Poeira

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Quero amar desesperadamente como um louco solto numa cidade cheia de poeira após um cataclisma. Posso ser louco pra amar quando a distancia se torna lei numa cidade vazia de romance. O amor pega gosto quando há vontade em meio corações desapegados. Há vontade de beber muita água quando o deserto é seco e árido. Há vontade de abraçar muito quando o entorno só se tem paisagens Há muita vontade na falta e a falta pode trazer o valor, o peso e a forma do que é o amor de verdade pra se amar.

Sou poeira ao vento, sou o vento que forma as ondas do mar, sou o anjo que anunciou a luz ao mundo, sou o bom e o ruim começo e fim, sou poema da noite escura, sou a música que você mais escuta.

Eu não paro. Eu sigo adiante. Por mais que o mundo desabe, a poeira levante e a ventania de emoções me desequilibre, eu continuo andando. Se as cores fugirem, eu tenho meu próprio tom. Se a tempestade chegar, lavo a alma. Se a ilusão me cruzar, ofereço meu otimismo. Nada me para. A vida deve ser vivida, e o medo de errar nos tornam incapazes. Falam que eu tenho sorte, prefiro dizer que tenho fé. A estrada é grande, mas eu continuo a andar e seja bem vindo quem quiser me acompanhar.

O SOBREVIVENTE
Eu sobrei da poeira atômica
E sinto a radiação em meus poros.
Um míssil como urubu doido explodiu nos ares.
Explodiu em algum lugar.
Eu não tinha nada com isso.
Pagava minhas prestações,
trabalhava,
vivia honestamente,
E no fim, o fim.

Eu sou um sobrevivente,
talvez o único do globo,
fui o escolhido para ver tudo,
e não poder fazer nada,
e quanta gente minutos atrás,
fingia não ver nada,
e podia tudo!
(Meu Deus, eu não fiz as pazes com meu irmão!)

Eu sobrei da poeira atômica
sobrei e não posso cumprimentar o pai da bomba,
o pai da bomba explodiu com ela,
ele se fez ingrediente dela.

Eu sou um sobrevivente
Não posso chorar porque as glândulas secaram,
não posso gritar porque as cordas vocais pifaram,
nhão posso ouvir porque meus tímpanos arrebentaram.

Estou vendo um vulto,
Sai dos destroços...
É...
É minha mulher.

Meu Deus, quando eu podia abraçá-la, e não abracei,
Agora posso...
Mas não tenho braços.

O dia está para arrumações. Tirar a poeira e até as teias de aranha. Limpar, polir e deixar tudo como antes.
— A casa?
— O coração!

A poeira vive pelos cantos mesmo que a primeira chance se torna a ultima chance;
Volto a viver por um amor inigualável que me desatinou e mesmo eu sendo um homem feito gostaria de ser criança e chorar para quê ninguém me julgasse;
Sempre precisei da sinceridade que se guardava para que nossas vidas possa se encontrar;

Removendo a poeira no canto dos sonhos para devolver o encanto ao coração...

Amigos e amigas de Facebook!

Agora que passou a política, a poeira baixou, o ar parece estar até mais puro, é hora de respirar fundo e fazer um silêncio profundo, rezar, refletir e pensar melhor sobre todos os nossos atos, ações e omissões, pedir perdões pelas escritas ofensivas, falas e exarcebações, para poder tocar em frente sem deixar para trás ressentimentos, mágoas e ilações, haja vista que, no calor das discussões e nas defesas das idéias e dos ideais políticos, nem sempre usamos a nossa cabeça para pensar, ou mesmo, o coração para amar, a nós mesmos e aos nossos semelhantes, razão pela qual, peço-lhes humildemente desculpas e até perdão pelas vezes que ofendi a quem quer que seja, pois, concessa venia, não é de meu feitio ofender às pessoas do meu convívio do dia-a-dia, por mais importante que seja a causa por mim defendida.

Você que acabou de ler agora esse meu recado , sinta-se perdoado e eu, humildemente, aguardo também o seu perdão, pois, está escrito no Livro Maior: "Não se ponha o sol sobre o vosso ressentimento'' (Ef 4,26).

Abraços fraternos.

Hoje decidi tirar toda poeira de cima do meu armário , jogar fora todas as recordações, excluir todas as lembranças do meu coração , engolir todas as lagrimas acumuladas em meus olhos , jogar todas as palavras ao vento … Hoje decidi esquecer você …

Ele fixaria em Deus aquele olhar verde-esmeralda com uma leve poeira de ouro no fundo. E não obedeceria porque gato não obedece. Quando a ordem coincide com sua vontade, ele atende mas sem a humildade do cachorro. O gato não é humilde, ele traz viva a memória da liberdade sem coleira. Despreza o poder porque despreza a servidão. Nem servo de Deus. Nem servo do Diabo. (...)
Nem melhor nem pior do que o cachorro mas diferente. Fingido? Não, porque ele nem se dá ao trabalho de fingir. Preguiçoso, isso sim. Caviloso. Essa palavra saiu de moda mas deveria voltar porque não existe definição melhor para um felino. E para certas pessoas que falam pouco e olham muito. Cavilosidade sugere cuidado, afinal, cave é aquele recôncavo onde o vinho fica envelhecendo em silêncio, no escuro. Na cave o gato se esconde solitário, porque sabe do perigo das aproximações. Mas o cachorro, esse se revela e se expõe com inocência, Aqui estou!

Lygia Fagundes Telles
A disciplina do amor. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

Nota: Trechos do conto Sou um Gato.

...Mais

É hora de apanhar o violão, limpar a poeira
E musicar a dor dessa rejeição.

Boas energias atraem coisas boas!

Então, minha amiga, sacode essa poeira porque o universo conspira sempre a nosso favor.

(Tô toda auto-ajuda hoje. Aproveitem! ♥)

Não importa se há, no firmamento, nuvens de chuva ou poeira: cada um dá ao seu dia a cor e o perfume conforme o coração o queira.

sobrepujar e se sentir superior se somos todos água e poeira atômica milagrosamente aglomerada?

⁠A poeira que o furacão do recomeço levanta, te impede de enxergar as expectativas cada vez mais iminentes. Credite o bem, por menor que seja, e acredite em si, por maior que já seja.

⁠Mais um dia.
Mais um dia flutuando como poeira cósmica em um vasto universo.
Mais um dia na casa de um ceifador de sonhos.
Mais um dia jogando minha casca à carne.
Mais um dia vendendo a alma abaixo da inflação.
Mais um dia entre viver ou morrer.
Mais um dia sem se importar em ser.
Mais um dia sem você.
Mais um dia sem amor.
Mais um dia.

⁠Deixe a poeira baixar que tudo volta ao seu lugar.

A maquiagem dela agora é poeira
A patricinha virou boiadeira

Ana Castela (cantora)

Nota: Trecho da música Boiadeira.

⁠A vida é pequena demais para não ser vivida.
Somos apenas poeira estelar nesse vasto universo.
Vagando procurando quem sabe uma saída.
Tentando responder algo tão indigesto.

Qual é o verdadeiro sentido da vida?
Muitos dizem ser uma obra divina.
Tantos outros uma obra do acaso.
E cá fico eu, pensando e fracasso.

Indigesto mesmo nesse mundo é a fome.
Que de tão avassalador nos consome.
Seja ela uma fome literal ou intelectual.
Tornando-nos mais próximos de ser irracional.

Por fim, chega-se a uma mera conclusão.
Onde não temos respostas para todas as perguntas.
No entanto, o conhecimento nos tira da escuridão.
E são nas dúvidas que surgem grandes respostas.

⁠Uma vontade louca de viver me visitou
Eu estranhei, acostumada a engolir tanta dor
Poeira, eu me sentia pó
Menor que um grão de areia
Depois de esvaziar
Vontades e desejos
Cavar até o fundo
Pra encontrar si mesmo
E descobrir
Uma vontade louca de viver
Mais forte que eu

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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