Percepção
Às vezes, é necessário ter lágrimas nos olhos para ver no mundo aquilo que jamais seria visto com olhos secos.
Nem sempre as paisagens que se descortinam diante de meu olhar tem a característica geral, às vezes tem contorno bastante particular.
Oportunidades são;
Tempos de tomar sábias decisões.
Chances de escrever/reescrever sua nova versão da história.
Geradas por sua convicção e posicionamento ideal sobre sua percepção de realidade para contigo, no momento adequado.
Atente-se a sua intuição. Ela pode captar vibrações boas ou ruins. Se você pressentir algo, confie nisso. Acredite no que você está sentindo.
Observe! Praticamente todas as respostas que nos são necessárias não costumam ter barulho de vozes, mas sim de ações.
A vida
A vida é tão fugaz,
Enquanto que a alma é etérea,
E nessa dicotomia efêmera,
Ficamos buscando uma razão para viver.
Aquela manhã abriria seus resposteiros no encontro daquele desejável sonho?! Seria essa história reveladora de merecimento todo azul?! Não sei, talvez nunca saiba e nem queria saber. Basta a verdade não estar escondida; minha observação é o instrumento perceptível diante o que é.
A linha tênue que separa a humilhação da iluminação não é definida por locais, nem pela quantidade de sujeira ou luz, mas é sim moldada pelas lentes da nossa percepção.
A sua melhor versão nunca será suficiente para os outros. Vista-se de você mesmo, os outros são apenas adornos!
A Necessidade Urgente de Conscientização Cívica no Brasil.
Nos dias atuais, o Brasil enfrenta uma série de desafios que afetam diretamente a vida dos seus cidadãos. Questões como a insegurança, a precariedade na saúde e na educação, e uma carga tributária elevada se somam a um cenário de corrupção que desvia recursos essenciais para o desenvolvimento do país. Diante desse contexto alarmante, é fundamental que a população tome consciência da sua importância como agente de mudança e busque formas efetivas de se engajar na vida política.
A insegurança é uma realidade presente em diversas cidades brasileiras, impactando não só a qualidade de vida, mas gerando um clima de medo e desconfiança entre os cidadãos. Enquanto isso, os sistemas de saúde e educação enfrentam constantes crises, com a falta de investimento adequado comprometendo o acesso a serviços essenciais. O aumento da inflação e das taxas de juros, que limitam o poder de compra da população, agrava ainda mais essa situação. A carga tributária, por sua vez, beira a abusividade quando analisada em contraste com a falta de retorno em serviços públicos de qualidade. É preocupante ver que, mesmo em momentos críticos, recursos são direcionados para alimentar esquemas de corrupção que perpetuam a desigualdade e o descontentamento social.
Conscientes dessas realidades, os cidadãos devem se mobilizar e exigir accountability de seus representantes. O engajamento cívico é uma ferramenta poderosa para promover mudanças significativas. Isso inclui desde a realização de protestos pacíficos e a participação em movimentos sociais até a simples prática de votar de forma crítica e informada. Cada voto, cada manifestação e cada ato de cidadania é uma oportunidade de se fazer ouvir e de atuar em favor de um futuro mais justo e próspero.
Além disso, a educação e a informação desempenham papéis cruciais neste processo de conscientização. Conhecer os direitos e deveres, assim como as consequências das ações políticas, fortalece a capacidade dos cidadãos de cobrarem e participarem ativamente na construção de uma sociedade mais ética e transparente. As redes sociais também podem ser aliadas nesse processo, proporcionando um espaço para a troca de ideias e informações relevantes que incentivem o debate sobre questões públicas.
Em conclusão, é imperativo que a população brasileira esteja ciente do seu papel na sociedade e dos impactos de suas ações. A mudança começa com a conscientização e o engajamento ativo dos cidadãos. Somente assim conseguiremos reverter esse panorama de ineficiência e corrupção, construindo um Brasil mais justo, seguro e com oportunidades para todos. É hora de levantar a voz, exigir mudanças e acreditar que um futuro melhor é possível. A transformação começa com cada um de nós.
A educação do eu é a evolução espiritual!
"Os que me tocam de longe"
por Luiza_Grochvicz.
Há pensadores que me abraçam.
E há outros que apenas me roçam os ombros — e mesmo esse toque breve é suficiente pra deixar marcas.
Com Sartre, danço na mesma praça da liberdade.
Ele me ensinou que somos condenados a ser livres — e isso dói.
Mas ele escreve com bisturi, eu escrevo com flor.
Ele exige do mundo um sentido; eu só pergunto se há beleza mesmo sem ele.
Nietzsche me sopra no ouvido: “viva intensamente.”
E eu ouço.
Mas ele é raio, trovão, fúria.
Eu sou mais vento, silêncio, brisa que corta devagar.
Ainda assim, seu amor fati ressoa em mim como um eco antigo.
Levinas me lembra do outro.
Do rosto que me olha e me exige responsabilidade.
Eu também carrego a dor alheia no peito — talvez por isso minha escrita seja tão cheia de pele.
Mas ele fala do infinito; eu falo da finitude que nos salva.
Com Arendt, compartilho o espanto.
O pensar como gesto político, o cotidiano como campo de batalha.
Mas ela fala de regimes; eu falo de ruínas interiores.
Ela escreve história; eu escrevo feridas.
E Pascal, ah…
Ele fala do coração com lógica, e eu falo da lógica com o coração.
Ele apostou em Deus — eu aposto no instante.
Mas ambos sabemos: há coisas que só se entendem com o que pulsa.
Esses são os que passam por mim como vento em tarde quente: não ficam, mas refrescam.
Me pareço com eles às vezes — mas apenas em lampejos.
O resto é meu.
"Ponto cego” não é defeito moral; é porção da estrada que o retrovisor não enxerga enquanto o veículo segue impávido. Revelá-los não visa condenar, mas ampliar o campo de visão.
Num mundo repleto de respostas, extinguiu-se o "achar", encarcerou-se o criticismo; demasiadas fórmulas, nenhum resultado.
Você é o que acredita e define ser e NÃO aquilo que te chamam, o que falam de você ou como te tratam.
