Poemas sobre Dor
Doce amor que da cor
Do frio ao calor, do conforto a dor
Os olhos que me amavam agora me julgam
As doces palavras do passado agora me machucam
Sinto minha vida esvaindo por entre meus dedos
As mãos de um assassino que trucidou sua própria felicidade
Antes livre para amar, agora sem direito de tal liberdade
Agora sozinho, esquecido para viver apenas com meus medos
Jogado como lixo dentro de quatro paredes frias e escuras
Deixado para apodrecer
Sem sentimentos, inútil.
O peso dos pecados me esmaga, sufocando
E agora, tomei uma decisão sem volta
Fraco, o perigo era eu, não consegui te defender de mim
Sonolento, a dor e a culpa vão embora com o vermelho carmesim
Mas do que isso tudo adiantou se nunca terei seu perdão?
Eles ficam a me julgar
Ficam a se questionar
O porquê de tanta dor
Pra quê sofrer desse jeito
Se tem as pessoas que ama
E delas tem o amor
Não sabem o que se passa aqui
E nunca irão saber
Pois cada um traz consigo
Uma marca, ou cicatriz
De algo bom ou ruim
São as memórias, lembranças
Da juventude, da infância
Que ficam, jamais morrem
Traz uma história consigo
Que não se pode apagar
Mas independente da história
A vida tem que continuar
E novas linhas serão escritas
Experiências vividas
Muitas lições aprendidas
Para amanhã se lembrar
Sente aqui preciso te falar
Por um segundo vem me escutar
Falar pra ti palavras sem dor
Gritar bem alto eu te amo amor
Esquecer de tudo que passou
É vida nova, tudo por amor
Deixar felizes nossos corações
Trocar caricia, haja emoção!
FILHA DOS ALFOBRES
Pois, que antes, aos meus dias de dor:
Pecador das trevas refugado;
Distanciando-me do sentimento-amor,
Vinde o meu tempo à luz do ornado...
Eis aquela rosa em botão, sem falsado,
Abutre da escuridão e do rancor,
Sem vida, nem perdão ao seu dispor;
Haverá por os teus atos ser julgado!
Sem sentimentos nem mesmo compaixão,
Julgo à tua memória dias em vão,
E aos céus dos santos, o enternecer...
Pois, agora, ventura tanta me abraça!
E antes que sejam teus dias à desgraça,
Peço a Deus perdão à vida, ao teu viver...
Dolandmay Walter
In sinopse: (do livro Além-Mundo)
No sofrer desse chão eu encontrei
Riquezas que eu jamais imaginei
Pessoas calejadas de dor
Dores que ampliam o amor =)
Eu !!
Sou uma desistente nata , sou tão facilmente tomada pela dor e pelas opiniões que me rodeiam, essas aprendi a ignorar , se não ao menos não importar - me tanto , mas a voz dos que amo as vezes me trai.
Já desisti de viver algumas vezes , e acabei por desistir de desistir ,
Já desisti de lutar por puro cansaço e após uma noite de dez horas dormindo entendi que me cansar das coisas não vai mudá - las .
Centro Espírita Jesus de Nazaré
De: Jô Bragança
Poema de gratidão
Aqui Jaz minha dor
Enterrada junto com minha solidão
Dilacerada com as
antes minhas, perturbações.
Aqui vive
Reina minha gratidão
Aquece meu peito
Adoça minh' alma
Resplandece o amor
antes nunca percebido
em meio as batidas
do coração
Aqui jaz
Minha falta de inspiração
Meu gesto triste
Minha desilusão
Aqui vive
Reina e cresce
Todo dia, toda hora
Em toda força divina
Minha vontade de fazer rima
Minha alma poética
meu olhar musical
Minha vontade de fazer alegria
Minha eterna gratidão
Aqui jaz meu egoísmo
Meu orgulho
minha falta
Minhas trevas, escuridão
Aqui vive
Meu cérebro convicto
Minha fé e toda minha mansidão
Depois que aqui entrei
Me resumo em gratidão
Jô Bragança
Quando dizem que se não é pelo amor é pela dor que nos aproximamos de Deus eu digo "bendita seja a dor que te (que me) aproximou de Deus ,porque me fez ver o quanto preciso d'Ele e que nada sou sem sua presença em minha vida !
"Eis me aqui senhor cheia de pecados , cheia de culpas ,mas entregue a Ti como o barro na mão do oleiro afim de ser moldada segundo a sua vontade "
Haverá sempre redenção
Para quem fadado à sublimação da dor,
Teimosamente,
Transformar paixão em amor.
Petição
Amenize, oh Pai,
a dor das feridas
dos pés cansados
que andam pela vida.
Cuide das almas
que teem sede de ternura.
Que o seu amor supra a carência
dessas pobres criaturas.
boa noite...!
deixo as lagrimas para o passado,
então esqueço que o amor,
é dor profunda que não tem como esquecer...
O Luxo e o Lixo
Sou camarão ou escargot que enfeita o prato do gourmet
Sou a dor da fome, que faz sua barriga doer!
Sou granito que veste seu chão;
Sou terra batida, no seu barracão.
Sou piscina, com laterais gramadas;
Sou esgoto, a lama em frente a sua casa... sou enxurradas.
Sou o relógio rolex de ouro; Sou algema no braço do touro.
Sou o carro importado que mandaram blindar;
Sou o sujeito do qual precisam se cuidar.
Sou a conta bancária, no paraíso fiscal;
Sou o nome no DPC, pobre mortal.
Sou vidraça da sua cobertura;
Sou brecha no barraco, em cada curvatura.
Sou a faculdade pública dos que podem pagar;
Sou a mensalidade dos que deixaram de estudar.
Sou móveis finos, que embelezam sua sala;
Sou o colchão ganho, que cheiro de urina exala.
Sou o Lago Sul, moradia de nobre; Sou invasão, moradia de pobre.
Sou político que conseguiu se eleger;
Sou o voto que não soube escolher.
O luxo só precisa do lixo para continuar a luxar;
O lixo, continua onde está.
Dependendo da maneira que se vê:
O luxo é o lixo, ou vice-versa?
FILHOS
Bom seria não tê-los
Só pra nunca
Ter que sentir a dor de perdê-los.
Mas quando os tem
Que seja eterno esse amor
Se permitar odiar
As vibrações e a dor o transformará
Liberte o saiyajin
O mal, o deixará forte
Quando tudo cair a visão aumentará
Quando ninguém consegui te salvá,
saberá que só você tem essa força.
Pequeno devaneio
A dor da desilusão,
Se não é a pior chega bem perto de ser.
Me questiono como que a pessoa que me acalmou pode agora ser uma tempestade dentro de mim?
Como que a pessoa que me fez ter esperanças de um amor sincero, levou-me ao mais profundo desolamento?
É aí que tenho a certeza, nem sempre temos a garantia ao encarar o amor..
A dor se torna calma, que por assim se transforma em dor novamente.
Sorrisos, abraços, beijos e promessas se perdem no labirinto e encontram só uma lágrima triste e solitária.
Triste e solitária, assim que me defino..
Onde todos encontram sua metade, eu só encontro a mim mesma, perdida no mundo,
No meu pequenino mundo.
Tão áspera dor
Afogando meu eu
Um sentimento
Um amor
Você não sabe do amor
Não sabe, nunca amou!
Nesses lábios cansados
A verdade do tempo
Minha mão acalmava
O que virá ser um acalento.
Menina
Pensei no amor
Vislumbrei a dor
Deixei de te vê
Mas sonhei só você
Minha doce menina
Tão pequena me fascina
Não saberei do teu amor
Mas serei pra sempre um sonhador
Teus olhos negros
Tuas mãos pequenas
Dois corações
Eis minha índia morena.
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