Poema a Morte das Casas de Ouro Preto
Um amor atípico e muito sincero
que deve ser diariamente conquistado
com paciência e empenho, nada forçado,
respeitando o seu tempo, cada dia, é um avanço
por mais que às vezes pareça impossível,
pois faz valer à pena todo o esforço,
pois de Deus, é uma benção
e os momentos com ele valem ouro.
Conhecemos pouco
diante do tanto que há pra conhecer
e a vida é apenas um sopro,
o tempo se torna cada vez mais escasso, então, os bons momentos valem ouro
e poder vivê-los é necessário.
A riqueza da pessoa
não é bem quantificável,
vem da alma interior,
valor indissociável.
O nosso maior tesouro,
mais valioso que ouro,
é ser um alguém amável.
Percebi recentemente um diálogo que ouvira sempre um fundamentalista falar, quando a mim chamava de vaso...
...e concluí. Não é mesmo que somos um vaso coberto de barro, que guarda em nosso ãmago um essência dourada ou de ouro.
Somos cobertos pela lama que nos embrutece por acontecimentos do dia a dia e nem percebemos que temos uma essência luminosa. Ou dourada, ou de Ouro!
Cabe a cada um de nós, arrancar essa espécie de limo barrenta, pra fazer brotar o nosso ouro interno.
Afinal, somos seres de essência pura e nobre.
N a m a a t Ê !
Tu és uma coisa rara,
uma linda mulher
que alegra os meus olhos,
que aquece a minha alma
de um jeito intenso
e muito satisfatório,
quando as horas não passam,
pois o tempo contigo vale ouro,
portanto, que nada venha a atrapalhar
quando estivermos juntos.
O mundo diz
Quando morrer não levara nada desse terra!
SIM Exatamente,
E é por esse motivo que dou o meu melhor e faço tudo o que posso, para não ter uma vida mediocre, pois a vida é muito curta para desperdiçar a toa com coisas banais, Quero viver o bom e o melhor dessa terra!
Afinal eu sou filho do Criador! O Dono do ouro e da prata e está acima de todo o ser!
O sol se pôs e completará 11 noites, 11 noites a procura de uma bela mulher. Andando na madrugada, sob a luz da Lua. Tudo que se via era a Lua, estrelas e árvores e tudo que se ouvia era o vento. Mal conseguia enxergar a rota que eu trajava. Subi até a mais alta colina. Atravessando montanhas. Enfrentando o vento gelado, o calor escaldante do verão a procura de uma mulher.
Elas eram o meu tesouro, a minha alegria e tristeza.
Completou 17 noites, e ainda estava à procura da bela dama. Honra, nobreza, dinheiro são nada comparados ao beijo de uma mulher. As minhas mãos são tão frias, mas as mãos de uma mulher são quentes. E lá estava eu com uma fogueira atrás de uma montanha coberta de neve.
Meus pés sangravam. Meus gritos de dor ecoavam pelo vento. Andei até a cidade á procura da bela dama.
Vi uma subir ao cavalo. Ela será minha dor e alegria. O meu tesouro secreto. A bela dama vestia o vestido vermelho, cabelo tão preto como a noite, olhos estão negros e brilhantes e a pele feita tão branca quanto a neve.
Ela cavalgou pelas as ruas da cidade. Chamava atenção por onde passava. A bela dama se chamará Bella, a mulher mais linda viva.
Minha mãe Oxum
Não peço que tire minhas dores, mas que esteja sempre ao meu lado, me ajudando a cumprir minhas missões e karmas. Gratidão por tudo que realizaste em vida
Vá humanidade...
Segue teu destino apático
Onde só há vaidade
Nesse teu agir sistemático
Cale-se humanidade...
Hoje o mundo é tão fanático
Então não digas nada
Nem mesmo a "verdade"
Quem me dera fosse só silêncio...
Quem me dera se tivesse resposta
Neste mundo tão vazio
Silêncio é a melhor proposta
É tudo tão passageiro...
Nesse planeta de gargantas falantes
Me sinto tão estrangeiro
Meus olhares são tão contrastantes
É melancólico dizer...
Que eu nada posso fazer
Pasmo-me
E sinto pena
Sinto dó...
Com a certeza de perecer
Me sinto só
E minha garganta já tem tanto nó
Nesse mundo...
Em que muitos pesam ouro
E valerão...
Pó.
A mores fraternos,
M omentos partilhados,
I rmãos que escolhemos,
G randes apreços demonstrados,
Ouro muito precioso que encontramos,
S entimentos, verdadeiramente, gratos.
O PEQUENO POLEGAR
Havia um par de botas
Mas não um par comum
Serviam pra toda a gente
Cabiam em qualquer um
Não eram botas surradas
Nem tampouco elegantes
Enfeitiçadas pelas fadas
Guardadas pelos gigantes
Basta saber aonde ir
Essas botas não dão trégua
Botas rápidas feito o vento
As botas de sete léguas
Um grande bruxo as possuía
Até alguém dele roubar
O mais jovem de sete irmãos
O pequeno polegar
Abandonados pelos pais
Pois não tinham o que comer
Na floresta foram largados
Tinham mais chances de viver
Com as botas de sete léguas
Já não havia choro
Enganaram o velho bruxo
Levaram todo o seu ouro
Mas o bruxo era malvado
Se isso serve de consolo
Acharam o caminho de casa
Dividiram o seu tesouro
E não há quem não conheça
Aqui ou em qualquer lugar
Terror dos bruxos e dos gigantes
O pequeno polegar!
Você foi minhas melhores noites e piores lutas
E respirações mais profundas
Você foi minha corrida do ouro ao toque frio
Ex favorito
Distribuidor da fé, trabalhador da luz.
Vida que segue,o universo conduz.
Indo até a fonte,bebendo da sua água.
Expansão da mente a mística da floresta resgata.
Coração de ouro puro, sem quilate definido
Mineração de sentimentos.
Claros, límpidos e precisos.
Brilho forte radiante, oráculo expressivo.
Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser,
porém defenderei até a morte
o direito de você dizê-las
E quando menos esperar,
será capaz de admirar
A sabedoria do mundo ao seu redor.
Você permitiu, não me defendeu
Quando ele me partiu
Você permitiu, me fez sentir grande
Me fez sentir importante
Me fez esquecer
Que ele me partiu
Você permitiu, você permitiu
Que ele me quebrasse
Que ele me despedace
Você deixou tudo isso acontecer
Você permitiu, me deu gaiola de ouro
Me fez sentir superior
Quando eu era pior
Quando eu era inferior
Você permitiu, me deu diamantes
Me fez esquecer
A minha vida não é importante
"Porque parar de sorrir se Jesus Cristo me deu a salvação, e se tenho a convicção de que futuramente serei promovido e andarei em ruas de ouro?"
Anderson Silva
Soneto das Bestas Humanas
No abismo das almas vãs e lúridas, prossigo,
Contemplando a miséria, ao ouro encoberta,
Do humano coração, qual leopardo, a berta,
Sob o peso do urso, em seu marchar antigo.
Entre visões e dúvidas, a razão fustigo,
A filosofia e ciência, em guerra aberta,
Com o olhar dos infectos, a boca desperta,
Um socorro angustiado, do abismo, mendigo.
O mundo a girar, em sua rota impura,
Com excrementos, musgos, cobrindo a lisura,
Das almas que clamam por paz e entendimento.
Nas veias do destino, o sangue escorre e verte,
E a consciência, afinal, desperta e se faz forte,
Na batalha contra o vil e torpe sofrimento.
Uns optam por caminhar solitários na jornada da vida,
Enquanto outros se entregam em sacrifício por quem não valoriza.
Na trilha dos abandonos, um preço é cobrado,
É mais simples escrever palavras do que viver, cada um com sua sorte.
Enfrentamos obstáculos ao perseguir nossos objetivos,
Pois o preço pago não reflete o que lutamos.
Muitos enfrentam a amargura de desistir
Daquilo pelo qual batalharam, portanto, perdoem aqueles que nos feriram.
"Dizem que falar é prata, mas ouvir é ouro"; o silêncio às vezes é um fardo,
Refletimos sobre nossas vivências e observações, pois tudo nos ensina.
Na dor mais profunda, encontramos a força para sorrir verdadeiramente,
Pois é na adversidade que descobrimos nossa verdadeira essência.
A liberdade de um, é a consciência de outro, livre longe, em dos nos lás dos livros.
Claudeth Camões
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