Perdemos tanto Tempo
Cadê?
Quando perdemos sentimos o que temos
Através da ausência presente como uma sombra sem luz
Um tipo de desejo invertido
Catapulta o pensamento num tipo de dor
Mostra o quão distante é o finito...
existem pessoas...
pessoas há quem nós olhamos
e perdemos minutos ao observarmos
eu sou o maior fã do EMINEM
AMOR E AMIZADE
NÃO IMPORTAM AS GOTAS DE AMOR E AMIZADE QUE PERDEMOS AO LONGO DO CAMINHO.O QUE IMPORTAM SÃO AS GOTAS QUE FICARAM E SOLIDIFICARAM ESSES SENTIMENTOS SINCEROS".
as vezes por preocupar sobre o que os outros pensam de nós perdemos a oportunidade de sermos felizes.
Quantas noites em claro, ouvindo músicas.. até a bateria do celular acabar! E nós perdemos a hora de ir embora !
Me despedir ao amanhecer !!!
Te abraçar mais forte! não, não existe abraço mais confortante, generoso, protetor, acolhedor.. do que o seu abraço!
As horas contigo viram pequenos momentos que me fazem querer ser dona do tempo para sustentar esse momento tão precioso... ~
Perdemos o conceito de procurar a felicidade, so o dinheiro importa, o ser humano se tornou irracional e hipócrita
Quando lamentamos a perda é porque perdemos também a oportunidade de vivenciar algo em sua plenitude. Viver consciente eu diria que é viver o agora! Dando importância aquilo que realmente é importante, vivificando cada segundo, cada minuto de nossa existência dando o melhor de nós em todas as circunstâncias, pra nós e para os outros.
Preferimos trilhar caminhos conhecidos, por serem seeguros e por essa razão perdemos oportunidades de descortinar o novo. Plabejamos sem saber nossa vida inteira em função de paradigmas estabelecidos por terceiros e não ousamos criar porque matamos diariamente a criança destemida que habita em nós. Um pouco de anarquia é bom.
Tudo aquilo que um dia perdemos,
De fato nunca nos pertenceu,
Foi apenas um momento nas paginas da historia,
Que no passar do tempo se apagou...
Cada dia que passa é um dia que perdemos,
É um dia que nos perdemos.
É um dia que não volta,
É a ausência que revolta.
É o não admitir pro coração,
É o aceitar da solidão.
É a dor que se lamenta,
É o sorriso que se ausenta.
É o cansaço que se apresenta,
É a esperança que se arrebenta.
É o fim a se declarar,
É a hora de recomeçar.
Às vezes nos perdemos no conceito do que é o certo ou errado.
Acredito que isso depende de um contexto, de prioridades...
Pra mim existe apenas, o que é justo.
No encontro de nossos corpos
nos perdemos por inteiro...
Mas nos achamos e nos amamos...
Sem fugirmos das delicias do aconchego,
dos carinhos e dos abraços...
Dos beijos e das carícias mais ousadas...
E nesse encontro preenchemos
todos os nossos vazios...
Estreitando, com carinho,
todos os laços ...
numa entrega,
plena e total, de corpo com corpo...
De alma com alma...
De coração com coração...
Sim, em nossos corpos,
todos os momentos
vividos e compartilhados
se eternizam...
E, em nossas almas,
o amor se materializa
e se concretiza ...
E tudo o que acontece,
dentro e fora de nós,
faz a diferença!
Pois em nosso amor
encontramos alegria,
felicidade e paz...
Que, durante tanto tempo,
ambos quisemos e buscamos!
Quando estamos sóis, pensamos muito a respeito dos feitos e do por vir , nem percebemos que perdemos o agora, pois ele passa como um furacão enlouquecido e sem direção arrasando os pensamentos dos que pensam demais no passado e estão ocupados demais tentando pular o presente pra consertar o seu futuro.
Escrevemos a dor, a dor que escondemos.
Perdemos e talvez queiramos esquecer.
Sentada ao computador numa noite fria.
Já não sinto os dedos que teimam em escrever.
Estou gelada e triste, é noite lá fora,
a solidão é completa.
Odeio, odeio a noite, ela põe-me doente.
Vagueio pela casa, à procura não sei bem do quê?
Sinto o meu coração a congelar com o frio.
Frio das palavras que escrevo, que não consigo ouvir.
Procuro no meu baú de recordação.
Aquele que fechei a sete chaves algo que me fizesse rir.
E não encontrei nada, nada.
Fiz uma retrospectiva da minha vida.
Não gostei do que senti e vi.
Senti dor e dor,
Mas lá continuei a remexer nas recordações.
Elas são tantas, são um misto de emoções fortes.
Lágrimas, lágrimas de amor e de saudade.
As crianças crescem tão depressa,
Talvez depressa demais.
E eu envelheço como qualquer mortal.
Das lágrimas da saudade, passei para o sorriso rasgado.
Pelos bons momentos, retratados nas fotos.
Na praia com as crianças, nas férias que fizemos.
Dos velhos tempos que deixaram tantas recordações.
Cheguei ao fundo do baú, já vivi tanto,
já chorei tanto, já sorri.
Já abracei, já amei, sou uma vencedora apesar de tudo.
Eu ainda estou aqui, pronta para novas batalhas.
Tranquei novamente o baú de recordações,
Ele vale mais que ouro.
As palavras que eu escrevo, essas levam-nas o vento
As recordações não!.
Somos anjos de asa caída....
Podemos voar sempre......
Mas às vezes perdemos o dom de voar...
O amor foi-se embora.....
Deixou-me sem asas...
Já não podemos voar juntos...
Ficou muita dor....
Na ferida da asa perdida...
Do anjo....
Fiz um pacto com a Lua......
Engravido-me com as palavras....
Onde formadas....
Redondas.....
Uterinas.....
Saem os poemas para a minha salvação....
Onde guardo de noite.....
O odor da terra molhada...
Perdida como eu estava....
Sem saber o que iluminar
A lua apareceu na madrugada......
Veio fazer-me companhia na minha jornada.....
O silêncio perdido de nós os dois....
Amanhece na minha janela
Onde outrora sonhei com quimeras....
Sopros antigos.....
Motivos de nostalgia........
Entre becos sem saídas...
Espantando a dor dessa ferida ...
Onde tu és a poesia....
Somos anjos de asas caídas....
Onde podemos voar...voar sempre...!!!
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