Poema a Morte das Casas de Ouro Preto
Algumas pessoas são os lápis de cor de Deus, para colorirem o preto e branco da vida. Já outras, são a pichação do próprio Diabo.
🎨
#Péssimas Lembranças
Nem sempre o preto é escuro
As vezes é porque tentamos enxergar com olhos fechados
Tentando Sonhar sem dormir
Mesmo sabendo que você está dormindo acordado
Não Sei Oque Está acontecendo comigo
Me sinto num mundo sem Açúcar
Onde as lembranças são tão amargas
Tentando Viver no presente
Mas o passado Está preso nos meus sonhos
Dormir acordado para não acordar
Fugir a morte para jamais morrer
Sou um poeta Morrando na fantasia mesmo amando a filosofia
Perdido nas definições
Achado num local sem explicações
_O poder do amor_
Preto e branco
Porquê que a cor preta é considerada maligna ?
E , Porquê que a cor branca é considerada a luz?
A minha conclusão é
Se a cor Preta é maligna
O negro também é maligno
E se a cor branca é a luz
O branco é um anjo.
a história do Político brasileiro escrita em um Livro...
a Capa do Livro e as Páginas em Preto
a Escrita em Letras Brancas...
POLÍTICO indaga ... !!! mas porque não fazer o contrário..
AUTOR :
a capa assim como as páginas, representam as suas essências, a podridão das trevas que te afloram e sustentam, ao passo que as letras em branco, é onde poderei ponderar mais em panos quentes...
LABIRINTO QUE HABITA EM NÓS
Na paleta sombria da vida em preto e branco,
Caminhamos nós, em loop infinito,
Onde o riso é efêmero e a tristeza é constante,
E a felicidade, apenas um breve aflito.
Ansiedade e cansaço, amarras que nos prendem,
Em meio a uma sociedade de máscaras e mentiras,
Nos sentimos como naufrágios solitários,
Em uma ilha deserta de almas vazias.
Cada passo é uma dança na corda bamba da existência,
Onde o sol se põe em tons cinzentos de resignação,
E a lua brilha com um brilho melancólico,
Sobre os destroços dos sonhos sem direção.
Somos peões em um tabuleiro de ilusões fugazes,
Onde o amor é um espelho quebrado de desilusão,
E a esperança se dissolve como areia entre os dedos,
Neste teatro de sombras, sem redenção.
No eco dos dias, ecoam vozes de silêncio,
Entre a multidão, nos sentimos estranhamente sós,
Como um quadro em branco, esperando a cor que não vem,
Somos poemas inacabados, em versos sem voz.
Não há final feliz nesta sinfonia de desencanto,
Apenas a melodia triste de corações desencontrados,
Onde o tempo se arrasta em um ciclo impiedoso,
E o vazio preenche os espaços, sombrios e deixados.
Assim seguimos, entre sombras e clarões passageiros,
Na dança eterna da busca por algo que se perdeu,
No labirinto de nós mesmos, nos encontramos perdidos,
E a vida em preto e branco, continua, sem adeus.
Artes monocromáticas
Na tela embaçada da existência, onde o preto e o branco se entrelaçam,
Somos atores em um drama de máscaras, dançando ao redor do vácuo,
Cada passo uma ilusão meticulosamente coreografada,
Onde a realidade se dissolve em sombras e reflexos distorcidos.
Neste teatro de absurdos, erguemos monumentos à hipocrisia,
Erguendo muros que dividem mais do que unem,
Enquanto vestimos nossas personas frágeis como porcelana,
Escondendo as cicatrizes de nossas almas dilaceradas.
Somos marionetes nas mãos do tempo indiferente,
Puxadas pelas cordas invisíveis do destino caprichoso,
Enquanto buscamos significado em miragens fugazes,
Que se desvanecem no horizonte inalcançável do amanhã.
Nos labirintos da mente, navegamos sem bússola,
Entre véus de ignorância e promessas não cumpridas,
Onde a verdade se afoga nas águas turvas da conveniência,
E a moralidade se despedaça como cristal quebrado.
Como estrangeiros em nossa própria terra natal,
Vagamos entre multidões que não nos reconhecem,
Em um êxodo silencioso de almas perdidas e desenraizadas,
Onde a solidão é um companheiro mais íntimo do que o próprio eu.
Na sinfonia caótica dos interesses mesquinhos,
As vozes dissidentes são abafadas pelo rugido do conformismo,
E a consciência se curva sob o peso das convenções vazias,
Enquanto a alma clama por liberdade em uma jaula de normas.
Assim, entre o efêmero e o eterno, dançamos,
Em um equilíbrio instável entre o ser e o não-ser,
Onde o paradoxo se revela como a única verdade absoluta,
E a vida, um enigma envolto em véus de incerteza.
Neste palco de dualidades e contradições,
Desenhamos nosso destino com pincéis manchados de contraste,
Em uma obra de arte que se desdobra lentamente,
Na epopeia de existir entre o preto e o branco, em tons de cinza.
De qual cor?
Eu ia pintar meus olhos de preto
Mas contrastava com minha cor
Eu ia me pintar de vermelho
Mas me confundiriam com o amor
Eu ia pintar minhas asas de branco
Mas achariam que fosse um anjo
Eu ia me lambuzar nas tintas
Mas iam dizer que eu era um arco - íris
Decidi ficar transparente
Mas...
De qual cor?
Além de preto e poeta, eu sou revolução
Eu ia escrever...
E juro que de início iria escrever um rap
Mas minha caneta era preta
Se eu continuasse daria treta
Por que toda história que preto escreve com uma preta, é porreta.
Seria uma história sobre o próximo 20 de novembro.
Mas até onde me lembro, não tem muito o que comemorar
Se tudo que fazem com pretos e pretas no mundo, é matar.
Eu já cansei de ver no jornal, mais um preto foi baleado foi parar no hospital
E começa-se uma grande divulgação,
Por que parece ser entretenimento ver preto sofrendo na televisão
E não importa o quanto o mundo envolua, o preto sempre vai parar em um caixão.
O racismo se tornou uma coisa tão rotineira
Que ninguém se importa mais em falar "lista negra ou a coisa tá preta". Mas, como dizia Mídria, "ainda bem que os pretos e pretas estão se amando, se armando contra o racismo o colorismo. Haa o colorismo, o colorismo é uma política de embranquecimento do estado
Que faz com que os pretos e pretas queiram odiar os traços genéticos dos seus pais herdados".
Olha ali o negrinho cabelo bombril, que saliente
Então já que meu cabelo é bombril, eu vou lavar essa vergonha na sua cara, hô demente.
Tá, qual é Edgi, isso não foi nenhum pouco de improviso.
Mas tudo bem, pelo menos cada dia que passa eu vejo menos pretos e pretas andando com cabelo liso e se assumindo com são, sem essa de colorismo.
E se depender de mim, o futuro será sem racismo, colorismo, discriminação
E será uma outra história contanda na televisão
Por que além de preto e poeta, eu sou revolução.
Ponto de vista
... Pense!
Não há preto nem branco, colorido ou pálido, som ou silencio, verdade ou mentira, beleza ou feiura, o que há é tão somente uma percepção de tudo que um dia lá nos primórdios de uma existência, fora embutida na consciência humana.
O bom mesmo é arrumar a mente para tudo que nos agrada; sem as velhas picuinhas de algo que mal acordamos e pomos em prática afirmando ser certo.
Temos que rever velhos conceitos. O bom para mim não é igualmente para o outro. Somos seres únicos, o criador nos fez e nos enviou à terra para uma obra prima e única, sem o made-in. Fazemos algo e, pronto não tem essa de meia boca.
Damos muita ênfase a coisas sem consistência e utilidade. Guardamos coisas de mais ao que o corpo precisa. É preciso ter apenas o suficiente o obvio, o necessário, sem querer ser algo que nossa coluna possa sustentar.
O povão se mede pelo ter e esquece-se que temos que ser acima de tudo humanos... Temos que ter urgência do aprendizado eficaz e sereno para não sairmos vida à fora dando chute em latas e a nos ferir.
Cada dia em que abrimos nossos olhos é de fato um presente e todos os dias partem velhos amigos que não deu nem tempo de dizer ADEUS. Vamos ser mais, essa é a grande graça a que viemos a esse mundo tão louco onde os jovens já nem se respeitam mais pois praticam a pior de todas as loucuras que é o uso de drogas se transformando em reles passageiros mundanos.
Vamos ter que viver nossos sonhos, mas acordados, afinal permanecer em um delírio constante pode nos levar a morte prematura. Que a paz esteja sempre em nossos corações porque é dela que precisamos para viver em harmonia plena, e a mente consciente de que nascidos já somos vencedores.
Naquela noite atípica,
Uma desconhecida atraente
estava deslumbrante
vestindo um preto envolvente
com o ar ludibriante
encobrindo as pessoas à sua volta,
Fui calmamente me aproximando
daquela irresistível moça,
Meu agir foi tão instintivo
que não consegui pronunciar
nenhuma palavra,
mas para minha sorte,
nehuma foi necessária
Desde o começo, nossos olhares se conectaram
numa reciprocidade de vontades,
depois, uma música oportuna começou a tocar,
Demos início a uma dança acalorada,
acariciei a sua nuca, sentir o seu prazeroso perfume,
o sabor dos seus lábios macios
e carnudos,
Num momento que não se confunde,
A insanidade prevaleceu,
A razão foi ignorada,
De repente, ela desapareceu,
E ficou a indagação
Se um dia irei reencontrá-la
ou se foi tudo uma ilusão.
O preto dos teus cabelos
e o vermelho que te cobre
aguçam sentimentos
que, talvez, afastem o controle.
Preto no Branco,
focando na verdade,
realçando a essência,
revelando a falsidade
e formando uma imagem
com a devida coerência.
Ela tem lindos cabelos
de um preto profundo,
pele morena e macia,
um belo rosto,
um olhar sincero e astuto,
seu jeito provoca euforia,
seria um prazeroso momento
se a tivesse por perto um dia.
Tua beleza é preto no branco, é sincera, teu olhar é profundo e sedutor,
teu rosto é uma arte atraente,
meus olhos se deleitam,
seria melhor se fosse pessoalmente.
Ah! Quem me dera.
Estando ela lindamente vestida de preto, parte dos seus encantos fica ainda mais evidente semelhante às estrelas reluzentes no céu sem nuvens na vasta escuridão da noite.
Uma imagem nitidamente elegante, ornada com um amor forte, radiante,
um resplendor de simplicidade num tom de romantismo e de uma bela jovialidade resultando em um primor divino.
Assim, considerando uma compleição rica como esta, uma simples ocasião passa a ter mais importância, a inspiração logo desperta e vira arte, onde a felicidade pode ser uma constância.
O Preto e o Branco, elegância e pureza, mistério intenso da noite com a linda clareza do dia, essencialidade naturalmente exposta, porém, algumas peculiaridades permanecem abrigadas nas entrelinhas.
A seriedade também tem o seu momento, equilibrada com um tom de alegria, uma harmonia calorosa, deslumbrante como as palavras certas presentes em cada linha de uma simples poesia emocionante.
Elegante no entrelaçamento de cores no seu vestido gracioso, que faz menção a sua personalidade e confirma o seu bom gosto atrelado à riqueza da romanticidade, significados inspiradores e é apenas uma parte.
Preto no Branco
O Pretinho trabalhador
Foi condenado a lidar com a dor
O Branco rico e preconceituoso
Seu único objetivo foi observar o moço
Não importa a aparência ou o jeito
Sempre eles vão pagar o preço
O Branco rouba
O Negro tem que segurar a obra
O Preto respira ao vento
Já é motivo de desprezo
Temos que acabar com isso
Para que o Negro não corra mais risco
Falar é fácil, difícil é fazer
Uma coisa tão importante que precisa acontecer
Não importa a cor ou a raça
Ser Racistanão tem nenhuma
Preto no Branco é o que eu digo
Se o Preto estiver ali perto ele não vai sofrer contigo
Ele vai sofrer sozinho
O policial defende o Branco por ser seu sobrinho
Hoje minha vida é o branco e o preto
sem ser em preto e branco...
dias cinza... nuvens carregadas
céu desazulado,
coração desesperançado.
Um alvo manto
era o que eu procurava
uma luminosidade por toda parte
só escuridão eu encontrava.
Foi tudo o que você me trouxe...
uma vida branca e preta sem ser em preto e branco...
mas é como se fosse...
Eu gosto da fotografia preta e branca.
O Preto representa os mistérios do meu inconsciente.
O Branco é a resposta desses mistérios.
E ambos resumem o meu ser.
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