Perdemos o que Deveria ser nosso
Os pais fornecem um modelo do que significa ser um homem. Quando nós os perdemos, é como se perdêssemos o paradigma da masculinidade.
Independente da idade que tenhamos o entusiasmo é a chama da vida. Quando perdemos esse ardor que nos concede brilho começamos a envelhecer.
Quando idolatramos ou defendemos algum politico perdemos um pouco de nos mesmos, nossa visão começa a se distorcer para se ajustar ao que o alvo da idolatria deseja, desta forma perdendo cada vez mais um pouco do que nos faz únicos, que é poder pensar.
Quando o que era seguro se torna insegurança por conta de um deslise, perdemos a segurança do que tinha e passamos à correr atrás para segurar por medo de perder.
Hoje perdemos o elo entre a nossa origem. Estamos criando uma sociedade frágil, onde tudo é ofensivo e pernicioso.
“Ao morrer não perdemos nada, nossa maior perda é o que perdemos quando a morte for dentro de nós”.
"Nos perdemos na complexidade do simples, aceitamos as respostas do incompreensível e por isso existimos na procura do inconcebível."
Tudo parece desabar, à momentos que vivemos sem sentido, perdemos as forças, não só psicológicamente, como fisicamente o corpo dá se si, deixando dores por todo ele...
Só a nós cabe decidir, entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque no caminho incerto da vida, o mais importante é o decidir.
Sérgio Soeiro
Textos fictícios
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Sobrevivendo ao luto e perdas
Quando perdemos um ente querido, seja por morte ou por algum outro motivo, vivemos a dor do luto. O luto é um processo natural, necessário e salutar para superarmos o vazio que a pessoa querida nos deixou. É um momento doloroso, pois deixamos para trás planos, sonhos e temos que aprender a viver sem a presença daquele que partiu. Tudo é novo, inclusive lidar com a saudade. Se de um lado ficamos perdidos, arrasados e tristes, por outro, nos libertamos do medo da perda, pois esta já aconteceu. Sem o medo, o amor fica esvaziado e aos poucos, a pessoa naturalmente vai conseguindo se reerguer e aceitar a partida. Quando acontece a fase da aceitação, o processo do luto é elaborado e gradativamente a pessoa retoma sua vida e seus planos. A gente nunca está preparado para perder alguém e o luto é o preço que pagamos pelo amor. Entrar em contato com esta dor nos faz refletir sobre a finitude e transitoriedade da vida.
A experiência de viver o luto é muito singular, porém se a pessoa não se entregar a este sentimento de tristeza no momento da perda, ele poderá vir mais tarde, em forma de sintomas, pois é um sentimento muito importante para ser relegado e não vivenciado.
Por isso, sobreviver a perda do outro só é possível através do luto.
Por: Angela Cristina Brand
Psicóloga CRP 08/04889
FILOSOFIA NILO DEYSON MONTEIRO
A maior parte da vida perdemos a vida entre os dedos do tempo; sem tempo, nem percebemos os que se vão perdendo de nós, em nossas atenções ficam prioridades, afã, vaidades e o tempo passado se foi, não virá à menos que nele voltemos no pesar do pensar.
O tempo cura tudo, aliás só não cura o tempo que perdemos em algumas situações. O tempo cura e cicatriza uma ferida, mas não o tempo perdido. Mas lá na frente a gente percebe que essa perda de tempo valeu a pena e que essa ferida cicatrizada não representa mais nada e que nem marcas não existem mais.
Siga as pessoas do mundo, mas não se esqueça de seguir a si mesmo, pois quando perdemos nossa própria identidade, perdemos a essência do nosso coração!
Eu hoje, neste exato momento aprendi que perdemos algumas coisas em nossa caminhada até aqui.
Mas vejo que nos detalhes que existem em nossas vidas, Deus no tempo determinado nos faz vivenciar as melhores sensações e as verdades existente no amor transparente. Através de pequenos ou simples gestos, que demonstram ser eternas atitudes que marcam para vida toda.
Ricardo Baeta.
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