Pessoas Pobres
Pobres seres humanos, somos nós, conseguimos cronar vidas, mais não conseguimos conheçermos a nós mesmos, conseguimos ir a lua, mais não conseguimos dar um bom dia a nosso vizinho, conseguimos a cada dia ficarmos mais ricos, mais também conseguimos em segundos disfazer nossos lares. Será que estamos no fim do mundo? ou será que o ser humano está chegando ao fim?
Disseram-me estar na loucura
Pobres coitados infelizes mortais
Serei mais um na sua conta
E do que adianta
Ser igual a todos aqueles que
Acho ter insana profissão
Prefiro viver com os pobres dos países de terceiro mundo, do que viver na miséria interior dos países que alguém um dia denominou por primeiro "mundo".
ha monmentos em nossas vidas em que as palavras sao pobres para expressar o nosso mais puro sentimeno mais de uma coisa tenho certeza gosto de vc.
Eu SEi q a vida não é fácil,pois se fosse todos se dariam bem... nao teriam uns pobres e outros mais ricos.. nem pessoas q decidem dá um fim a dor. Eu tambem já apnhei muito, apesar da pouca idade. Sei que existem fases na nossa vida que tudo parece sem sentido... como se estivessemos perdido o bonde em alguma estação.. ou como se tudo conspirasse contra vc. Acredite eu sei o q é!
Existem coisas que nunca se pode mudar.. mais por mais q queiramos, precisaria muito mais q uma de nós, então naum tente viver pelos outros ou mudar os outros, pois será inutil... Faça isso dentro d vc, viva p/ vc, mude por vc e p/ conviver com os outros apenas se adapte, pois os fortes prevalecerão!
Nós - pobres bichos indefesos
Era uma linda noite chuvosa
Outono...
Iniciou mais um ciclo
Noite de raios e trovões
Em meio ao mato
No campo
Sentados em redor da mesa...
Do centro
Estão dois grandes amigos
Os maiores vamos assim dizer
Tamanha é a compreensão
Tamanho é o conhecimento
Tamanha consideração
Entre um gole e outro
Uma tragada e outra
Olhares confundidos
Pensamentos desviados
Batalham por uma conclusão
Mas a vida não terá nunca uma conclusão
Será sempre um ciclo
Nasce, cresce, reproduz e morre
E morre tudo
E esse é o sentido de tudo também
Aí, param a pensar e pensar
Descobrem a chave de tantos mistérios
Tantos questionamentos
Meu santo bendito Jesus deus, deuses (seria bem mais interessante)
Seja lá qual for a crença
Quanto tempo falta para a unificação?
O centro de tudo mesmo
Acreditam profundamente
É o momento da união total
Homem, animal, crença, etnia
A união é igualdade
É amar independente do todo ou do resto
É trocar
É romper as barreiras
É pensar que os católicos querem a salvação
Nada que os ateus também não queiram
Salvação no sentido da libertação
Então não venham com o discurso da maçã que fulano comeu
O ser humano sempre se deturpou
E também sempre culpou um alguém
Com o fulano foi a serpente, a Eva... ??????
E com a gente é a sociedade, o governo, os políticos, o vizinho, o amigo, a família
E nós?
Pobres bichos indefesos e sempre iludidos inocentes!
Particularmente fiquei admirada quando escrevi Jesus com letra minúscula no Word e ele grifou... senhor(ele não grifou)... rsrsrsrsrs
Renata - 28/3/2007
Pobres homens aqueles que acham poder mais que outros. Mal sabem que são vistos como inferiores, pelos olhos realmente puros.
Pobres, são aqueles que enxergam apenas os defeitos dos outros , pois esses sim ...são aqueles que nao tem espelho algum em casa.
Quanto à questão da carona, existem regras especiais que devem ser seguidas. Os pobres, sabidamente, adoram ser amigos de ricos e gostam de mostrar isso aos vizinhos. Mas, também, esses mesmos pobres precisam ser educados e disciplinados quanto às caronas. O ideal é não incentivar pedidos fora de hora, preferencialmente à noite
Era uma vez uma vez, que seria a dos pobres. Dos ditos excluídos e desamparados. Porque era uma vez uma voz, a da "bola da vez", que nasceu no seio da falta de vez e voz e rompeu a muralha dos donos do silêncio popular. Era uma era, a de quem não via a hora de ver a pátria mudar. Não para outra pátria, mas de postura e realidade. Uma era de quem por ora sonhava aplacar a ira da fome de justiça, igualdade e pão. Cidadania.
Mas era mais uma dessas horas que a ilusão não faz. A voz da veia de quem renegou a vez e se rendeu a vós sabeis bem o quê. Voz com que os nossos avós e ainda os mais antigos sonhavam. E assim fizeram, de todos nós, herdeiros tontos da crença no ser humano que alcança o poder. E era uma vez o sonho desse "venha a nós" de vez em quando. Continuamos no "seja feita a vossa vontade" sem nenhum retorno em nossas esperanças.
A voz, que no fim das contas não foi da nossa vez, calou-se no turbilhão das vantagens pessoais. Das chantagens partidárias. Dos deslumbramentos e da preguiça... Preguiça essa, de sacrificar-se tantas vezes quanto necessário, em razão de tantas vozes que mais uma vez se calam...
Nada quero da calma dos pobres de sonhos, do sossego tristonho de quem silencia, tornando-se corpo animado sem alma.
Vermes
quem somos nós,
pobres coitados,
que ostentamos
tanto poder,
tanto orgulho,
e tanta vaidade,
que pensamos
somente em nós mesmos,
mergulhados no imenso universo,
do nosso doentio egoísmo?...
tudo se acaba um dia,melancolicamente,
de repente,
dentro de um buraco de sete palmos,
entregues à decomposição,
e à podridão,
reduzidos ao pó,
e chegamos então à triste conclusão,
de que nesta vida nada mais somos,
senão,míseros vermes,
alimentando vermes...
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