Pessoas Boas Dormem bem
Nunca vi Anjos
Nunca vi anjos
Mas acreditei que um existia
Que velava meu sono todas as noites
E desaparecia no clarear do dia
Nunca vi anjos
Mas por acreditar que ele viria
Esperava a escuridão pousar
À ele dediquei cada traço e poesia
Nunca vi anjos
Mas imaginei que ele chegaria
Onde nenhum outro Querubim voasse
E um mortal jamais alcançaria
Nunca vi anjos
Mas entreguei o que mais valioso possuía
Esperava o menos enxergar sua luz
Meu ser a ele pertencia
Nunca vi anjos
Mas ao duvidarem de sua existência
Procurei a nuvem mais alta
Onde nada pudesse nos incomodar
Aquela em que procurei repouso se partiu
Do céu cai
Feito um anjo
Que via o inferno se aproximando
Chamei
Gritei
Num ultimo suspiro
Sussurrei
Assim como em uma oração
Pedi a ele que viesse
Que me salvasse
Mas ele não veio
Daqui do chão
O céu se torna infinito
Sentindo a dor da queda
Procuro cada pedaço meu espalhado
Fecho os olhos ao imaginar ser um pesadelo
O que na verdade seria o fim de um sonho
O seu traço virou rabisco
A minha poesia perdeu a rima
A solidão do escuro
Faz-me ver
Por fim
Que anjos não existem
Anjo meu
Morreu!
Sem nome
Sem endereço
Sem rosto
Sem verdade
NUNCA VI ANJOS!
MOSTRE-ME UM ANJO
E EU O AMAREI.
Eu sabia que depois de te ver perderia o sono, você estava de volta depois de muito tempo e apesar disso continuava mechendo comigo, não sei dizer o que me atrai em você, mais você como sempre provocante me deixa sem graça e com uma leve desconfiança de que você me faria sofrer. Eu não posso me enganar achando que você é um príncipe encantando, até porque você não se encaixa no perfil de Don Juan, você é do tipo que liga mais pra beleza, baladas e nada que te prenda, indo direto ao assunto você não ama, você engana e eu não me encaixo mais nesse grupo de enganadas, eu estou viva e não preciso de você pra respirar.
Se tem nas mãos planos
E na memória tantas lembranças
É comum que sobre sua cama o sono pese.
Não desbote menina
Escolha na certeza suas cores óbvias
Abra os olhos
Apenas acorde
Por que chegar a um final por agora ainda não é preciso.
Assina uma boca pequena e sem vontade!
23h51min do dia 07-01-2010 estou sem sono, e estou escrevendo, deu vontade! Estou em casa, algo me aconteceu, algo realmente trágico me aconteceu, a fúria tomou conta do meu ser, a raiva domínio meus pensamentos e minha boca, palavras fortes e de tons agressivos saíram de minha boca pequena e vermelha, por quê? Mais porque eu! A vida há essa vida ensurdecedora que abala as minhas estruturas, não, estou mentindo a vida não é a culpada eu tenho as rédeas dela, a culpa é minha um ser pensante e errante ao mesmo tempo. Não tenho mais como explicar nem detalhar me pertence tudo o que há em mim me pertence, não posso continuar esse meu senso de liberdade de querer ser forte, vai acabar comigo! Palavras sem anexos, sem medida compreensão as deixo aqui!
Na noite densa e escura
a insónia intimida minha alma
trasendo do sono à realidade.
Sem alarde disperto,
espero o que ela veio me dar.
Derepente vejo você
descansando em um sonho profundo
sobre a luz da lua.
Admiro sua beleza
cada forma
cada curva do seu corpo
como são perfeitas.
Posso ver sua respiração suave através do lençol
sinto cada palpitar do seu coração
com um ritimo tranquilo de quem se perde em confiança
Assim desejo cada centimetro do seu corpo
cada pedacinho sem deichar nada de fora
Sendo assim essa noite,
noite densa e escura
de insónia da alma
a mais belas de todas.
Misto de sonho e carne,
somos carne que sonha
ou sonho que se fez carne?
O sono é que nos divide
em dois seres paralelos.
Qual deles é o ser real?
Um veloz colibri a me
passar no marinho da noite,
flutuando meu sono
que se recusa...
Me deixe dormir esvoaçante,
volte amanhã
para beijocar os hibiscos
já que a mim não
queres beijar...
Quando os bebedouros
estiverem dourados
Venha volatear o nécta da flor
já que o meu, estás
a recusar...
e agora quero dormir,
mesmo sem os beijos teus...
Deixe estar...
amanhã me transformarei
em papoulas e te
embriagarei de amor...
Não dá para ser forte diante do encanto
do sorriso daquela que tira teu sono,
bem como resistir a formosura da visão de uma figura desejada.
Andei, busquei...
Sobrevoei teu sono
Como pássaro encantado
Sobrevoando oceanos profundos
Sobre dunas entre pingos de chuva
No mais profundo azul
Por não ter aonde ir
Seguindo tuas pegadas
Nas areias dessa praia
Meu coração tocando como pêndulo
Um lamento dessa busca...
Onde encontra sentido
Nos teus olhos violeta
E nos seus beijos de amor...
"É como o ar que permite o meu viver; a água que mata a minha sede; o sono que me refaz... eu não consigo apenas viver, eu preciso dançar."
... O sono me persegue e as noites agora já não fazem tanto sentido, e eu que um dia acreditei que as estrelas caiam do céu pra realizar nossos pedidos, penseii que fosse um sacrificio do universo, que nos dava a mais bela de suas obras pra se preencher com a nossa felicidade. Mas hoje sei que as estrelas não caem, e nunca cairão ...
....sei apenas que elas se apagam.
Sem você
Hoje palavras são só palavras
sonhos apenas do sono
Pois você não esta aqui para as palavras ouvir
e muito menos os sonhos realizar
hoje a vida perde necso
e não adianta procurar!
e o tempo?
É que ainda o vejo passar
e a esperança aumenta
Não quero mais olhar o céu a noite
tô nem aí pras estrelas
sem vc elas parecem não terem brilho,
constituem-se em apenas astros.
você viu preciso de VOCÊ!!
especialmente à quem mais amo :NAYARA ALVES
No sono não consigo ferrar
Sem teu umbigo
Pra me enrodilhar,
Sem tuas omoplatas
Camas de armar,
Sem tuas coxas
Colchas de algobom.
Vazio o teu lado da cama,
Vazio o teu ar pra respirar.
II
Desatando-nos nós.
Nós de marinheiro,
Nós de carpinteiro,
Nós de pescador.
Descobrindo-nos mais soltos
Mais leves,
Mais livres.
Nós de Adão e Eva.
ESPERANÇA
Quando vemos a noite passar
Sem que o sono venha
é porque estamos a pensar:
alguns em preocupações
outros nas dores do coração.
Quando a madrugada aponta
noite e dia se misturam
Os segredos que a ninguém se conta
Começam a gritar em nossas almas.
E a gente se põe a lembrar
De entes queridos que se foram
Da leveza da infância e da mocidade
Tudo que mora hoje na saudade.
Ah vida linda, vida louca, vida torta,
Que fizeste ao bater-me na cara tua porta?
Eu que amo passarinho, chuva, estrelas,
Flores e cheiro de terra molhada,
Eu que tenho alma de criança
Sonho, amo e não perco a esperança...
Eu que vivo como pastor da noite
A escutar sonhos, gemidos
e dores de almas alheias...
Que fizeste comigo, ó vida?
Por que me negaste
O amor com que sonhei?
Por que me deixaste
Sozinha e perdida na noite do passado
Sentindo n’alma o açoite
Do frio cortante
Da dor e da agonia?
Engolindo as lágrimas,
Preparo a face
Para o dia que se anuncia.
Encontrarei, por fim,
Em qualquer de tuas esquinas
A surpresa e o espanto
De uma sonhada alegria?
A vida prossegue
Em cascatas e remansos.
E eu acalento a esperança
De ser plena um dia...
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