Pequena Menina dos Olhos Castanhos
Luz
Ela é luz que ilumina
A vida de tantos
Ilumina a minha
Olhos de mulher
Coração de menina
Ela é Sol
Ela é Lua
Brilha e arde
Tem fases
Não desanima
Ela é o brilho
Ela é tudo
Ela é linda!
Em seus olhos vejo a verdade
de uma menina sincera,
nas curvas de suas bochechas a fofura,
e a doçura de uma garota,
que, na verdade, é uma princesa encantadora.
Dos ventos que sopram do mar, até o brilho do seu olhar, menina dos olhos verdes , eu só penso em te amar.
Eterna apaixonada
Menina bonita
Do laço de fita
Da pele morena
Do sorriso que conquista
Olhos que confessam
Boca que silencia
Ninguém sabe das lutas
Mas da força imaginam
Tão cheia como a lua
Tão culta como poesia
Tão muda como flor
Tão sol que irradia
Tem dia que é companhia
Tem dia de ser sozinha
Ora é de ficar na dela
Que nem o tempo a explica
E um pouco desse mistério
O tiro saiu pela culatra
Nem ela sabe o seu rumo
Segue o cair da madrugada
E se nada funcionar?
Uma taça de bom vinho
E um sorriso no olhar
Uma eterna apaixonada
Nunca desiste de sonhar
Poema autoria #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 04/08/2020 às 18:30
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Olhos azuis esmeralda,
Linda menina encantadora!
Com seus Dedos procura agarrar,
O seu boneco com todo o Amor!
Duas Romãs em suas bochechas,
Um sorriso encantador!
O vento traz pétalas,
Trazidas da sua trança com flores!
Na Chuva ela brinca,
Com sua traquinice de Princesa!
As crianças ao vê-la sorrir,
Agarram -na com grande Amor!
Sónia Costa Rodrigues
Sou a menina do ar.
Sou a menina dos olhos, das dores e dos amores.
Sou a doce menina dos sonhos, tenho espinhos, tenho flores.
Deslizo feito vento, sou filha do ar, muitos olham e encantam-se, mas poucos conseguem tocar.
Sou encanto, sou sorrisos,
Brilho feito sol, trago comigo os mistérios da lua, indecifrável.
Sou para poucos.
Use com moderação, em doses excessivas posso matar.
Que os olhos,
você a menina dos meus olhos veja o quão grande é o meu amor,
Que a minha paixão
Embriague o seu coração
Em paz, em vida,
Que todo desejo
Seja rotulado como bom
melhor e supremo,
E assim quando apagar a chama das nossas vidas
Sejamos, não só apenas almas gêmeas a habitar os céus,
mas uma só essência exalando o perfume do nosso amor,
minha Luh eu namoro tua essência como o mar namora a lua em noites de luar
Trópicos de Sangue
O sol se punha atrás das montanhas,
quando os olhos da menina lacrimejavam
sentimentos borrados de manchas pretas misturadas
à púrpura e a angústia do drama do ente dilacerado
no asfalto quente do caos.
Mais um dia nós trópicos. Mais uma “vida ao mar” de sangue!
Mais um tempo de luto nos “brasis” da impunidade!
Por essas terras até a libélula se comove sobre o fio
das vestes ensopadas ao liquido vermelho do terror!
Enquanto isso larvas e bactérias aguardam ansiosamente
por mais um cadáver no “Jardim da Saudade”.
Bala perdida, ainda ilude, é álibi que testifica a violência!
Legítima a morte! Lá se foi mais uma vida sem sorte!
Para o IML. Para o além...
“Meus Deus!” “Meu Deus!”
Onde estais que não intercede com tuas mãos
nessa guerra de zumbis?
Por que não cura essas feras perdidas,
que tanto fazem da vivência uma selva voraz?
Vivem como máquinas: vazios de sentimentos,
mas sempre em busca de aparências, de poder!
Até quando, Senhor, permitirá essa barbárie?
Até quando? Até quando seremos apenas
números de pesquisas? Até quando? Responde-me, Senhor!
Até quando? Como o “Poeta dos Escravos”,
“eu delírio ou” será “verdade” perante a conivência
dos que ainda vivem nessas terras? O que me diz, Senhor?
Pois o líquido que jorra aqui também prolifera no Oiapoque,
banha o Chuí, irriga o Serrado, molha o Sertão, se esconde
na parcialidade da justiça do patrão ou de quem
tem mais títulos nas mãos.
Os gemidos, Senhor, os gemidos que se ouve
no meu lugar, ecoam tristemente de Leste a Oeste, de Norte a Sul
desse imenso Campo de Batalha!
“Senhor meu Deus!” “Senhor meu Deus!”... Tende piedade de nós!
Tu sabes que não é nossa essa guerra!
Acaba, Senhor, por meio da tua luz toda essa escuridão!
Apaga desse país toda essa violência! Toda forma de corrupção!
Não deixe a diversidade das cores serem coberta
pelo sangue de inocentes!
Antes que o sol se esconda mais uma vez desse
povo alegre e descivilizado, sobrevivendo nos limites do medo
dessa pobre/rica e sangrenta nação!
Não nos vire as costas, Senhor!
Há um tempo de morte, de escravidão!
Não nos abandone diante de tantas injustiças!
“Ó Senhor Deus” dos ensanguentados!
Do livro, O Rio e a Criança.
De Rama Amaral.
A Lua é linda.
Menina simples, que me contagia de uma forma tão bela e complexa.
Os seus olhos cor de mel,
Se assemelha ao mais lindo e belo girassol.
Menina linda, que sorri com um simples olhar.
Se assemelha tanto ao girassol, que assim como ele, nunca deixa de seguir o sol pois sabe que ele sempre volta.
E quando a noite se aproxima com a sua escuridão mórbida, ainda assim consegue ver a luz do sol refletida na lua, e dizer para si:
- A lua é linda.
Se tu se visse com meus olhos, veria um universo estrelado
menina, tu é joia que não se vacilar pra não perder
tu é como a lua cheia sobre um arco iris
tu eis linda a ponto de te confundirem com uma das maravilhas do mundo
tu é forte e poderosa
tu é uma inspiração para a arte
você é linda independente do que seja e do quer fazer
tu é uma beldade e teu charme me deixa tão empolgado e louco pra te ver
você é linda porque você é você.
a menina nasceu
aos olhos do avô ausente
uma mãe, duas meninas
(para Marcela Viana Franzol, minha primeira neta, nascida em 15 de abril de 2005)
Menina, seus olhos são como o brilho do luar, suas mãos como a leve e serena brisa das tardes quentes, seu sorriso é o encanto do canto do amor que eu busco.
Menina Mulher
Menina dos olhos que encantam,
Sorriso meigo e inocente onde deslumbra todos a sua volta,
Jeito de menina, com feições suaves e cativantes,
Demonstram sinceridade e mistério,
Mas, além disso,
Mulher conquistadora,
Com força e convicção nas palavras que profere,
Onde expõe maturidade e sinceridade,
Na certeza e delicadeza de seus pensamentos,
Onde tudo isso fascina qualquer homem, inclusive a mim.
Menina dos olhos verdes,
fruta tropical...
sabordescomunal...
morena de riso sereno...
e sorriso contagiante...
de onde apareceu?
Veio do céu...
veio do mar...
veio dos sonhos...
não sei de onde veio...
entrou na minha vida...
invadiu-me os pensamentos
tomou posso dos meus sonhos...
Morena tropical...
que deixa com vontade
de ficar perto...
de ficar junto...
de tocar a pele...
de beijar tudo...
quem essa morena...
que me seduz num olhar...
que vive um momento e
que me faz rastejar...
enfeitiça meus olhos...
seduz meu coração...
e me deixa louco
Morena dos olhos verdes...
que me seduz
e me faz desejar...
que quer ficar perto
e que longe não quer estar...
Morena que me seduz
e que há beleza em seus olhar...
escrevo por seus olhos
e escrevo por sua beleza,
teu coração reflete um sentimento
traduz tuas vontades...
devora o meu ser...
quer mais...
quer tudo...
quer me manter recluso
no brilho cristalino
do brilho verde esmeralda
do teu olhar...
és morena...
é fruta doce da minha vida...
és sorriso maroto
és cor do pecado...
quem és tu que me seduzes...
vem beijar meus lábios,
vem invadir minh'alma...
vem morena...vem!!!!
ELA
Ela hoje é a menina dos meus sonhos
Dos meus olhos e do meu bem querer
É quem me da ânimo e força
É quem me ajuda a viver.
Ela é encantadora
Delicada em gentil em tudo o que faz
E beleza rara de se achar
É a cama do meu sonhar
Ela esbanja beleza e sensualidade
Tem um ar ingenuamente sedutor
Não há quem não goste dela
Porque com certeza ela é
A personificação do AMOR
