Pequenos Trechos de Amor
Quando alguém escreve não conta histórias. Recolhe pequenos trechos do seu tempo, escolhe poros da sua pele, parte do seu corpo e pedaços do coração. Separa tudo e se debruça em ideias. Quando alguém escreve colhe pensamentos como se fossem flores, os transforma em letras e as mistura na composição de palavras, que lentamente vão construindo sonhos. Com eles nasce uma vida paralela, aquela que gostaríamos de ter, mas que não foi possível. A escrita é uma alma feita de papel, repleta de caminhos, fantasias. Nela os jardins nunca deixam de florir, e de tão reais, se pode sentir o cheiro das guirlandas azuis, acariciar os amarelos do sol permanente e ouvir o canto dos livres pássaros. É quando plantamos pequenas sementes no chão do mundo e sentimos até o caminhar das pessoas. Quando alguém escreve o faz porque foi tomado por uma emoção única e singular. Omite apenas as verdades que não conseguiu inventar. Seja o que for deve ser escrito dentro de cada um de nós, para depois ser contado diante de um espelho que reflete nossa própria imagem. Palavras escritas não precisam de estantes, nem de prateleiras e nunca terão sobre elas o pó do esquecimento. Receberam vida e deixarão uma pequena raiz sob a terra do talvez, na liberdade de um futuro repleto de silêncios, de ausências e de vidas.
Palavras escritas formam o laço afetivo do sempre, entre a alma de quem escreve e a de quem lê!
“Vou recitar trechos de Camões quando viajarmos pelo mundo. Vou subir no batente da calçada, lá na Inglaterra, na Stratford-upon-Avon, terra do nosso querido Shakespeare, e olhar pra você, falando dos romances teatrais de Shakespeare. E mesmo que você me ignore, vou dizer-te falas da obra “Romeu e Julieta”. Vamos à Portugal, terra de Fernando Pessoa, e lá em lisboa, terra onde nasceu, vou dizer-te palavras dele: ” Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?”. Voltaremos a nossa terra, Brasil. Iremos ao Rio de Janeiro. Terra do nosso querido Vinícius de Morais. E recitarei pra você, em uma bela noite de luar, como o nosso amado diria: “Assim como o oceano só é belo com luar. Assim como a canção só tem razão se se cantar. Assim como uma nuvem só acontece se chover. Assim como o poeta só é grande se sofrer. Assim como viver. Sem ter amor não é viver. Não há você sem mim. Eu não existo sem você” Viveremos de poesia. Poetizando nossos minutos e milésimos de segundos, juntinhos, eu e você.”
Você me ajudou a escrever trechos, linhas e Parágrafos e até ponto na minha historia.
Você com sua música, seu canto, sua voz, tirou de me a tristeza que era
tanta aos poucos se acabou. Por isso que eu não vou te esquecer
É o bem maior que o bem que eu sempre quis ter#11;, Adoro ter você por perto ,Você tem o dom de me fazer feliz.
Marcante composição, ocasião mágica, páginas emocionantes de trechos surpreendentes, cordas tocadas harmoniosamente com uma notória paixão, essencialidade expressiva de muitas camadas, três facetas da preciosa arte, representadas por letras, notas e vida, soma intensa de bastante profundidade, natureza cativante, genuína, beleza na sua integridade, digna de ser muito amada com toda sinceridade.
Acordar como se nada tivesse acontecido, pode significar apagar trechos de uma linda história todos os dias. E, eu te garanto, não é assim que se escreve um livro, não é assim que se vive uma vida. Com medo do que pode ou não acontecer, nada acontece. Viver é memória, poder lembrar sem medo de continuar a história por conta das pequenas pedras no caminho, são pequenas pedrinhas, pois é assim que os meus olhos definem os problemas, quando vejo o teu sorriso, são tão pequenos e tão frágeis os meus problemas, frágeis a cada gargalhada tua, frágeis aos teus sussurros, a tua companhia, e também a tua dor
Cante e conte enquanto há canto e pequenos trechos de uma caminhada!
Não se assoberbe da voz e, tampouco, dos caminhos!
Eles podem, quando muito, com o silêncio isolar-te no mundo ou findar-te pelo cansaço!
Livros & Trechos
Meublog
sexta-feira, 8 de março de 2013
A diferença entre Grafite Artístico e Pichação .
Letras Grafites não podem ser postas em locais inapropriados, existe uma grande diferença entre o Grafite Artístico e Pichação nas ruas, e entre outros lugares que não sejam de acordo com os proprietários, exemplo: _Uma vez um garoto na escola preencheu a chamada com Letras Grafites, isso não pode, o local apropriado para as letras do Grafite deve ser no próprio desenho Grafite e que seja autorizado pelos donos, caso contrário será considerado errado e pichação... Diferente de Obra visual bonita de qualidade .
E todos os símbolos dos meninos Grafiteiros são representações de vida, pensamentos e talentos, não se deve confundir com grupos de outras origens. Os grupos de desenhos Artísticos são simbolos de características de personagens de obras e não são Gangues , muita gente pode confundi a simbologia dos meninos Grafiteiros.
Os meninos Grafiteiros usam Letras e Símbolos como: Smero , que representa leitura, menino que ler e aprecia os desenhos, os Mangás e outros desenhos Artísticos. É isso a diferença, não podendo confundir com grupos de vandalismos.
Falando em vandalismo, muitos pichadores utilizam a simbologia dos meninos Grafiteiros para picharem , muros, grades, lojas, e ambientes proibidos, isso com o intuído de sujarem também a imagem e as siglas dos Artistas Grafiteiros, isso também é considerado vandalismo e utilização de uma etiqueta, de maneira indevida que não é sua. Não pode, proíbido utilizar as siglas dos Artistas do Grafite para picharem lugares impróprios, as siglas dos meninos Grafiteiros Artísticos devem ser respeitadas, quem quiser deve ter sua própria sigla, e utilizá-la de maneira correta, não enfeiar a cidade e sim deixar-la com um visual muito mais bonito, pense como é bonito a cidade sem lixo, sem poluição, assim é o Grafite, sem feiura e sim beleza!
A pichação é poluição visual. São casos completamente diferenciados... Grafite é Letras e Desenhos lindos e coloridos, bem caprichados e de grande estilo em lugares autorizados.
Desenho do Artista Grafiteiro Smero e Outros.
Morro do Galo na Ceilândia, muro da escola.Nação HIP_HOP.SMERO.
Sleep on the floor, do The Lumineers
Começou a tocar
Um dos primeiros trechos da letra
diz mais ou menos assim
“pegue sua escova de dentes,
pegue sua blusa favorita [...],
porque se não partirmos dessa cidade,
talvez nós nunca consigamos”.
Era o que eu queria fazer
pegar minha escova de dentes, minha blusa favorita
meus livros e meus poemas
e dar o fora daqui
se pudesse, eu iria correndo e só
pararia quando tivesse a
certeza de que já
não pudesse mais ser alcançada
só pararia quando estivesse
tão longe que meu rastro não poderia
ser encontrado, querendo ou não
é uma questão de agora ou nunca
de agora ou jamais
agora ou prisão para sempre
mas o agora vai engolindo o futuro
e vai se transformando em ontem
ao mesmo tempo e eu
vou perdendo tantas oportunidades e
ficando cada vez com mais medo
de já estar presa sem saber
de já estar condenada a não partir
porque nada nunca acontece
nada nunca muda e parece
que vai ser sempre assim
que vai ser sempre igual
e eu não sei mais como
ou o que fazer
para ser a diferença
para escapar da monotonia
para não ficar mais enjoada a cada dia
para ser parte daquela mínima probabilidade
que se safou disso tudo
E esses trechos escondidos, que talvez serão lidos por dois olhos verdes acastanhados. Um dia?
Me pergunto quando, me pergunto onde. Que seja de toda via, em mão dupla,
que me siga de carona e também de motorista. Que aceite minhas paradas e desvios pelas pistas.
Sim, minhas frases são na maioria das vezes trechos dos meus poemas, fragmentos da minha vida ou apenas bobagens minhas...
Vamos beber um chá?
Vamos ouvir música
Vamos ler trechos de livros aleatórios
Vamos sonhar viagens
Fazer confidencias
Vamos escrever um poema
Vamos traçar uma trajetória
Vamos caminhar
Apenas caminhar
Vamos lá
Vivo de reprises. Leio e releio trechos de textos que escrevi.
Trechos não vividos, mas marcados.Trechos em branco, rabiscados...trechos de sonhos, pensados !
Mas eu te encontro mesmo são nos livros, nas frases apaixonadas nos trechos de encontros e desencontros dos personagens, nos que descrevem os sentimentos ainda encobertos...
Trechos de mim que se desfizeram e se perderam com a realidade;
Trechos de memórias ilusórias de um final feliz;
E tudo que me resta, é o choro silencioso de amores perdidos.
Lágrimas disfarçadas de sorrisos, e lembranças pertubadoras do que um dia foi extremamente lindo.
Trechos retirados do Caderno de Atenção domiciliar vol.1
Podemos afirmar que o modelo de atenção à saúde predominante no Brasil ainda é centrado no hospital e no saber médico, é fragmentado, é biologicista e mecanicista. A consequência desse modelo de atenção, o chamado" modelo médico hegemônico liberal" ou modelo de medicina científica SILVA JR...,2006), é a ineficiência, constatada nos crescentes custos gerados pela incorporação acrítica de tecnologias com uma contrapartida decrescente de resultados. A ineficácia diz respeito à incapacidade de enfrentar problemas de saúde gerados no processo de urbanização desenfreada e complexificação das sociedades, tais como as doenças crônico-degenerativas, psicossomáticas, neoplasias, violência, entre outras. Entre essas modificações, destaca-se a " transição epidemiológica", definida como as modificações ocorridas nos padrões de morte, morbidade e invalidez que caracterizam uma população e que, normalmente, acontecem atreladas a outras transformações demográficas, sociais e econômicas (SCHRAMM et al.2004)
A transição epidemiológica pode ser considerada componente de um processo mais amplo denominado "transição da saúde, que pode ser dividido em dois aspectos: a transição das condições de saúde" (mudanças na frequência, magnitude e distribuição das condições de saúde, expressas por meio de mortes, doenças e incapacidades) e a resposta social organizada a essas condições, representada pelos modelos de atenção à saúde ( Transição da atenção sanitária"), denominada em grande medida pelo desenvolvimento social, econômica e tecnológico mais amplo. (FRENK et al,1991 apud SCHRAMM et al.,2004).
Além disso com o aumento da expectativa de vida ao nascer (80 anos até o ano 2015) e melhorias nas condições de vida (saneamento, educação, moradia e saúde), além da queda nas taxas de natalidade. (transição demográfica), muitas mudanças nas necessidades de saúde têm se dado, ampliando, consequentemente, os problemas sociais e os desafios no desenvolvimento de políticas públicas de saúde adequadas (MENDES,2001."EM ALGUNS ESCRITOS DA LITERATURA QUE DISCUTEM A ATENÇÃO DOMICILIAR (AD), O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO É DESCRITO COMO UM DOS PRINCIPAIS FATORES RESPONSÁVEIS PELO DESENVOLVIMENTO DAS PRÁTICAS DE CUIDADO EM SAÚDE NO DOMICÍLIO. JUNTO A ELE O AUMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS E SUAS COMPLICAÇÕES, ACIDENTES AUTOMOBILÍSTICOS E VIOLÊNCIAS (CAUSAS EXTERNAS) MENDES, 2001.CONCLUI-SE QUE AS MUDANÇAS DAS SOCIEDADES, CARACTERIZAM-SE POR UMA TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA E UMA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA, APONTAM PARA UMA NECESSÁRIA REFORMULAÇÃO DO MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE, DE MODO QUE SEJA POSSÍVEL, ALÉM DE GARANTIR O DIREITO À SAÚDE, LIDAR DE FORMA MAIS ADEQUADA (EFICIENTE E EFICAZ) COM AS NECESSIDADES DE SAÚDE RESULTANTES DESTE CENÁRIO.
Minha poeisa é triste
Meus versos não rimados
Meus trechos sem sentido
Até meu nome está errado
Mas quem disse para você
Que o mundo era fácil?
Oportunidades de uma jornada...
Somos companheiros dividindo trechos de uma jornada, alguns entes queridos, amigos e desafetos já desceram num determinado ponto, uns serenamente, outros em sofrimento.
Nenhum deles ficou para trás, de alguma forma nos acompanham e a nós estão ligados pelos fios das lembranças boas ou não muito agradáveis por conta das questões mal resolvidas, aquelas mágoas insufladas pela vaidade ou orgulho e que, simplesmente, não foram tratadas.
Não importa o tempo que já passou, neste momento, podemos fazer uma higienização completa, como se estivéssemos entrando num quarto onde acumulamos o que não nos faz bem, está tudo num baú, cheio de poeira, cheiros ruins, ainda sentimos aversão.
A decisão é nossa, abrir ou não esse baú e fazer uma necessária e saudável faxina.
Começamos pelas pessoas da família ou convívio social que machucamos ao longo da jornada, não importa agora a razão, peçamos perdão e numa bacia ao lado com água e sal vamos mergulhar o pano encharcado com essas impurezas, logo que toca a água nós o torcemos e essa negatividade é transmutada, limpa.
Feito isso agora imaginamos aquelas pessoas que nos fizeram infelizes e chorar, do fundo do nosso melhor começamos a desatar os nós e também os perdoamos, usando o mesmo pano e a mesma bacia e, finda a limpeza, nos sentimos bem e em paz.
A jornada continua agora mais leve, não esqueçamos, em algum momento chegará o nosso ponto de descida.
Pode ser a qualquer hora, qualquer dia, que não adiemos esses acertos necessários, não sabemos a nossa hora e a de ninguém.
Paz e serenidade!
Há muitos trechos bíblicos difíceis de serem entendidos: sugerem uma ideia e é outra completamente diferente. Daí, o cuidado na hora de interpretá-los deve ser redobrado (21.03,17).
