Pessoas Sábias
Kant
tentou traduzir Cristo
num elogio a paz perpétua.
se a "razão pura" fosse humana,
teria dado certo.
Kant disse que se pode saber o coração de um homem pelo modo como se trata os animais, entretanto isto não se aplica à Hitler.
Eis a crítica da Ignorância pura!
Se Kant Criticou a Razão pura, ou se la mostrou a razão, e se formos entender isso no sentido de razão in natura, elevamos a critica para a razão criada ou derivada de de outra, quando o sujeito a adere, razão esta que deve ser cultural, fruto de um meio, de um modo ou da imposição, da vontade de outrem a quem se submete.
Acho que nesse caso, poderíamos chamar essa cítica de, ignorância letrada, o ignorante letrado, é o instruído, porém mais ignorante que a própria ignorância. se há razão pura, deve haver ignorância pura, se há inteligencia pura é obvio que ha inteligencia construída, já a ignorância construída é o resultado da transformação da ignorância pura. ela pura é in natura, construída, pode se entender por uma ignorância fruto de informações viciadas nos meios, no cotidiano, é como pegar uma criança ingênua e sem um determinado conhecimento e ensinar-lhe por exemplo que política, religião e futebol não se discute, é obvio que esta aberração fará sentido em sua mente e toda vez que algo que se ligue e faça menção a um destes tópicos, isto será arrotado como verdade. agora imaginemos que esta criança cresça, estude e se forme em por exemplo, física ou matemática. Bom se admitirmos que este conhecimento é especifico e normalmente pouco exige no diz respeito a reflexão que não seja aquela exata, não que seja uma regra, é perfeitamente possível um grande intelectual, ter todo este conhecimento e muito mais. porém, seguindo este raciocínio, Eis um ignorante letrado.
A ignorância pura é aquela destituída de interferência da ignorância já definida nos meios e nos modos do cotidiano, pois assim como há verdades construídas, há também ignorância construída, esta é aquela que nasce da inteligencia in natura que já foi contaminada. Todos somos inteligentes, todos aprendemos coisas do mesmo modo, fazemos do mesmo modo, as desenvolvemos do mesmo modo, logo todos temos o mesmo tipo de pacacidade. então porque algumas pessoas possuem tanta dificuldade para certas coisas, para entender, conhecer e desdobrar. E a profundidade do seu entediamento? será mesmo que todos temos o mesmo tipo de inteligencia e de capacidade? seria porque assim como ha razão pura que é destoada pelo mundo, ha também ignorância pura por falta de cabedal de informações e pratica. assim de modo antecipado e precoce conclui se que a ignorância é o atrofiamento da pacacidade de desenvolver a razão e a interpretação. Assim sendo a noção de realidade fica comprometida por sensações irreais. exemplo fé. é um sentimento que tenta explicar o todo, porém esbarra no nada! (e ela explique o nada) kkkk
(Em Construção)
Como Diria Kant, o homem é impotente para
para conhece as coisas até o fim, incluindo o próprio homem.
Kant distingue três formas de Egoísmo: Egoísmo lógico, de quem não acha necessário submeter seu próprio juízo ao juízo alheio; Egoísmo estético, que se satisfaz com seu próprio gosto; Egoísmo moral, de quem restringe todos os fins a si mesmo e não vê utilidade no que não lhe traz proveito. Além dessas três espécies de Egoísmo, Kant distingue o Egoísmo metafísico, que responde negativamente à pergunta: "eu, como ser pensante, tenho razão de admitir, além da minha existência, também a de um todo de outros seres que estão em comunhão comigo?".
Vi uma frase de Confúcio:
“Uma vez passei todo dia pensando, sem comer nada, e toda noite pensando sem ir para cama, mas descobri que nada ganhei com isso. Teria sido melhor gastar o tempo estudando”
Destarte da frase conclui de que nada adianta ficar prevendo o futuro e imaginado nas consequências, se o pensamento não for fruto de transformação.
Confúcio anunciava "O pessimismo torna os homens cautelosos, enquanto, o otimismo torna os homens imprudentes."
E o excesso de confiança e esperança em nós mesmos nos destruiu. As tecnologias, os saberes humanos que tanto aglutinam, nos distanciaram definitivamente – Isolaram-nos numa bolha de orgulho e egoísmo, onde ninguém precisa de mais ninguém.
No fim tudo o que conhecemos se desfará. E quando da última 'crise de riso' alguém se despertar, descobrirá enfim: Nós causamos tudo isso! Destruímos nossas famílias, para acreditarmos em ilusões medíocres, para erguer bandeiras de ódio...; Fingir parecia ser tão divertido, todos fingem afinal.
Será tarde demais para entender que exagerar nos planos que fazemos para o futuro rouba de nós o presente; nos faz morrer sozinhos sem nenhuma boa lembrança da vida; sem sentimentos de honesta satisfação. E por fim, não haverá ninguém para velar nosso corpo frio, ninguém para regar nossas sementes, ninguém para alimentar o nosso cão.
Propus que o pulso
não fosse expulso da via
que o próprio Confúcio
em sua mente diria
pra dar posse a mera justiça precoce
da Terra, que não corre
e em meio ao ócio sua paz
sempre espera.
Pode-se ter o confucionismo sem Confúcio; o budismo, sem Buda; o maometismo, sem Maomé; mais, e impossível haver cristianismo sem Jesus Cristo.
"A COSA EM SI" NÃO TEM NENHUM SENTIDO, APENAS O QUE LHE ATRIBUÍMOS."
NEM KANT NEM FERNANDO PESSOA SABEM NADA A RESPEITO, NADA ALÉM DO QUE SABEMOS.
AS COISAS SÃO O QUE SÃO E COMO SÃO, E NÓS NÃO PODEMOS MUDAR O FATO...
DE RETÓRICAS E FALÁCIAS OS HOMEM CONSTROEM UM UNDO DE INUTILIDADES VERBAIS, MERAS REPETIÇÕES DO QUE JÁ FOI DITO, ENTÃO FICA O DITO VELHO PARECENDO UM DITO NOVO...
"Kant não tinha mais direito à sua distinção entre 'coisa em si' e 'fenômeno' – ele havia se privado do direito de ainda distinguir dessa forma antiga e habitual, na medida em que ele rejeitou, como inadmissível, a inferência do fenômeno a uma causa do fenômeno – de acordo com sua compreensão do conceito de causalidade e de sua validade puramente intrafenomenal: essa compreensão, por outro lado, já pressupunha essa distinção, como se 'a coisa em si' não fosse apenas inferida, mas dada."
(Nietzsche, 1988, vol. 12, p. 186. Fragmento 5
Se reinventar é necessário. "Os tempos mudam, e os gostos também" - já dizia Kant.
Está claro a necessidade que sentimos de fazer ou viver algo novo. Ligar para o que o mundo diz, só nos leva a repensar sobre nossos atos, e na maioria das vezes a se arrepender, quando não possuindo convicção sobre aquilo.
Sabe o que aconteceria se deixássemos de fazer o que queremos ou gostamos por causa dos outros? Não viveríamos como sempre sonhamos. Seríamos Marias que vão com as outras nesta sociedade que busca moldar um tipo de pessoa só. Estamos com Hitler entre nós é isso? Mais parece que sim...
Vamos lá, chega de só falar em melhoras e não buscar melhorar. Não somos políticos. (NÃO ESTOU GENERALIZANDO).
Vamos aos poucos para que o progresso aconteça de verdade. Começar de cima só nos leva a um destrutivo tombo.
E não esquecendo que, sempre haverão as críticas. Então, seja como o sapinho que queria sair do fundo do poço. Olhe-os, ouça aquelas palavras como encorajamento, e persista. Quando lá fora, eles se perguntarão como pôde fazer aquilo. Não precisa responder.
Um dia entre 552 e 489 antes de Cristo, o filosofo chinês Confucio escreveu:
"Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha."
Assim são nossos objetivos...Fazendo um pouquinho todos os dias, fará crescer a transformação e dará a sua persistência uma forma grandiosa.
😊
A MORTE; "Viva a sua vida segundo Confúcio: --- Quando você nasceu todos riram (que bonitinho), só você chorou (toda criança chora), viva sua vida com lisura de forma que no seu funeral todos chorem, só você ri (levou uma vida honrada)"
Confúcio, filósofo chinês, disse que uma imagem vale mais que mil palavras. Mas um poema pode valer mais que mil imagens.
"Se não posso conhecer 'a coisa em si' [como disse Kant], eu também não posso conhecer o 'eu' em mim. [...] Se eu só posso conhecer as coisas como 'fenômenos', também só posso me conhecer a mim mesmo como 'fenômeno'. [Desse modo], em que medida um 'fenômeno' pode ser sujeito, e com que direito você diz que um simples 'fenômeno' tem uma estrutura de percepção universalmente válida? Se é um 'fenômeno', só se conhece empiricamente. E tudo o que [Kant] fez para analisar a sua estrutura de percepção, também seria fenomênico. [...] Em suma, o universo de Kant está todo errado, é tudo fantasia, é tudo besteira, e é melhor esquecer."
Se ao invés de sentar - se à mesa com os doze, Cristo tivesse sentado a mesa com Voltaire, Kant, Sartre, Bukowski, Freud, Chico Anysio, Sócrates, Nietzsche e Sêneca? Qual seria o papo?
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