Poema Amigo Cão

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"Morre o cão acabou a raiva. Assim é também nossa CARNE quando é governada no Espirito. Mansidão reinando."

—By Coelhinha

Inserida por ByCoelhinha

O Pão de Açúcar é um cão de fila todo especial
que nunca se lembra de latir pros inimigos que transpõem a barra
e às 10 horas apaga os olhos pra dormir.

Inserida por pensador

Caçadores bantu, já estanciavam na região
Até a chegada da frota de Diogo Cão
No batizado reino de Lunda
Que iria transparecer pelos séculos na baía de Luanda
De ramos portugueses
Colônia distante dos burgueses
De mestiços, cafuzos e kuduro
Ritmando matizando o kizomba vindouro
Desfrutar do carnaval naquela
Cidade histórica de Benguela
Da riqueza mineral, até a natural de Kwanza
Rio natural de águas como bonanza
Antílope denegrido em extinção
Única morada se faz seu lar terra da benção
Banhando-se nas caldas do Cuango
Na serra de Leba, perto da harmoniosa Lubango
Nascida aqui para defender a capoeira
Migrou para além-mar, tornando-se aroeira
Cordialidade caprichada de reverencia anunciada
Marcada por misticismo diferenciada
Tome seu lugar agora e fique, para ver o poente até que finda
Em alguma praça da acolhedora Cabinda.

Inserida por rmatos

"Ao longe vejo uma vaca, apressada!
Um cão corre-lhe atrás...
A vaca parou...
O cão parou...
E nada aconteceu!"

Acabou a poesia...
☆Haredita Angel

Inserida por HareditaAngel

O verdadeiro cão de raça

Nas ruas dos subúrbios
Existem vários cachorros,
Desde os bem tratados
Que só comem rações,
E vão sempre ao petshop.
Até os mais maus tratados,
Que só comem nos lixões
E tem as ruas como os seus sexshop.

Os de raças tomam vacinas,
Vira latas! Só nas pracinhas.
Os de raças andam limpinhos,
Vira latas! Todos sujinhos.
Os de raças vivem de dengo,
Viras latas! Quase de vento.
Os de raças morrem de câncer,
Viras latas! Morrem de fome.

Esta luta pela sobrevivência
Mostrou-nos o outro lado da vida,
Antes de qualquer interferência,
Pense na opção escolhida.
Analisando o modo de sustento,
Vemos os verdadeiros cães de raças.
Os vira latas sempre surpreendendo,
Foram eleitos os donos da marca.

Inserida por 81024673

Felicidade, agarrei-te
Como um cão, pelo cachaço!
E, contigo, em mar de azeite
Afoguei-me, passo a passo...
Dei à minha alma a preguiça
Que o meu corpo não tivera.
E foi, assim, que, submissa,
Vi chegar a Primavera...
Quem a colher que a arrecade
(Há, nela, um segredo lento...)
Ó frágil felicidade!
— Palavra que leva o vento,
E, depois, como se a ideia
De, nos dedos, a ter tido
Bastasse, por fim, larguei-a,
Sem ficar arrependido...

Inserida por pensador

E quando você me deixa só
Eu fico perdido, sem um lar
Como um cão sem osso
Eu só quero você para mim
Eu tenho que te ter, amor

Inserida por pensador

Passos a passo
Dentro do compasso
Um tropeço na pedra
Amizade do cão
Condenação
Pedra fria
Vidas em vão.

Inserida por evandro37

Os cheiros indeléveis da verdade


Sombras de um passado obscuro
Que me acompanham qual um cão
Sem dono, sem rumo e sem prumo
Tentam ceifar o que me cabe em vida

Mordem , puxam, arranhando tristes feridas
Já cicatrizadas e bem passadas
Extraindo uma dor desnecessária e vã
Que serpenteia, uma alma mal lavada

Não há fuga bem sucedida e sim o querer não concedido
Não há o amargo do café em minha língua
Há um agridoce meio amargo sentimento
Que se tornam agradáveis com sua receita

não muito melíflua a me fitar de cima


Um breve coma da fantasia herege
Agora é realidade vestida e travestida
Sem sombras, só gosto, só gosto

Não carece temer a desconhecida conhecida existência do lapso
Não por opção
Essencialmente , não .

Adoro o seu altar mor
Um dia ele será nosso
Sem chagas, sem feridas

Só o sentimento banalizado pelo nefasto cotidiano .

Inserida por Maestroazul

Cão que ladra em defesa da baleia
Cego está, no ambiente que o rodeia.
Cigano ocultador dos problemas do mar
Coage as ondas atrapalhando o cardume,
Cumbos perdidos nos oceanos de lume.

Inserida por Cabinda

ANÓDINAS

O que sou?
Sou um cão
Um grão
Um não
Um tudo
Um nada
Nada é talvez
Tudo é talvez

Mal-passado
Passado o mau
Peço anódinas
Quentes, frias, mal-passadas
Mas que cheguem depressa

Pois a depressão inútil e controversa
Está aqui, latente
Dentro de mim ou em forma de gente
Cercando minha casa de palha
Meu jardim de plumas
Meu viver de sonhos.

O que sou?

Um fruto de um ventre
Um soprar de um vento leste
Uma ponta de icebergue
Uma semibreve

Preliminar de uma vida seca
Linha torta desenhada pelo tempo
Que caleja e que ensina
Que somos o que não querem
Que fomos o que queriam
Seremos uma pergunta [sempre]

Quem sou?

A tépida face que gargalha
A funesta sílaba de uma fala
A sábia águia a voar
Na vastidão de mil tormentos
Em segundos, meses, momentos

Que voam em uníssono
Em diferentes cores e firmamentos

O grão germina
É da sua natureza
Quem enxergar tal grandeza
Há de ser sempre a tal águia

A grandeza de um grão está em sua morte
A grandeza do sim é suportar
Um simples não
Com ou sem anódinas

Passado mau
Leite derramado
Mal-passado.

Quem é você?
O que é você?

Outra luz a acender...

Inserida por Maestroazul

Poema de um cão

Eu sou aquele que te espera...
O teu carro tem um som especial e eu posso reconhecê-lo entre mil.
Os teus passos têm uma campainha mágica, são música para mim.
A tua voz é o maior signo do meu tempo feliz e, às vezes, não é necessário mencionar: ouço a tua tristeza.
Se vejo a tua alegria, faz-me feliz!
Não sei o que é cheiro bom ou mau, só sei que o teu cheiro é o melhor.
Algumas presenças às vezes eu gosto, outras, nem tanto.
Mas a tua presença é o que move os meus sentidos.
Seu despertar, me acorda.
Dormindo você é meu Deus, descansando em casa, e eu o seu sonho.
O teu olhar é um raio de luz, quando me dou conta do teu despertar...
As tuas mãos sobre mim, têm a leveza da paz.
E, quando você sai, tudo está vazio outra vez...

E volto a esperar sempre e sempre...
Pelo som do seu carro;
Pelos teus passos;
Pela tua voz;
Pelo teu estado sempre inconstante do humor;
Pelo teu cheiro;
Pelo teu repouso sob a minha vigília;
Pelos teus olhos;
Pelas tuas mãos.
E assim sou feliz.

Eu sou aquele que te espera:
Sou o teu cão!

Inserida por FrasesdeFrancisco

Medo de falar?!... mas porquê?

Sempre que lhe apetece, o gato mia;
Tal como, um cão tão fala em seu ladrar;
Ou assobia a tão linda cotovia;
Sempre que lhe apetece assobiar!

Que pena tal em nós pouco se dê;
Por tanto medo termos de amostrar;
O que em nós existe, mas não se vê;
Pois a tantos poderia encantar!

Por isso vamos lá perder os medos;
Que nos abafam na pobre carcaça;
Que pra nada mais presta, que o queimar!...

Arrumando de nós os maus enredos;
Pra podermos unir a nossa raça;
Num UM, Que a todos NÓS irá honrar.

Com carinho;

Inserida por manuel_santos_1

Com o ser vem o ardor
Cão, ceiva a dor
Com cerva, há dor
Conserva a dor
Conservador

Inserida por PauloKogos

⁠AMOR ...

hoje alimentei meu cão pela manhã,
ao levar comida a tarde,
reparei que não havia comido ainda,
nem bebido água,
reparei que havia enrolando o que o prendia,
o impedindo de se alimentar e saciar a sede,
as relações humanas são assim;
as vezesachamos que deixamos livres,
mas, estamos prendendo,
impedindo que o outro se alimente,
mate sua sede; ...
que viva livre ....
e não é por maldade nem possessão,
é por querer cuidar demais,
excesso de cuidado,
de querer bem,
podem causar medos, traumas,
e afastamentos.
O ser humano é assim,
se não sebe cuidar de um animal,
como cuidar e lidar,
com outro ser humano ?
não temos as respostas,
só tentativas e erros,
por ainda não saber lidar com o amor,
e quantas vezes precisamos errar,
para poder entender o semelhante,
e esse sentimento:
AMOR

Inserida por wilsonfjunior

⁠VIGÍLIA

Na rua à esquerda do sonho
bem na esquina com a fantasia,
seguirei sentado, cão sem dono,
esperando que amanheça o dia.

Inserida por Marilea1947

⁠CANINO

o capitalismo
sempre arreganha os dentes
seja pra sorrir
ou devorar

um cão selvagem
é sempre um cão selvagem
inclusive quando
calmo ele está

Inserida por Marilea1947

⁠Oh mundo cão, estraga a canção que
um dia o sagrado compôs para si

Pra ti, pra mim, pra todos nós pra numa só voz entoar:
a arte da vida é amar

Mas quase ninguém amou,
quase ninguém cantou,
quase ninguém refez

E por mais que haja alguém
no mundo gritando por mais uma vez,
quase ninguém escutou

O que há de mais valioso
é aquilo que não se pode achar
a infinitude da vida daqueles
que estão ou que já se foram

e a gente insiste em lembrar, em amar, em pensar
A canção não acaba, o autor não desanda

Mas antes que aja silêncio
no corpo que agora tu vestes
perceba e vê se não esquece
o artista da vida é quem ama.

Inserida por israelhabib

⁠Cão Vadio -

Cão vadio, vem que te faça
uma festa. Já que somos desta raça,
ser vadio, é o que nos resta.

E este súbito cansaço,
morte calada e discreta
é o peso do meu braço
quando te faço – Uma festa.

Inserida por Eliot

⁠Eu era um cão vira lata em forma de homem
Mudei por nós, por vc..
Hoje estou pendendo vc, serei de novo um cão??
Pensamento sobre isso vão e vem, tenho medo se vêem e não vão..

Inserida por dilceu_kraulich

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