Pobre
O ódio vingativo quando é apenas destrutivo e não didático é pobre. Mas, todo ato destrutivo acaba sendo didático para a sociedade quando acontece causando comoção. O Sistema sempre se redimiu punindo exemplarmente aqueles que odeiam destrutivamente, mas, muitas vezes não corrige a estrutura do que causa esse ódio.
A burguesia fez o pobre acreditar que lutar pelos seus direitos é coisa de vagabundo, mas defender milionário sonegador é patriotismo!
O pobre de direita não sonha em mudar de classe, ele sonha em ser aceito pela classe que o despreza.
O pobre de direita prefere se identificar com o opressor na ilusão de um dia o ser, do que com os iguais que poderiam caminhar com ele.
Se a investigação for pobre, o processo será frágil. Se a apuração for morosa, a justiça será inócua. Portanto, o destino da verdade penal repousa nas mãos da Polícia Judiciária — sua presença é a centelha da justiça; sua ausência, o prenúncio do caos. A justiça que tarda não apenas falha, mas apunhala a esperança. Um sistema que se pretende justo deve investir na base — e essa base é a investigação. Não se constrói um tribunal digno com alicerces trincados. O Brasil precisa enxergar a Polícia Judiciária não como um apêndice, mas como a vértebra principal do sistema penal. Sem ela, a justiça é cega, surda e muda. Com ela, a verdade ganha voz, o povo ganha esperança, e o tempo, enfim, se curva diante da justiça.
“Não precisas de esforço para ser pobre, o valor temporal do dinheiro já vai fazer isso por ti, pois o dinheiro que tens hoje valerá menos amanhã, a não ser, que faças ele gerar mais dinheiro.”
Loucura de não poder demonstrar nossa felicidade. Uma palavra pobre, não é? Os outros têm esse direito e o exercem, não se privam dele. Isso os deixa ainda mais felizes, os enche de orgulho. Mas nós somos atrofiados, comprimidos, em nossa censura.
Aquele que se sente no direito de escravizar, engaiolar ou acorrentar um pobre animal, jamais será digno de ser respeitado!
Solidão
Tudo some
Até a pobre alma
Do homem
Desvinculada
De dor e prantos.
Assim, o jovem
Que não, tão homem,
Chora,
Cai
De dor e angústia
A vontade do ser finito
Que se vai a cada dia
Ao insistir no além
Por todo escrito
Vai embora
Com aquele
Que em seus braços
Deleita e mora.
O velho
Que não tão cansado da vida
Que não clama tanto à morte
De noite se deita e respeita
A perda que teve
E lembra toda noite
Pede, implora, piedade eterna
E após o silêncio afago
O pequeno homem, se deleita e chora.
O pobre coração de Poeta, ama as mulheres do mundo, ama as mulheres, mulheres... meu coração vagabundo!
"No funeral de pobre se chora, no funeral de rico se briga" ditado popular.
É verdade; no de pobre prevalece o sentimento, no de rico a racionalidade, se considera que a vida é finita e que um dia a matéria terá fim. Por isso, a preocupação maior é com os bens materiais e sua distribuição equitativa aos herdeiros, o que nem sempre é amistoso"
Fui traído intelectualmente; perdi muito dinheiro. Pobre fui eu, que indefeso entreguei tudo o que tinha. Mas minha convicção é que ganharia muito. Facilmente teria tudo. Seria eu o modelo de inteligência financeira. Porém, a boa lábia levou o capital que me restou.
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