Poema Casa
Na vida já vi vários tipos de beleza
Já vi belezas como o por do sol
Já vi a beleza em casa detalhe, do simples à mais luxuosa
Já vi beleza rara que loucas pessoas pensam em ver
Já a beleza do animais, da natureza, das águas
Mas nenhuma delas se comparam a sua
Admito demais a sua beleza
Porque não é apenas no físico mas sim a beleza da alma
E a cada dia sou ainda mais seu fã
Obrigado por exalar tanta beleza.
Da Janela da Casa do Outeiro -
Da Janela da Casa do Outeiro
avisto o cemitério
num doce entardecer, triste e derradeiro...
E há silêncio na aldeia, um eterno desidério!
Corre o vento, passam aves embaladas
voando ao Sol-poente...
E ao longe, na Serra da Barrada,
descansa o horizonte ...
Quando a tarde cai sobre Ela,
desperta em mim uma saudade,
uma vontade de ficar no alto da janela ...
No cemitério, movem-se os ciprestes por instantes
e até os mortos se alevantam
p'ra ver a tarde penetrante ...
(À Casa da minha Infância no Outeiro em Monsaraz)
Os casais se preocupam tanto em construir uma casa jogando tudo dentro que esquecem de construir um lar, e jogam tudo fora.
(Osman Matos, trecho de seu livro "A viagem de cristal"
Utopia
DEIXANDO NOTAS ESPALHADAS PELA CASA,
ME SINTO SUFOCAR NA RIQUEZA DO VAZIO.
AQUI PÁSSARO COMPRA SUA ASA...
COM O SUOR DE UM VERDE EM BRASA!
QUE SUSTENTA CORAÇÕES COM FRIO.
Violenta Ruptura! Com Sirenes! Viaturas!
Passo Em Frente Pra Tocar No Norte!
Vento Forte! Pouca Sorte!
Muita Gente! Muita Morte!
Vento Forte! Muita Sorte!
Passo Em Frente Sem Tocar No Norte!
Violenta Ruptura! Com Sirenes! Viaturas!
deixando notas espalhas pela casa,
me sinto mergulhar na riqueza de um rio.
aqui pássaro nasce com asa...
com o suor de um sol em brasa!
que aquece corações com frio.
Saiu de casa,
ainda escuro,
fechou sua porta,
saltou um muro
partiu para a lida,
cuidar de porcos
ossos do ofício
coisas da vida
cena impressionista,
natureza morta
sina do artista.
Hoje sobretudo o que sinto é solidão
Mesmo uma casa cheia, com seus gritos e risos ou choros
Alguém sempre sentirá esta infinda sensação
O desejo se desvai e resta apenas o puro e o real sentimento de solidão
Não haverão amigos, irmãos ou país
Haverá apenas ou talvez a mais pura sensação
Talvez por escolha ou destino
Que lhe concerne mostrou-se ser perspicaz,
Talvez esse seja o sonho mais lucido, que pude ter.
Passa la em casa depois do seu trampo
Que eu juro que eu corrijo o tanto
de besteiras que eu fiz esse ano
Meu coração era cigano
vivendo de pântano em pântano
E depois de causar tanto dano
Eu decedi parar de tocar o Dó do nosso piano
Para mim você nunca passou o pano
Esse e um dos motivos pelo qual eu digo te amo
Eu aprendo somente errando
e sinto que fiz uma faculdade
do seu lado só durante esse ano
ASS: Nilson Neto
Ja fui atraída pela beleza, levei o perfume pra casa e quis botar na minha prateleira. Ficava ao admirar ninguém podia tocar.Nao tinha nunca sentido a fragrância. Só o formato já me fez apaixonar.
Até que muitos queria me alerta que o perfume não era original, mais não quis acreditar.
Até que um dia eu olhei de uma forma diferente , coloquei no meu corpo, não fixo.Fiquei desapontada , chorei , gritei.Mais crescir , aprendir e superei .
E o sol é quente, como todos os dias
e isso me faz tão em casa
O tempo se passa pela janela
e a cada metro um novo mundo
Talvez não te reconheça em uma outra outra vez
mas não há como te esquecer
Um novo caminho, andado vacilante
com novos olhares, jeito e sorrisos
Não há como não ser marcante
Conversa frívolas entre desconhecidos
que um olhar desatento acredita serem irmãos
As malas um pouco mais cheias
O coração um pouco mais preenchido
Voltamos pra casa
mas não somos os mesmos que foram
É verdade que há muito tempo atrás
que aquela casa foi construída.
E pelo tempo se encontra demolida,
porque mudanças o tempo faz.
Nenhuma alma alí reside mais,
só os fantasmas da recordação...
Obsevando aquela destruição,
eu ví o velho batente alí jogado...
Pelo tempo já muito desgastado
o batente de pau do casarão.
As primeiras acerolas
brotadas no jardim
de casa levam o código
de amor soberano
que contém as frutas
típicas de cada região,
No paladar escrevem
o seu poema para a Nação
e são o chamego do Brasil
para fazer feliz o coração.
Asa Quebrada -
Sou um pássaro ferido
num voo de asa quebrada
sou um filho esquecido
numa casa abandonada.
Sou andorinha sem ninho
que se perdeu da Primavera
passageiro sem destino
que da Vida nada espera.
Ai de mim que estendo a mão
numa agonia profunda
ao embalar a solidão
num barco que se inunda.
E o que fica não sou eu
nem tampouco o que escrevi
fica a dor que Deus me deu
do que sonhei e não vivi.
Em minha casa -
Procuro em minha casa
encontrar alguém que me oiça
pois minh'Alma não fala
mas pensa tanto, tanta coisa ...
E o que fala ninguém ouve
o que sente também não
entre uns pratos de couve
só há copos de mão em mão.
Tantos segredos sobre a mesa
nas cadeiras lado a lado
e o que dizer da sobremesa
só há medo em cada prato.
Não se fala! Não se entende!
Foi azar ou foi engano ...
É tão diferente da gente
que nem parece um Ser Humano.
Detalhes -
Naquela casa ao fundo
vim à vida como sou
e lá morreu o meu avô
num silencio profundo.
Alta noite em solidão
passa a vida em sopro lento
passo eu e passa o tempo
só não passa o coração.
Faz doer lembrar que a morte
nos deixa secos e tão sós
naquela casa , por sorte,
sempre lembro os meus avós.
E quando um dia eu partir
não me chorem por favor
já me basta toda a dor
de ter vivido sem sorrir.
POESIA " DEIXE MAMÃE EU ME SUJAR "
Sem pressa de chegar em casa
Sem preocupações da vida adulta,
Sou criança sem culpa, na inocência
da infância curta que na memória eterna
Me orgulha das brincadeiras na rua
Sou criança e tenho esperança;
Mamãe, por favor não destrua a minha infância;
Deixa eu brincar na chuva e me sujar
Na lama, a infância passa curta
Só se fica lembranças...
Um dia tudo isso vai passar,
Vou crescer, vou chorar de saudades
Dessa idade tão mágica da
Infância onde não estarão mais
Aqui as crianças, só vagas lembranças...
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Fevereiro é poesia
que invade a tela da TV,
as ruas e as avenidas,
É mês de celebração
em casa, na cidade ou no mato
com o ritmo do coração
não importa se você
esteja só ou acompanhado
o importante é seguir em frente
e sambando apaixonado.
“A minha casa interna chamada de coração estava vazia.
Você chegou habitando ela com seu ser.
E de mansinho comecei a te amar”.
Nos Quatro cantos desta casa
Quarenta asas de morcego
Quatrocentos medos
Quatro mil olhos de marfim
E a besta fera enfurecida
MASTIGA AS ROSAS NO JARDIM
Uma casa só de azulejos
bem original
há quem diga mal
eu gostei
é diferente
neste mundo surreal
ML em Costa de Caparica
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