Poema Borboleta
MonaLisa
Talvez todas as músicas de amor tenham sido feitas pra nós
Aquela panapaná de borboletas tome conta do meu corpo
Minhas pernas fiquem tremulas
E minha voz afine toda vez que citar seu nome
Talvez eu sorria sem motivo toda vez que me mandar mensagem
Ou então desvie o olhar sempre que nossos olhos se encontrem "sem querer"
Ou então fique em total silêncio por um segundo depois do beijo
E te morda as vezes (quase sempre) para dizer que passei por ali
Mas talvez uma hora você se canse
E encontre aconchego em outro abraço
Talvez nosso amor se deteriore com o tempo.
ESPERO QUE NÃO
TE AMO.
Uma borboleta morta,
Não irá mais enfeitar o jardim,
Você não irá mais vê-la
E nem irá mais se incomodar.
O que causou sua morte?
Ah, um pouco de cansaço talvez,
Ou um coração partido.
Pode ser até apenas dor.
Quem sabe o motivo?
Só ela,
A borboleta morta.
Que pediu pela última vez
Uma ajuda e foi pisada,
E humilhada.
Ninguém sentirá falta dela,
Nem sabiam que ela existia,
Apenas uma figurante
Que era protagonista
Da sua própria dor.
Brotará escarlate
De seu peculiar refúgio
Borboleta divina, volta-te
Volta-te ao teu criador, deixa o vento te guiar
Deixa o perfume floral encantar os campos e florestas
Venha polinizar,
Amor.
"É assim mesmo:
antes de ser
borboleta,
antes de ser
pérola, antes
de ser feliz.
Há pedras no
caminho, curvas
sinuosas, mas a
gente chega lá...
e quando chega...
Ah!".
Uma borboleta
Como as outras
Voltou a ser lagarta
Para salvar sua amada
Ontem era uma borboleta
Hoje é uma lagarta
Ao voltar no tempo
Matou sua amada
Isso realmente aconteceu comigo....
O amor romântico é semelhante há uma borboleta; quanto mais corre atrás, mais ela foge. Aí um dia você está distraído subindo uma passarela, ela vem e pousa e descansa bem no seu ombro... No dia em que a borboleta literalmente pousou no meu ombro, o meu amor também descansou em mim.
Meu coração
É como borboleta voa na busca dos seus sonhos
E pousa naqueles que exalam os melhores aromas
Da vida!
Borboleta
minha saudade é assim:
vai contigo pelo mundo
leva na asa_ um jardim.
Eliana Mora, 27/02/2008
A BORBOLETA E A ROSA CAIDA(DAS CANCOES PARA CAROLINA)
(Luiz Islo Nantes Teixeira)
A borboleta colorida
Visitou o meu jardim
Pousou na rosa caida
Bem perto de mim
A rosa ficou feliz
E alegre se levantou
Mas presa pela raiz
Entao ela dancou
E dancou ao vento
Naquele dia
E dancou sem tempo
No tamanho de sua alegria
E a rosa se coloriu
Como a mais bela flor
E assim surgiu
O simbolo de um amor
As outras flores dancaram
Para aquela rosa linda
Outras borboletas vieram
E a pousaram mais ainda
E as borboletas coloridas
Circularam aquelas flores
E nao ha mais rosas caidas
Onde verdadeiros sao os amores
Mas a rosa dancou….
© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
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BORBOLETA
Uma borboleta, mero milagre da vida de um dia só...
O dia como uma chuva negra que cai em seus olhos...
Borboleta que tira o fôlego...
Com um dia apenas, escuro para viver...
Ao nascer inicia-se seus ultimos suspiros...
Trasformando desastres nas mais belas paisagens...
Com sua esplêndida beleza trazendo sua morte.
Os espinhos do Ceará… eles eram em forma de borboleta, borboleta transformadora, transmutadora, transcedente. Obrigada espinhos porque vocês estavam tao bonitos, que so me inspiraram. Eu ja tinha tido tantas flores… !!!
(Suzana Moreira)
A menina com alma de borboleta,
andava cansada do cinza dos dias.
Sonhava e suspirava de saudade da grama fresca;
E das folhas verdes das árvores banhadas de chuva.
Queria ouvir todos os dias o canto dos passarinhos;
Aquele som tranquilo que era parte dela,
que fazia ninho nos seus ouvidos.
Mas só o que ela via, era o cinza do asfalto.
O cinza tristonho dos dias frios de inverno.
Paredes de concreto cercando seu voo.
Minando suas cores, tirando seu pouso.
Um pouco da sua esperança de vida.
Pensava em ficar encolhida em seu casulo,
até que a primavera retomasse e suas asas voltassem a tornar-se fortes.
A menina com alma de borboleta,
queria de volta o sorriso e o perfume das rosas,
Queria sua essência, aquela paz que dela se abria.
Aquela menina de alma de borboleta.
Queria reaprender a voar...
queria renovar-se, queria mais vida
Prisioneira...
Nesse momento me sinto como uma borboleta em processo de formação quando está dentro do casulo e não perde por esperar, a hora de sair...
Sinto-me como um pássaro que não consegue voar, por ter suas asas debilitadas...
Sinto-me refém dos meus próprios sentimentos... e pensamentos que me cercam dia e noite...
Sinto-me preza a algo que mal se quer posso ver e nem sequer posso ouvir e muito mal consigo conversar...
E Assim vou seguindo prisioneira em meu próprio EU.
Não brinque de chorar por que as lágrimas são muito preciosas.
Não tente ser uma borboleta se você não souber voar.
Não diga que ama alguém só pra fazê-la feliz, pois hoje você engana, mas amanhã pode passar por tudo que um dia fez alguém passar.
AMOR DE BORBOLETA
Como bailam borboletas, em meio às flores nos jardins
Meu coração se aquece quando percebo
Que só assim te tenho pra mim
Deixando-te livre para ir e vir, sem rédeas ou redes
Sem nada que te prenda, que te segure enfim
Esse é o amor que permanece, o da liberdade
E em meio à lágrimas de alívio, quedo quieta a pensar
Que não existe em mim outra escolha, a não ser te amar
Nunca ouvi falar sobre uma borboleta que queria ter nascido com asas, de uma árvore que pediu para crescer rapidamente, de uma rosa que queria desabrochar antes da chegada da primavera, ou ainda de um diamante que queria brilhar antes de ser lapidado.
Todas estas pequenas coisas da Natureza sabem que tudo na vida tem seu tempo, e que devem sempre continuar fazendo sua parte para alcançarem suas transformações.
Assim somos nós, devemos sempre fazer nossa parte de espalhar o amor e a luz por todos os lados, e ao fim de nossas lutas, seremos transformados e alcançaremos a realização de nossos sonhos!
A Borboleta e a Libélula
Era uma vez uma borboleta curiosa que, em sua juventude, frequentemente voava pelos jardins e campos em busca de algo desconhecido. Ela flutuava de uma flor a outra, tomando decisões sem saber realmente aonde queria chegar. Certo dia, encontrou uma libélula sábia e elegante que repousava tranquilamente na margem de um lago.
“Por que você parece tão tranquila, querida libélula?”, perguntou a borboleta, com certa inveja na voz.
A libélula, com um sorriso sereno, respondeu: “Eu também já fui como você, borboleta. Voava sem rumo, sempre à procura de algo mais. Mas aprendi que, muitas vezes, as escolhas que fazemos, mesmo sem saber dos melhores caminhos, nos trazem valiosas lições.”
A borboleta, intrigada, quis saber mais. A libélula continuou: “Devemos perdoar as decisões que tomamos no passado, pois elas nos moldaram e nos trouxeram até aqui. Cada desvio e cada erro nos ensina a sermos mais sábios e corajosos. A verdadeira sabedoria está em perdoar-se e seguir em frente, com o coração leve e a mente aberta.”
A borboleta refletiu sobre essas palavras e, com o tempo, passou a compreender a importância do perdão e da aceitação. Ela aprendeu a abraçar suas escolhas passadas e a valorizar o presente, sabendo que cada passo, por mais incerto que fosse, fazia parte de sua jornada.
E assim, a borboleta continuou a voar pelos jardins e campos, mas agora com um novo entendimento e uma paz interior, grata pelas lições que a vida e a sábia libélula lhe proporcionaram.
INVEJA HUMANA
Demétrio Sena - Magé
A vida inteira
da borboleta,
é quase o tempo
de alguém ganhar
uma gorjeta.
Entre a lagarta
com, sem asa,
são poucos meses...
porque mal nasce
já sai de casa,
pra seus reveses.
É tanta saga,
mas mesmo assim
ela não surta,
por viver tanto
em uma vida
tão frágil; curta.
Parado aqui,
já sem fazer
tantos planos:
pergunto ao tempo
por que já vivo
há tantos anos.
... ... ...
Respeite autorias. É lei
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