Personalidade

Cerca de 2465 frases e pensamentos: Personalidade

⁠Comigo não tem meio termo.

Inserida por JaneSilvva

⁠Eu não vivo em desalinho com a minha própria natureza, antes de qualquer decisão eu respeito a minha natureza.

Inserida por JaneSilvva

⁠Abandone o vício de idealizar sobre as pessoas.

Inserida por JaneSilvva

⁠Para mim estar descalça em público é o equivalente a estar despida.

Inserida por JaneSilvva

⁠Por que mudei? É que eu estava tentando agradar o inagradável.

Inserida por JaneSilvva

⁠Quando eu quero, como um jogo de tabuleiros, eu sou divertida para pessoas de 9 a 90 anos, quando eu quero.

Inserida por JaneSilvva

⁠Sempre rendo-me ao bom senso.

Inserida por JaneSilvva

⁠Que bagunça eu fiz tentando organizar coisas que não eram minhas.

Inserida por JaneSilvva

⁠Não se ama o que não se conhece.

Inserida por JaneSilvva

⁠As pessoas mostram quem elas são o tempo todo, é só observá-las. Eduque os seus olhos para enxergar isso, de outro modo você vai continuar se ferindo por acreditar que algumas delas são quem você gostaria que fossem.

Inserida por JaneSilvva

⁠Se você se preocupa com a comida que ingere, procura fazer seu trabalho com excelencia e mantém sua casa e coisas organizadas, provavelmente você sempre procura dar o seu melhor e não aceita menos do que faz.

Inserida por JaneSilvva

⁠Um chato pode não saber que é chato. Não reconhecer sua limitação, faz parte da sua limitação. Reconhecer a si mesmo requer dedicação na busca do autoconhecimento.

Inserida por JaneSilvva

⁠Ame a quem quiser, faça o que quiser, mas não culpe ninguém por isso. A responsabilidade dessa escolha é sua. Se está insatisfeito, se afaste, não espere que o outro mude, pois somente cabe a ele mudar ou não.

Inserida por JaneSilvva

⁠Se falarem que eu sou uma péssima pessoa, eu sou. Que eu sou uma pessoa estranha ou espontânea, eu sou. Eu posso ser vista pelo outro como irritante, humilde, cordata, teimosa, arrogante, inteligente, bondosa, disciplinada, estúpida, indiferente, atenciosa, feia, bela, egoísta, generosa... Eu posso receber todos os adjetivos e ser tudo aquilo que o outro acha que eu sou na perspectiva dele, nas vivências dele. Eu posso ser um fragmento na mente dele. E eu não tenho controle sobre isso. Portanto eu sou o que penso ser, sou o que dizem que sou e sou o que realmente sou.

Inserida por JaneSilvva

⁠Quando você faz a mesma coisa que o outro faz com você imaginando que ele sentirá o mesmo que você sente, não perca seu tempo. Cada um sente de uma forma. Talvez o efeito seja exatamente contrário.

Inserida por JaneSilvva

⁠Com o avançar da vida e a acumulação de experiências, as nuances de nosso comportamento se tornam mais evidentes. É fascinante pensar nas camadas que se acumulam em nossa personalidade: o que hoje me anima e apaixona, talvez um dia me deixe inquieto ou desconfortável.

⁠Não aspiro à bondade que se molda aos caprichos alheios, mas à justiça que, implacável e serena, sustenta a verdade mesmo quando o coração vacila.

Inserida por mauriciojr

⁠Mentes…

A pequenez de uma mente revela-se no seu fascínio pelo efêmero, pelo irrisório, pelo rumor que se arrasta pelas sombras do cotidiano. Focar-se nas vidas alheias, desfiando os fios da privacidade do outro, é sinal de um espírito que se detém na superfície, incapaz de sondar as camadas mais densas da existência. A fofoca, em sua essência, é o refúgio de quem se recusa a confrontar a vastidão do pensamento, preferindo habitar o estreito corredor da banalidade.

Por outro lado, há aqueles que se inclinam para o dinamismo dos eventos, para os movimentos que moldam o mundo e nossas experiências compartilhadas. Essas mentes, embora mais arejadas, ainda se limitam ao transitório. Discutem fatos, narram histórias, mas se deixam enredar pelo agora, pelo cenário externo que se desenrola como um teatro. Não ousam perscrutar as raízes que sustentam o que é visível, pois talvez temam o abismo que aguarda sob a superfície dos acontecimentos.

Já as mentes verdadeiramente grandiosas transcendem a distração do trivial e a armadilha do imediato. Essas almas encontram o infinito no pensamento, o eterno nas ideias. Não se satisfazem com a espuma das ondas; buscam o oceano profundo onde residem as perguntas fundamentais. Elas sabem que discutir conceitos é escapar da prisão do contingente, é tocar o que é universal, absoluto e transformador. O diálogo de ideias não apenas conecta consciências, mas também as eleva, permitindo que o espírito humano se expanda para além de si mesmo.

Assim, a diferença entre essas três categorias de mentes não é meramente uma questão de escala, mas de profundidade. É a escolha entre o passageiro e o perene, entre a distração e o propósito, entre o ruído e a música. A grandeza de uma mente não é medida pelo que ela consome, mas pelo que ela cria e pelo impacto que suas reflexões exercem sobre o mundo. Enquanto as mentes pequenas se contentam em observar o palco, e as boas em relatar suas cenas, as grandes reescrevem o roteiro que dá sentido à existência.

Inserida por mauriciojr

⁠Mente fragmentada…

A mente que se recusa a reconhecer o outro como sujeito pleno de existência, que tudo reduz à extensão de si mesma, opera em um vazio relacional que desregula e fragmenta o ambiente ao seu redor. Essa estrutura psíquica, profundamente imatura, é marcada por uma fixação infantil no centro do próprio universo, como se o mundo fosse um espelho a refletir incessantemente suas demandas, desejos e fragilidades. Não há, nesse espaço interno, uma verdadeira alteridade; há apenas ecos de um vazio profundo, preenchido pela constante necessidade de validação externa.

A terapia, ao se deparar com esse funcionamento, frequentemente vê-se diante de um enigma: como dialogar com alguém cuja capacidade de estabelecer uma relação genuína é severamente comprometida? O erro comum é tratá-los como adultos, como sujeitos capazes de introspecção madura ou de firmar pactos terapêuticos baseados em metas compartilhadas. Isso é ilusório. O que se enfrenta, na verdade, é uma dinâmica emocional estagnada em uma idade mental muito precoce, onde a raiva, a frustração e a incapacidade de lidar com limites predominam.

As reações das pessoas ao redor tornam-se, então, o principal instrumento de observação. Esse funcionamento psíquico desregula os outros porque demanda, incessantemente, que tudo orbite ao seu redor. O caos criado não é acidental; é parte intrínseca da dinâmica. A terapeuta, ao tentar impor racionalidade ou estabelecer estratégias adultas de diálogo, não apenas falha, mas se torna vítima dessa desregulação, entrando no jogo confuso de manipulação e frustração.

O caminho, então, não está em alianças ou acordos, mas em uma abordagem que reconheça a infantilidade emocional presente. É necessário recorrer às ferramentas da psicologia infantil e das terapias de trauma. Tratar essa mente como se fosse uma criança de três anos não é uma metáfora depreciativa, mas uma estratégia realista. A explosão de raiva, o rompimento abrupto, o desprezo pelas regras de interação madura — tudo isso são expressões de uma psique que opera em um registro de sobrevivência primitivo, onde não há espaço para a verdadeira reciprocidade.

Portanto, insistir em abordagens convencionais, baseadas em diálogos racionais e estruturados, é não apenas infrutífero, mas também ridículo. É preciso reconhecer que o terreno onde se pisa é o de uma mente fragmentada, incapaz de sustentar os pilares da comunicação adulta. A terapia, nesse contexto, não deve buscar acordos, mas sim trabalhar com paciência, limites claros e, acima de tudo, a compreensão de que está lidando com feridas profundas que ainda não cicatrizaram. É um campo de batalha onde a maturidade do profissional é testada a cada momento, diante de uma estrutura psíquica que, para se proteger, não hesita em destruir tudo ao seu redor.

Inserida por mauriciojr

⁠Você não é o que diz que irá fazer, mas sim o que você faz! 24/02/2025

Inserida por pedro_dias_d_f