm respostas: “Vim às compras”, “Venho ver as novidades”… Pergunta-se a alguém o que faz numa livraria, numa discoteca, numa peixaria, num talho, num
emprego, num cinema… e todos têm respostas imediatas.
Mas poucos têm respostas satisfatórias e que denotem verdadeira sabedoria, quando se pergunta “Quem é você?”, “O que faz realmente nesta vida?”, “Para que vive?”, “Porque vive?”, “De onde veio e para onde
vai?”, “Qual o sentido da existência?” …
A Humanidade está num estado de verdadeiro
colapso espiritual, com “fome” e “sede” de conhecimento espiritual verdadeiro. Talvez a maior dessas torturas seja o facto de a Verdade não ser dita, reconhecida, pois muito do povo, cego na sua ignorância e ensinado
a “não pensar por sua própria cabeça”, não acredita em mais ninguém a não ser nos que detêm o maior poder e aparato visível.
De facto, a não ser que não se tenha capacidade para tal, ou se ande muito distraído e/ou ocupado com outras questões da Vida (trabalho, família, afecto, conquistas económicas, sociais, políticas ou outras), o Ser
Humano mais tarde ou mais cedo sente-se perdido se não encontrar respostas satisfatórias para as grandes questões da Vida e da existência humana: “Quem somos”, “Qual o sentido da existência?”, “De onde viemos
e para onde vamos?”
Uma xícara de chá
Quando você me olha
E eu finjo não estar vendo
É que ouço o barulho
Da água fervendo...
Será o sinal que preciso
Pra entender que estou pronta?
Macabéa
A chuva não cai
O vento não venta
O tempo não passa
O sono não chega
Venha antes que eu esqueça
Que sou algo mais do que da vida uma espera
Quando no enterro do que eu fora
Na minha hora, serei eu, enfim, estrela.
Teatro
As cortinas abrem (...)
Meus olhos!
Bem vindo ao espaço
do choro e do riso: Teatro!
O palco.
Sinto a força que sai
de dentro de mim:
O encontro com a multidão
de um só!
As luzes, as cores, os sons.
Minha voz!
Aqui eu morro, vivo e revivo.
Eu sou, depois não sou:
O teatro me invade.
Só quando as luzes se apagam,
depois do som do aplauso,
eu desperto: foi um sonho!
Sonhos, quero tê-los, e tê-los,
sempre!
Eu canto porque...
Eu canto porque
minha alma é ritmada.
Pelo compasso de todos os passos
Pela melodia da passarada
Sou capella dos meus apelos
Não sou acústica de nada
Sou, sim, concerto dos meus erros
Em uníssono cortejo
De energia em harmonia
Da cifra decifrada.
Eu canto porque tenho sede
de tudo que transcende
Respiro.
Eu canto porque vivo.
E o meu canto ecoa no universo.
Espelho
A gente desconfia
da sombra
da lombra
das ruelas e esquinas
dos meninos e meninas
E nem imagina
Que a veste maltrapilha
Cobre um bom filho
Um pai de família
Uma mulher descente
A gente tem medo de gente
E nem desconfia do espelho
E a vida da gente é samba-canção
O forró é bem gostoso
O côco é envolvente
Mas o samba quando toca, nêga:
Entra na vida da gente!
Toma de conta do corpo
E a alma faz transbordar
Quem não gosta de samba, coitado!
Tenho dó só de pensar.
O que seria de mim,
sem o que o samba me faz?
Na roda eu sou rainha da alegria
e eu não sei parar mais
Pena de quem não sabe
do quê que o samba é capaz
Faz retrato da vida
Lateja no coração
É hino de amor, de dor e paixão
E é por isso que vive na vida da gente
E a vida da gente é samba-canção.
À menina que passava na rua
Vinha como visão
E para o meu deleite
O tempo ficou parado
Ela então me roubou
Com flores
Flores por toda a parte
No vestido estampado dela
No cabelo perfumado dela
Sem querer, um sorriso
[Sorriso pedido de casamento]
Eu sorri pra ela
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