Poemas sobre Dor

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“A dor do ser humano é negligenciar tapar as feridas abertas, ora sendo dona do conhecimento dessa cura.”

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

Me diz qual é a cura
Pra usual dor dentro do peito
Que aperta o coração
Como se fosse duas mãos
Espremendo-o entre os dedos

Caroline Sória
Copyright © 2019

Inserida por cahrolines

Todo aquele que se arrepender de ter;
Provocado ao próximo, dor e falta, seja
no âmbito familiar ou não, deve á este;
Pedir vosso perdão!
Para que nesta passagem seja menor
a perda, que vira em sua propria vida.
Nosso pai vos abençoe por teu ato,
de amor, resignação a sua palavra.

Inserida por Sergio-dos-Santos

E você percebe que DEUS vai agindo na sua dor, na sua angustia e ansiedade, percebe que em cada oração que você faz e se derrama diante DELE uma resposta se tem.
As vezes a dor é tão grande que as palavras ficam entaladas e você não consegue expressar esse sentimento, e DEUS com sua onisciência sonda a nossa alma e coração e interpreta além do que sentimos e pensamos. A nossa alma não é mais a mesma depois de uma oração sincera e profunda, sentimos o peso indo embora em cada lagrima que cai, sentimos o fardo ficando mais leve e sentimos que DEUS está presente ali naquele momento único.
É um privilégio estar diante desse DEUS maravilhoso, bondoso e amoroso quando buscamos a ELE com o coração puro e um espirito contrito. A nossa alma muda depois de uma verdadeira oração, e tudo parece fazer sentido.
(ALESSANDRA C)

Inserida por Alessandra83C

Apesar de tanto não
Tanta dor que nos invade, somos nós a alegria da cidade
Apesar de tanto não
Tanta marginalidade, somos nós a alegria da cidade

Inserida por pensador

Despedidas são da vida
Vida entre avenidas
A dor é menor, bem menor
Quando termina em samba

Inserida por pensador

formas

formas na emoção
olhar fixo no infinito
universo em conspiração
a dor além do manuscrito
são feitios do coração
são áreas de um rito
que moldam a paixão
e faz do amor erudito

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
janeiro de 2016 - Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Pra ser sincero,
Prefiro a solidão do que a dor de amar.
Não é por medo,
É por conhecer a natureza humana.
Não é descrença,
É ter a ciência de que não sou tão simples de lidar.
Não é que eu seja tão complexo,
É que meu passado endureceu o meu futuro.
Cicatrizes não doem, mas marcam para ensinar.

Inserida por lyncon_marques

por favor, me ajude a respirar,
não consigo mais ouvir a minha voz.
a dor dos meus dedos
estrangulando o meu pescoço
é inevitável,
mas seja mais fraca, por favor,
não estou aguentando mais como antes,
por favor, me ajude a respirar.

Inserida por nandapand4

Poesia parida

Pare dor e aflição os meus versos
Da inspiração do poeta por vir
São teus açoites em reverso
Com rimas que vão se despir
Gota a gota, gelha a gelha
Coando a quimera que põe a fingir
Tal veras, que ao banal se assemelha
Doando ao poeta sensação no existir
A poesia vida, odor, e a intuição centelha
Sussurrando suspiros do poema a parir

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
20/02/2016 – Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Me feri com a dor de amar
E para amenizar
Veio para mim
A pior solução de todas
O fim da emoção
E o esquecimento

Inserida por CastelhanoWolf

Abraços que curam almas...
Abraços que amenizam a dor...
Abraços que trazem paz...
Abraços que confessam o amor.
Ivânia D.Farias

Inserida por Ivania-D-Farias

Saudade, palavra agridoce da dor

Oh Saudade! Eu tentei tanto
Esconder de ti na melancolia
E ainda te revelas no meu pranto
E na angústia de minha poesia

É de um alguém, um lugar
Se afirmar, estarei a mentir
Se minto é pra me preservar
Se tu vens, rendo-te no sentir

Se povoada está a minha nostalgia
Nas palavras gosto de amarga aflição
Frouxo estão os ponteiros da fantasia
Que ritmam os temperos do coração

É vazio cheio sem que se possa ver
Solidão da alma no pleno amor
Grito na escuridão sem comover
Saudade, palavra agridoce da dor...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
04/05/2011, 01’33” – Rio de Janeiro, RJ

Inserida por LucianoSpagnol

Monotonia!

Monotonia, dor incômoda e persistente
Sintoma normal do virtualismo insaciável.
Envelhecemos e os mortos se rejuvenescem,
Sem imaginação perdemos a insensatez poética.

O poeta procura ser apenas um anarquista sincero.
Os lógicos procuram contê-los em seus silogismos
Débeis como os chapeleiros que medem cabeças ocas
Não podem habitar os céus dos visionário lunáticos.

Enfadonho claustro dos incessantes cálculos mentais.
Andar por aí, assobiar, cantarolar, esfregar as mãos,
Para os sensatos são atos menores sem causa explicável
Fico com os insensatos que são felizes nas coisas inúteis.

O Poeta é um louco que perdeu tudo, exceto a razão
Ele não importa que o mundo negue seu mundo
Ele não oferece argumentos, o que são premissas?
Ele deposita seus versos no esparramo que é a vida!

O poeta é livre, olha, vê, sente e cria, mata o tédio.
A visão lógica tem o cristalino opaco, cataratas, ranhuras
Estrelas são apenas pontos desconexos na escuridão.
Livrai os poetas de toda lucidez mórbida, Monotonia!

O poeta somente na desordem se sente bem, mergulha
Até nas ruas do paraíso estará descontente, quer viver
Poesia e amor não são ângulos retos, insensibilidade
Precisa experimentar todas as atrações da irrealidade.

Extravagante, ensina a arte da indisciplina do amor
Com ar de desprezo, excita todas as neuroses, amem
Interroga o sentido da vida sem temer o ridículo, ri
Palavras e versos sem emoção= obituários!

Sorriso

Sorriso pinta a tua dor
Da cor que se desejar
É ofertar com uma flor
O triste pra se alegrar

Sorriso abrevia o vazio
Se nada mais restar
Sorria um mirar macio
Aprazendo o alheio olhar

Sorriso traz à vida luz
E aos dias só encanto
Sorria para a sua cruz
Sorria pro seu pranto

E assim sorrindo, amar
Num teatro fulgente
A maioria irá pensar
Que és um ser contente

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Abril, 2016 – cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Além

Para além do tempo, a quimera
Para além da era, o amor
Para além da dor, a lágrima
Para além das palavras, porfia
Para além da vida, a glória
No epílogo da alma em poesia...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
Maio de 2017 – cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

amor,dor, odio e rancor

todos querem brilhar
nas mais bonitas primaveras
muitos fogem do ódio
do inverno

todos querem ser felizes
poucos são os que aceitam suas dores
poucos não sente rancor
muitos fingem que não sentem

todos esses sentimentos
florescem nos jardins mais belos
todos eles morrem no inferno
ou no passar do inverno

quem diz que nunca os sentiu
assim como cristo disse
quem nuca sentiu
que atire a primeira pedra

Inserida por arthursouza123

Tempestade cessou,
Depois de eu perseverar,
Pois quando você chegou,
Minha dor virou gota no mar.

Sem demagogia meu medo se foi confesso e te juro,
Não há o que temer quando o barco a deriva acha porto seguro.

Inserida por Ricardosambista

Dessa dor

Tivesse eu um dia
O mesmo amor
Que de mim te prometia,
Eu não seria
Alma triste e vazia...
Flores crescem nas campinas
Onde ao longe nos fascina.
Se me é assim, tão distante o teu amor,
Eu vivo aqui
Tão de perto a minha dor.
Quem sabe dela eu esqueça
Que por uma noite me amou,
E de bom eu me lembre
Desse amor que em mim ficou,
Quem sabe assim
Eu me afaste dessa dor...

Edney Valentim Araújo
1994...

Inserida por edney_valentim_araujo

Em meu rosto se escorrem lágrimas sem motivos
Meu coração sente uma dor jamais sentida antes
Meu corpo anestesiado por não saber o que fazer
E a esperança se despedaçadando depois de ser desmascarada
E demônios controlando minha mente por ter perdido a esperança jamais existida.

Inserida por Wakaranai

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