Pés de Criança
"E quando as pessoas te dão um motivo, ou até uma palavra para sorrir, tenha certeza, essas pessoas só querem o teu bem."
Mulher,seus pés permanecem de menina,
você anda por uma corda bamba desequilibrante sem saber ande vai chegar,
suas metas são feitas de pó suas lagrimas também...
Meus pés não tocam mais o chão.
Meus olhos não veem a minha direção.
Da minha boca saem coisas sem sentido.
Você era meu farol e hoje estou perdido.
O sofrimento vem à noite sem pudor.
Somente o sono ameniza minha dor.
Mas e depois? E quando o dia clarear?
Quero viver do teu sorriso teu olhar.
Eu corro pro mar pra não lembrar você.
E o vento me traz o que eu quero esquecer.
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar.
Nos teus braços é o meu lugar.
Contemplando as estrelas, minha solidão.
Aperta forte o peito é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz, sem ar...
Perdi o jogo, tive que te ver partir.
E minha alma sem motivo para existir.
Já não suporto esse vazio quero me entregar
Ter você pra nunca mais nos separar
Você é o encaixe perfeito do meu coração.
O teu sorriso é a chama da minha paixão.
Mas é fria a madrugada sem você aqui.
Só com você no pensamento.
Eu corro para o mar pra não lembrar você.
E o vento me traz o que eu quero esquecer.
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar.
Nos teus braços é o meu lugar.
Contemplando as estrelas minha solidão.
Aperta forte o peito é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz...
Meu ar, meu chão é você
Mesmo quando fecho os olhos
Posso te ver...
Eu corro pro mar pra não lembrar você.
E o vento me traz o que eu quero esquecer.
Entre os soluços do meu choro eu tento te explicar.
Nos teus braços é o meu lugar.
Contemplando as estrelas minha solidão.
Aperta forte o peito é mais que uma emoção
Esqueci do meu orgulho pra você voltar
Permaneço sem amor, sem luz
sem ar
"Aqui Senhor, sempre aos seus pés.
Onde é o meu lugar.
Onde eu mereço ficar.
Peça-me o que quiser, e eu te darei, sem exitar ou questionar.
Faça de mim seu objeto de prazer, use meu corpo para satisfazer o seu.
Me deixe sentir o seu através da minha língua das minhas unhas e do meu olhar.
Assim!.. me deixe te olhar, te desejar e me saciar.
Faça da sua menina o seu lar, e diz que é, onde quer ficar. Onde pretende morar, e nunca abandonar.
Meu corpo queima de tanto te querer. Vem, ameniza essa dor que é simplismente a falta de você."
Eu não tenho acesso as pessoas mais "importantes" desse planeta, mas eu tenho acesso a pessoa mais importante do Universo.
As pessoas mais "importantes" nesse planeta, eu duvido que conheçam meu nome.
Todavia, a pessoa que conheço mais importante do universo, me chama pelo nome.
Atraímos o que transmitimos.
Então vamos transmitir bom humor afinal o mundo está precisando de pessoas bem humoradas..
Entre teu sono, teus sonhos caminho com pés descalços. Se acordas sou água que entorna seus entornos ao se refrescar, escorrendo do riso até a curva mais suntuosa de tua vontade; nesse pequeno instante me pertences.
O poema dos pés descalços
O poeta calçado
só exalta o espírito,
venda a si
e ao seu companheiro
que é explorado
o poeta descalço
sente na pele,
luta e grita
quando ao povo miúdo
só resta o percalço
porque o poeta,
se calça o pé,
fantasia a vida, esquece
que de matéria ela é;
se calça o pé,
jamais sentirá (e denunciará)
o que aflige a “ralé”
já que
calçado
o pé do poeta
não fica no chão;
calçado
o poema só serve
a uma fria erudição;
calçado
lhe faltará boa fé
posto que ao que (e quem) serve o poema
se o poeta
calçado
não o sente pelo pé?
“Corro o passado.
Com os meus pés descalços.
E sempre passo.
Onde eu não quero ir.
E ver que tento.
Juntar os pedaços.
Mas e difícil.
Sem você aqui.”
Aprendi da importância de não dar muita importância
Ficar com os meus pés no chão
Aprendi que viver cansa, mesmo vivendo na França
Mesmo indo de avião
Aprendi que a desavença, é por que sempre alguém pensa
Que ninguém tem mais razão
Aprendi que tudo passa, tomando chá ou cachaça
Tomando champanhe ou não
Aprendi que a descrença, a desconfiança e a doença
São partes da maldição
Aprendi que essa fumaça a minha janela embaça
Por fora, por dentro, não!
Amiga de verdade eu conto com meus dedos da mão, já amigas falsas nem com os dedos dos pés juntos dá para contar!
Sinto-me viva, meu coração acelera, minhas veias pulsam forte, inquietas, os pés e as mãos gelam, tudo voltou. Amo tua voz suave, amo teu olhar mesmo quando meus disfarces parecem inuteis e assim me descobre toda, amo mais ainda quando ele parece me aprisionar, me deixa sem saída, aí o pensamento padece, a boca cala, a respiração ofegante me atrapalha, não sei se quero amar, mas creio que já estou amando e incrivelmente, hoje tudo lembra você.
Não esmague com teus pés um brotinho que esta nascendo,
se ele nunca se tornar uma árvore,
a culpa pode ser mais tua do que dele!
Pobres daqueles que calçam aos pés sábios conselhos dos que desejam sua felicidade, por serem contrários aos seus interesses escusos. (Lucius)
- O amor poderia ser igual uma sandália melissa nos pés, quando o pé começasse a doer ou a incomodar,iriamos jogar ela em algum canto e nunca mais usar, não é? Mas não pode ser assim. - Disse aquela menina bizarra
- Poderia sim, poderia ser como um esmalte, que se a gente não gostasse da cor, apenas molhariamos o algodão num removedor de esmaltes e acabou amor - Prosseguiu uma outra menina.
- Mas na vida, o que eu aprendi foi que o amor não é algo que sempre pode controlar, por cedo ou tarde tudo invade, as pessoas que foram mortas por você, voltam. Os amores passados só lembram o sofrimento, o amor recente carrega o peso da palavra "Se". Os amores inesquecíveis sempre são comparados com os novos amores que acabam chegando. - Continuou a menina bizarra com a sua teoria mais bizarra ainda -
- Se? Explique mais um pouco sobre isso - A sua amiga pediu.
- Se a gente nunca vai dar certo, se eu amo ele realmente, se eu pudesse aquele lá de volta. Mas aí, o que vem na cabeça é desistir, tirar o time de campo e nunca mais querer sair de casa, mesmo aprendido a sofrer cada parte do seu corpo. Como se tudo fosse decorativo e o final é prático, e se resume em uma palavra . - A menina bizarra com a sua teoria bizarra havia ter sofrido tanto assim?
- E qual palavra se resume? - Sua amiga mostrava interesse, pois como nunca havia sofrido, queria saber como era.
- Eu sofro, uma palavra fácil e prática. - A menina bizarra agora demonstrava tristeza no seu olhar vazio.
- Por que tem esse olhar tão triste, menina bizarra?
- Porque eu não quero mais viver, entende? A vida pra mim é triste, não tem cor, não tem nem um amor decente para mim. Queria afundar minha cabeça no travesseiro e morrer lá, quietinha, sem ninguém encher o saco - Continuou a menina bizarra - É só isso - E continuou com um solução.
- Oh, não chore! - Disse a outra amiga interessada no assunto - É triste sofrer?
- Triste? É apavorante! Você não se sente mais vontade de nada e sempre se lembra daqueles que já se foram um dia e que prometeram que iriam voltar.
- E por que você sempre diz de coisas que morreram? - Terminou a amiga -
- Porque eles me levaram junto, agora, só sobre o corpo, mas a alma foi levada a tempo - A menina bizarra em vez de chorar, abriu um sorriso - E talvez, assim seja melhor -
- Espera, pra onde você está indo? - Disse a amiga -
- Procurar os que se foram com a minha alma, quer ir junto? - A menina estranha abriu um sorriso forte -
- Tenho medo - Terminou a amiga.
- Então, eu vou - disse jogando seu corpo para trás da janela e num salto, viu todos os rostos preferidos, todos os sonhos desfeitos e o principal, ela finalmente conseguiu ver o rosto que ela tanto amava, o rosto dele.
- Pobre menina! - Disse sua amiga, saindo de sua casa e olhando o corpo, da menina bizarra atirada ao chão, com um machucado na cabeça e com um sorriso no seu rosto.
não cair na poça, tentando sair viva da roda gigante (mas torcendo pra sentir a lama nos pés quando surgir o azul do horizonte). Gira, gira, gira, gira que o meu ritmo aumenta. Gira que meu pensamento fica frenético, gira que eu finjo ser cigana, e fujo correndo pro litoral, praquela terra onde é rei quem consegue a proeza de não ser teatral. Gira que eu vou tentando ficar lúcida, risonha, medonha, cega. Gira e leva embora o passado, o medo, a incerteza de todo a fugaz certeza. Mas gira rápido, e tão rápido quanto eu não sinta o efeito, pra poder sair direito, sem defeito, e encontrar meu bom e lindo sujeito. Gira roda, roda gira, limpa toda ferida, cura alma, limpa, amorna, acalma
Ninguem consegue voar com os pés nos chão,mais consigo caminhar os caminhos que você me mostrou e partiu.
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