Pessoas Alegres
Pois, pessoas são pessoas em qualquer lugar, são as mesmas em todos os lugares, o que as difere e as torna inteiras é a atitude.
As pessoas que se gostam são aquelas que raramente se falam, mas é como se falassem todos os dias. E quando falam todos os dias é como se falassem raramente.
De nada adianta comer semente de romã no dia de Reis, se a pessoa continua fazendo no novo ano a mesma coisa que fazia no ano velho.
Em casa de pobre, quando a chuva se prepara para cair, o pobre prepara os baldes e bacias, para colocar nas goteiras.
A Disciplina é a chave do Sucesso! Pessoas disciplinadas tem uma tendência muito grande a sucesso. Pessoas indisciplinadas tem uma tendência muito grande ao fracasso.
O maior erro é julgar que pessoas admiram nossas qualidades, a maioria fica satisfeita mesmo com nossos defeitos.
Decepção não é o preço pago por confiar demais, mas sim o preço pago por aqueles que depositaram sua confiança nas pessoas erradas.
Como algo pode ser duas coisas ao mesmo tempo? A função do sol é clarear e esquentar, porém, na beleza de um dia frio, qual é o seu papel se não apenas clarear? Mas mesmo assim ele da espaço para a lua, porque então, não faz os dois papeis? Por acaso não é capaz de se escurecer? Da mesma forma que Jesus sendo o próprio Deus, como pode ser seu proprio filho? Ele exerce ambos os papeis ou da espaço para seu segundo Eu atuar? Creio que na arrogância do nosso pensamento temos a tendência de querer entender três seres em um. Mas mal reparamos que todos queremos formar uma unidade com o próximo. No casamento o homem e a mulher se tornam uma só carne mas mesmo assim possuem dois corpos, e isso é bom, pois quem os esquentaria em um dia frio? O que os liga? Será suas atitudes que andam conjuntas e não se contradizem? Temos apenas uma opção para entender esse mistério, a qual se baseia em questionar a si mesmo, coisas como: O que você pediria a Deus e o que você pediria a Jesus? O que você pediria a ambos?
temos muitas dificuldades muitos obstáculos...
se tem uma pedra no seu caminho não se preocupe
se a pedra for pequena chute ela para bem longe
mas se a pedra for grande sente nela e descanse
As pessoas julgam a si mesmos, quando julgam seus semelhantes. E por isso, muitos são tão fracassados quanto as suas falas.
Por acaso
E como se, sozinho, pudesse mudar o mundo! Pudesse deixá-lo melhor, ou pelo menos próximo do ideal. E como que por instrumentos pudesse navegar pelos céus, legislando em causa própria, sendo prepotente, arrogante, egoísta - como nunca fui, como pensei que talvez nunca viesse a ser. E como se de mim dependessem os mais fracos, e fraco, eu não correspondesse às expectativas.
E a véspera do ano novo titubeasse, feito um bêbado as margens da via observando o fluxo do trânsito - como se previsse um acidente. Mas tudo não passa de um grande incidente... Minha presença neste lugar, tais pretensões, tal ausência. Puro acaso!
Em meio a tudo isso, imerso em meu próprio mundo - mesmo que sem intenção - tive a impressão de que o lugar estava ficando menor, diminuindo, diminuindo-me - não de tamanho. De humanidade talvez! Não sei explicar.
E era como se eu esperasse, só esperasse, sem a pretensão da chegada de alguém, as margens da via, da vida - esperasse. Só esperasse. Assim como quem nada espera, só espreita – arguto amiúde, solitário em uma mesa de bar. E como se esperasse a morte, e só a vida se fizesse presente - nas buzinas efusivas dos carros no fluxo fluido da via, e no Tissss... do gás escapando apressado de dentro das garrafas de cerveja, abertas quase todo tempo.
E como se negasse tal ausência... Insólita, visceral, sobre-humana – meu corpo fosse se desfazendo de sua altivez, fosse perdendo sua rigidez; e meus olhos fossem esmaecendo, perdendo o brilho, se apagando; e suas cores fossem se desbotando, se descolorindo, deixando de ser. E ainda sozinho no bar, eu ouvisse cadeiras sendo arrastadas abruptamente, e ouvisse barulho de vidro tinindo no chão e se partindo em mil pedaços, em pedaços tão minúsculos quanto eu naquele momento. E as vésperas do ano novo, semi-anunciado no céu pelos fogos apressados de alguns e pelas milhares de pessoas bêbadas que surgidas do nada, agora me faziam companhia, abraçando-me, oferecendo-me champanhe e celebrando em voz alta enquanto diziam umas as outras, incessantemente: FELIZ ANO NOVO!
E como em todo fim... Felicidade ou tristeza, prazer ou dor, sorrisos ou choro – com ou sem lágrimas. E assim como em todo fim um reinício, uma nova oportunidade de ser o que se quiser ser – diferente de antes, melhor que ontem! De fazer algo por si mesmo, ou de fazer o mundo pequeno diante de teus mais agudos anseios de mudança. E depois de tudo isso... As pessoas ao redor, desconhecidas entre si (em sua maioria) agora se abraçavam, se curtiam, e pareciam felizes de verdade! Se talvez já fosse ano novo... Mas nada era novo ainda! Nem o ano, nem as pessoas, nada. Eu não entendia o porque de tanta inquietação. Era véspera de ano novo! Véspera.
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