Pensmentos Modernos
Entre os diversos dilemas modernos, destaca-se o receio de que as máquinas substituam os seres humanos. Este medo é contraposto pela esperança de que a automação possa solucionar a escassez de mão-de-obra em várias atividades que exigem habilidades motoras. Da mesma forma, há preocupações sobre a Inteligência Artificial (IA) suprimir certas funções, equilibradas pela expectativa de que a IA possa complementar as capacidades humanas, especialmente em áreas onde as novas gerações parecem enfrentar desafios, como interpretação, agilidade e foco.
O amor Pix é a metáfora perfeita para a instantaneidade dos afetos modernos. É rápido, direto e sem garantias de reembolso emocional. Funciona no calor do momento, mas carece de investimento a longo prazo. Como na transferência bancária, basta um clique para enviar ou receber, mas o vínculo criado é, muitas vezes, transitório. É o amor na era da transação: prático, eficiente, mas com pouca profundidade.
Os coaches modernos são os alquimistas do vazio: transformam clichês em mantras e vendem fórmulas mágicas para problemas complexos. Eles prosperam na insegurança alheia, prometendo sucesso sem esforço e felicidade sem contexto. O perigo dos coaches não está apenas em suas promessas vazias, mas em sua habilidade de simplificar o que é intrinsecamente humano – as dúvidas, os erros e as incertezas. Eles não guiam, desviam; não ensinam, distraem. São o sintoma de uma era que busca atalhos para tudo, inclusive para a vida.
O amor nos tempos modernos não morreu, mas está em coma induzido. Foi sufocado por expectativas irreais, apps de encontros e a pressa de consumir pessoas como produtos descartáveis. A promessa de conexão virou catálogo, e o romance, uma transação.
Nos tempos modernos, confundimos desejo com amor e distração com conexão. Não buscamos mais a profundidade de um relacionamento; buscamos alguém que preencha nossas horas vagas e não exija muito esforço. A superficialidade virou padrão porque exige menos comprometimento.
Será que os "atores" brasileiros MODERNOS, são verdadeiros "artistas"?
Existe uma verdade OBJETIVA na arte. "Corrompe-se" esta verdade objetiva - ou melhor, AUTO-CORROMPE-SE, quando, aquele que se diz artista, faz da verdadeira arte, uma barganha, uma moeda de troca.
Pois barateia-se a sublime ARTE, quando eu a vendo por uns míseros trocados, apresentando ao público não o que a arte exige em si, mas, o que a populaça o quer!
Em nome do sucesso, os atuais "artistas" se vendem, não representando a arte como ela requer que se seja apresentada, mas, dando ao público, única e exclusivamente, o seu gosto; MAU gosto, diga-se de passagem.
Pois a arte atual, tem sido tratada por quem deveria por ela VELAR, como uma mera mercadoria. Um produto de consumo que deva passar pelo crivo dos "fregueses".
Um produto capital onde, se eu não apresento o gosto do populacho, ela “não” valeria nada.
Mas, e o povo, sabe realmente o que é ARTE?
Temos então dois problemas: 1- um povo que não sabe o que é a verdadeira arte. 2- Representantes da arte que deixam de a representar quando, se descaracterizam de verdadeiros artistas, ao rebaixamento de meros amadores, dando ao público de mau gosto, o que eles exigem.
Mas estes últimos são piores que os primeiros.
Uma vez que se vendem para obterem fama, a custo da falsa arte!
O que faz com que o povo que não entende nada dela, pense que saiba, e, assim, perpetuar-se uma falsa glória fragmentada pelo tempo.
O que a arte exige do artista?
Que encare a multidão dos sem gosto.
Que a preserve a qualquer modo – ainda com o amargo custo do desprezo!
Somente os que estiverem dispostos a pagarem tal preço, é que poderão levar o nome de artistas!
Comparem-se as épocas! Não digo que a verdadeira arte nunca será apreciada por uma grande multidão.
Mas afirmo que se nos dias de hoje, as poucas verdadeiras artes que existem, se é que existem, não são valorizadas, é porque se tem uma GRANDE multidão de mau-gosto.
A verdadeira arte no passado era mais apreciada, porque indubitavelmente, havia na população, uma suavidade estética, para tal apreciação.
Havia, por assim dizer: um gosto mais APURADO.
O tempo foi passando e, ao [contrário] de um vinho, quanto mais se passava, pior ficava!
A inclinação do populacho foi perdendo seu refinado paladar.
A arte é um SABOR, seu sabor é imutável. Se não aprendi a saborear tal gosto, a deficiência encontra-se em MEU paladar.
O sabor da arte é clássico! O que é clássico, tem glória ETERNA.
É preciso que se resgate o verdadeiro paladar de cada um, que ainda se encontre distante de seu verdadeiro “sabor” !
É preciso resgatar o verdadeiro paladar, que saberá apreciar o verdadeiro sabor, da verdade OBJETIVA da SUPREMA arte.
No entanto, enquanto tivermos maus artistas, que se vendam e iludam o povo, e enquanto tivermos um povo que exige porcarias da arte, nunca teremos uma população que tenha o seu paladar estético, bem direcionado.
Mas a arte clássica está por aí, preservada, intacta esperando ser CORRETAMENTE apreciada. Nunca ela se venderá.
Nunca se barateará. Estará no baú dos tesouros secretos, esperando seu admirador.
Que a admire a ponto de representá-la até achar os eleitos que a representem, assim, como ela REALMENTE É!
Aqui está o protótipo do verdadeiro artista!
E quem não o for, que tome uma SURRA “de seu senhor”; uma surra do mau gosto do populacho, que não entende NADA de arte!
Simão, o Cirenaico, ajuda Jesus a carregar a sua Cruz.
Os cristãos modernos põem suas cruzes
nas costas de Jesus.
Assumo que sou insipiente em vários assuntos, principalmente os mais modernos. Mas não posso me infligir por conta disso. Muitos são os que sabem tanto e não se permitem aprender mais nada, enquanto outros têm o privilégio de continuar a absorver novidades, apesar das suas limitações.
Os homens modernos querem viver como animais, dos tipos que apenas comem e dormem, e todos sabemos que a vida de tais animais é baseada em um único propósito, a morte
*"TEMPOS MODERNOS"*
(Victor Antunes)
Esse nosso mundo - que belo mundo - é feito de mentiras e verdades; é de estereotipagens... fisiculturismos, falas e poses... onde o hedonismo nunca esteve tão presente...
Nesse caleidoscópio de afinidades e cores, cada um escolhe e tem, seu fetiche e cor... e é aí que cai no pega moscas do diabo... Mas, tem gente pra tudo...
Afinal, na emblemática ciranda dos desejos e cores, ninguém sabe qual cor é a verdadeira cor do sucesso, mas aquela que escolhe, sempre a quer...
Acho que é porque o sucesso, não tem cor... Daí a gente se engana e pisa no pega-môscas do bicho... Mas, afinal, o que é o sucesso???...
-- Credo!... será que sucesso é aquilo que quem lê isso aqui, tá pensando agora???...
Não, literalmente, acho que não!
O sucesso, é algo que eu, como tantos, não identificamos, nesse torvelinho da busca!...
Sucesso não é, pois, nem reconhecimento nem riqueza, quiçá; até porque o reino do Pai não é desse mundo, né?... e quem amar apenas a vida a perderá... (- tô no grilo!)
Não sei o que de fato é, nem como se resume, o sucesso; mas louco que sou, como tantos, eu o busco...
E eu temo a morte porque Ela é uma abrupta ruptura dessa busca; desse "sucesso"... Dessa coisa que me oprime...
Até acho que algo há de acontecer, portanto, depois que partirmos desse mundo... de tantas verdades e mentiras... Uma nova chance?... Não sei...
Daí que, talvez, fora dele, já no outro, esteja reluzente e simples, tudo aquilo que nos definiria um "sucesso" como seres humanos...
Ternura, compreensão, compaixão, cuidado e perdão... o que de verdade urge todo o tempo nesse mundo aqui!...
Talvez isso, mas, de verdade, não sei!...
Por enquanto, ando buscando... permeando entre verdades e mentiras...
Sucesso...
Ah... sucesso...
Aqui, bem aqui, nesse mundo doido, por todas as verdades e mentiras que pululam, isso eu sei: - jamais o terei!...
(Victor Antunes)
* TEMPOS MODERNOS*
‐ Bom dia!...
Àqueles que têm cérebro, assomamos com certas coisas que são postadas; cremos firmemente que há uma convulsão social no planeta; e está alicerçada em uma espécie de idiotia compulsiva jamais vista. O medíocre tomou de golpe as relações; e de tal modo assola, que a estupidez é a pauta do admirável. Nunca se viu tanta gente estulta divagando, e postando sobre o estrume mental que lucubra. A regressão social é, pois, patente. A catarse dessa coisa horrrorosa - conjecturamos -, silenciosamente nos está aproximando do fim. Como tem gente pulha; a solução talvez seja a alienação enquanto aguardamos a nuvém radioativa; ou talvez, ainda, fugir pro mato; procurar uma caverna; virar hermitão.
Nem tudo tinham os antigos, nem tudo têm os modernos; com os haveres de uns e outros é que se enriquece o pecúlio comum.
Não me espanta as atitudes dos homens modernos quanto suas mentiras, maldades, ganância por poder e desejo de ver seus semelhantes prostrados diante deles, pois demônios não
morrem com o tempo.
Em cada diferentes épocas, que vive o ser humano, ele acredita que está vivendo nos tempos modernos, até que o tempo novamente prova que o que era jovem novo, hoje é antigo E oque era moderno hoje é ultrapassado, assim a humanidade está sempre se reinventando e começando tudo denovo, se reciclando...
Quando os modernos e caros sistemas de comunicação falharem, quando tudo parecer perdido e as esperanças parecerem não mais existir. Não se desespere apenas lembre-se que sempre haverá um radioamador pronto para entrar em ação com seus equipamento já por muitos considerados obsoletos.´´
LUA DOS TEMPOS MODERNOS
Autora: Profª Lourdes Duarte)
Do alto de um prédio, observo a noite que cai
Sem eminências azuladas, nem revoadas de passarinhos
Mas ao longe surge a lua com seu encanto e magia
Para embalar o sono dos que tardam o fim do dia.
Como pra mostras aos que vivem nesta serva de pedra
Surge brilhante e cor de prata lá no alto da colina
Resistindo a ofuscação das luzes artificiais
Mostrando que seu brilho é supremo e belo.
Oh! Lua dos tempos modernos
Continuas bela e singela com seu brilho cor de prata
Minguante ou crescente és entre todos os astros
Símbolo do amor que impera.
Lua dos tempos modernos resiste ao tempo e as tempestades
Vai e volta mais bela, de suas quatro estações
Como para mostras aos que vivem nesta correria louca
Que o romantismo ainda existe
E que é importante para embalar corações.
"Tempos antigos, igrejas antigas."
Tempos modernos, igrejas modernas.
Tempos confusos, igrejas confusas.
Tempos seculares, igrejas seculares.
Tempos ateístas, tempos sem igrejas."
O utilitarismo, amplamente defendido por muitos ateístas modernos e filósofos seculares, é uma abordagem ética que prioriza a minimização dos danos e a maximização do bem-estar, contrastando com sistemas baseados em valores fixos, como os religiosos tradicionais.
A ideia de minimizar e maximizar surgiu na segunda guerra mundial. Essa ideia envolve algo moderno, e secular.
Os prazeres modernos tem como meta o lucro de terceiros. O homem é um rato de laboratório correndo na roda dentro da gaiola, acreditando que chegará a algum lugar um dia, sem perceber que é necessário abrir as grades para ser livre. Vivendo uma vida criada artificialmente, achando que dinheiro vale mais do que amor, que o que está fora vale mais do que seu interior. Sem reconhecer sua essência
criadora e destruidora de tudo.
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