Poema da Geladeira Elisa Lucinda
Uns se acham melhores, outros piores e outros nem melhores e nem piores...
A verdade e uma só, você e aquilo que acredita ser, somente Deus reconhece o seu valor pois Ele conhece o seu ❤...
Então pare de depender do reconhecimento de quem não sabe nada sobre você.
Seja otimista!
Acredite no seu potencial e faça tudo que puder para atingir seus objetivos. Lembre_se: honestidade,persistência,foco e humildade são essenciais para se ter sucesso na vida.
Não entendo
e nem vou
me acostumar nunca..
a esse mundo de
coisas caras
pessoas baratas,
pessoas vencidas,
pessoas vendidas,
pessoas usadas,
E sentimentos em liquidação...!
..
As recordações, não comem suspiros
não fumam cigarros,
Nem acenam dizendo adeus..
Ah..
as recordações,
não se olham..
não se tocam..
nem se beijam..!
..
Uma noite. duas noites, dias noites, noites dias...
Uma coisa que você terá que saber minha querida
é chorar a perda de uma pessoa que está viva..!!
,,
Se queres viver bem, esquece a esperança
De manter constância e aceita a inconstância
Que involuntária aparece, permanece e não
Desaparece mesmo que não queiras mudança!
Guria da Gaúcha Poesia
CONSTÂNCIA?
Só de inteireza da dúvida,
De andança da mudança,
De certeza da incerteza!
Guria da Gaúcha Poesia
QUANTAS VEZES...
Tive um problema,
Dei um telefonema
E um não recebi,
Esperei a mão dum amigo
E estendida eu não vi,
Eu precisei falar e
Ninguém quis escutar,
Doei meu coração e
Conheci, mais que a
Solidão, a ingratidão,
Eu fui toda amor e
Convivi com o desamor,
Estive presente na hora ruim e vi
Ausentes nas que vieram pra mim
E ao invés de me revoltar pelo revés,
De taxar de inimigo o pseudo-amigo,
Fiquei triste, por ver que o amor existe
E tanta gente não sente, pois no outro
Jamais pensa, não tem consciência e
Segue egoísta, bem materialista, sem
Sequer sonhar com a palavra altruísta,
Sem poder dar valor ao amor, afinal o
Amor só acontece para quem enxerga
E conhece o que a sua volta acontece,
Para quem reconhece, cuida e merece!
Guria da Gaúcha Poesia
E pensas que es o ar que
respiro?
Você é importante
mas não indispensável.
Pode ir quando quiser,
quando tiver vontade.
Que eu seguirei andando
que eu seguirei cantando
que eu seguirei dançando.
Que eu seguirei.sorrindo.
que eu seguirei respirando..!!
..
'OUTUBRO'
Há multidões em ruas coloridas,
betumes.
Fogos e tantos fungicidas,
artifícios.
Representa-se 'partidos',
'fatias'.
Céus de esperanças,
exageradas mudanças...
País de adornos,
adereços desabrasileirados.
Ilusão paraense,
paulistano,
nordestino.
Covis Inter-raciais disputando palanques,
qualidades,
personagens,
discursos.
Mistura embaída,
bandeiras coloridas...
Subsiste-se eloquente até a data prevista.
Impetuosos nas pranchas de sonhos,
anseios.
Todavia,
são balões que esvai-se no espaço.
Tácitos desesperados,
agora desalentos,
brasileiros,
utopias...
'FALANDO DE AMOR...'
És sublime,
tornando-te árvores de ambições,
sensações,
almas.
Metamorfose na rotina infindável.
Chama nas incontáveis tempestades,
magias...
Custoso falar de amor.
Centenas de ramificações,
definições.
Como expressar o que tentamos definir por toda uma vida?
Inacabável na alma,
incitando poetas,
artigos,
poesias...
'SER...'
Sou rima,
lençol,
pecado...
Semente esparramado,
seca,
freático...
Soldado ferido,
insensato,
solitário...
Calabouço,
místico,
para-raios...
Perdido em multidões,
nuvens,
bárbaros...
Embatucado,
solstício,
açoitado...
Sou pedras,
lanças,
armaduras...
Loucuras,
ferraduras,
homem de aço...
'SOMOS ARTISTAS...'
A vida pendurada na janela.
Avenidas em molduras,
martelos.
Antes a paisagem fosse risonha,
cantada à beira-mar,
neblinas suaves,
amplificadas.
A vida sempre ecoa,
mistérios,
limoeiros,
marteladas...
Pequenos e grandes passos se vão,
agora nevoeiros,
escadarias.
Matéria diluída,
sem paradeiro,
saguão.
Deixar-nos-emos saudades.
Eis o retrato da vida:
passageiro como trem!
Bela arte,
invenção...
'HIPERTEXTO'
Absorvo cliques secretos,
cursor entre páginas,
colunas.
Anônimo sem eco.
Virtual,
visceral,
subscrito...
Ausento realces,
linhas,
endereços.
Incógnito 'fontes',
cobertores,
diálogos.
Plagio códigos,
bibliotecas...
Ratifico o abandono,
trilho embaraçado.
Invento faces,
ego gelado.
Sou impressão nos dias de chuva,
'Web matéria',
punhados de agravos...
'JOSÉ ERA SINOPSE'
José era sinopse,
linhas vazias,
extinção.
Apanhara estrelas,
sonhos avulsos.
Jogara com o destino.
Equilibrou partidas.
Abandonou-as.
Caiu,
levantou-se...
José era sinopse
Imbuíra melancólicas pressuposições,
caminhos tortuosos,
veredas.
Correra de encontro aos ventos,
equilibrando-se em cordas,
fumaredas.
Sem orações,
abraços,
ou reiterações...
José era sinopse,
mas transformou-se é compêndio,
documentários.
Fixou amor,
caracteres,
permanência.
Redige a própria história.
Com seus conglomerados temas,
tenta haurir reflexões,
escrever trajetórias,
poemas...
'ANO POLÍTICO'
Tempo de cidadania,
dos indecentes.
Das escolhas dos representantes,
do 'NADA SERÁ COMO ANTES'.
Dos reflexos que não mudam,
mudas que não brotam em meio a tantos fertilizantes,
terra boa para plantar,
cultivar...
Elegemos nossos reflexos.
Elegantes estampados na tribuna,
triunfantes.
Roedores sem identidade?
Que nada!
Fazemos parte!
Há muito da nossa cultura no palanque,
cultura irritante...
É também o ano das equivalências,
cidadãos plantando esperanças em meio ao sol.
Dos que tentam transformar o desequilíbrio das formas.
O céu não transmudará repentinamente,
já é tarde!
Esperarmo-lo ei há tantos anos.
A 'identidade' já estar enraizada em naufrágios,
sufrágios,
símbolos covardes...
'DECODIFICAR'
Nas margens do rio Tapajós,
na ribanceira,
a casa de taipa,
coberta de palha e uma paisagem deslumbrante à frente.
O rio enorme provocara admiração.
As casas eram próximas uma das outras.
O acesso dava-se por uma trilha,
onde,
na escuridão,
dificilmente se saía dele...
Nas noites de lua cheia,
sempre nos reuníamos,
sentados à frente da paisagem para ovacionar aqueles reflexos que batia na face.
O retrato ainda é real e intrigante.
Sentados em 'rodas',
ficávamos a cantar em coro com a ajuda de um velho violão abatido.
Nas tardes frias e cinzentas,
gostávamos do frescor dos ventos.
Eles falavam uma linguagem que só agora,
depois de muito tempo,
começamos a decodificar....
Quando sonhadora
Quando sonhadora
prescindo de tudo
eu me aventuro
me divirto
estudo
trabalho
talvez até, amo
Arrasto para as minhas fantasias
pessoas que se iludem
das minhas peripécias
Nossa! como fico ideal
Quando me induzo sonhadora
sou egoísta, até covarde
mas, como não poderia ser?
O sonho é somente meu
no meu sonho
posso tudo
de resto
o problema é seu.
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